Infecções sexualmente transmissíveis e fatores associados no sistema prisional
Por: lucas0093 • 28/11/2022 • Projeto de pesquisa • 2.163 Palavras (9 Páginas) • 127 Visualizações
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO FRANCISCO[pic 1]
ENFERMAGEM
ANDRESSA KAROLAYNE MELO FROTA
FRANCISCO DOS SANTOS GOMES
LAIZE SANTANA DA SILVA
LUCAS PEREIRA RODRIGUES
THALITA RODRIGUES SOUSA
RELATÓRIO
Pedreiras- Ma
2022
ANDRESSA KAROLAYNE MELO FROTA
FRANCISCO DOS SANTOS GOMES
LAIZE SANTANA DA SILVA
LUCAS PEREIRA RODRIGUES
THALITA RODRIGUES SOUSA
RELATÓRIO: Caso Clínico DPOC
[pic 2]
Pedreiras - Ma
2022
Sumário[pic 3]
1INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2 CONTEXTO HOSPITALAR....................................................................................6
3 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................6
3.1Admissão............................................................................................................6
3.3Evolução.............................................................................................................6
3.4Exames...............................................................................................................8
4 DIAGNÓSTICO........................................................................................................9
5 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM..................................................................10
REFERÊNCIA...........................................................................................................11
ANEXOS
- INTRODUÇÃO
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – DPOC, é uma patologia com decorrências sistêmicas, prevenível e tratável, definida por uma insuficiência do fluxo aéreo pulmonar, parcialmente reversível e em geral progressiva. Essa Insuficiência é provocada por uma combinação entre destruição de parênquima (enfisema) e doença de pequenos brônquios (bronquite crônica obstrutiva) (BRASIL, 2010).
Coelho,C et al. (2021) afirma que a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença heterogênea caracterizada pela obstrução crônica do fluxo respiratório, principalmente envolvendo os brônquios e/ou alvéolos, e está associada a uma forte resposta inflamatória. Sua prevalência global varia de 5% a 13%, com altas taxas de mortalidade e morbidade, sendo o tabagismo o principal fator de risco. Além do tabagismo, a exposição à fumaça, poluição ambiental, gases irritantes ou nocivos e exposições ocupacionais também contribuem para o desenvolvimento da patologia. (Coelho C,et al., 2021).
A DPOC tem alguns sintomas que já são característicos da doença como; dispneia crônica e progressiva, tosse e produção de expectoração. Esses sintomas podem causar uma inflamação sistêmica que inclui a resposta de critérios clínicos para o possível diagnostico, a inflamação sistêmica é uma reação inflamatória no organismo acusada por algum tipo de infecção, podendo-se ocasionar perda de peso no paciente. Uma das principais causas da DPOC é a fumaça, o tabagismo e resíduos tóxicos (VESTBO et al., 2013).
A DPOC está entre uma das principais causas de morbimortalidade no Brasil, a prevalência da DOPC no Brasil é de 17% em pessoas adultas maiores de 40 anos dentre elas se destaca a região centro-leste com maior prevalência de DPOC com cerca de 25%, em seguida temos a região sudeste com cerca de 23%, diante disso é notável que o Brasil apresenta um grande caso de decorrências da doença pulmonar obstrutiva crônica (CRUZ e PEREIRA, 2020).
A DPOC é responsável por cerca de 3 milhões de mortes todos os anos, demonstrando uma taxa de 5% das mortes por todas as causas e com estimativa de
um crescimento da mortalidade. Entre os anos de 1990 e 2010, a doença pulmonar obstrutiva crônica pulou da quarta para a terceira causa de morte (GOLD, 2011).
Na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) diversos fatores causam limitação do fluxo aéreo e outras complicações. Como a inflamação, que na DPOC aumenta conforme a gravidade da doença, onde com a doença avançada a inflamação não desaparece mesmo sem o uso do tabaco. A mesma inflamação crônica não responde ao tratamento com corticoides. Em casos de infecção respiratória o paciente com DPOC já é suscetível a ela, podendo aumentar o avanço da destruição do pulmão (WISE,2020). A limitação do fluxo de ar é provocada pela obstrução ou estreitamento das vias respiratórias e a perda de retração elástica, essas são características fisiopatológicas primordiais da DPOC (WISE,2020).
Viniol e Vogelmeier (2018) afirmam que a inflamação das vias aéreas além de causar um estreitamento e obstrução das mesmas, pode ocasionar secreção excessiva de muco, fibrose Peribrônquica, broncoespasmos e destruição das pequenas vias aéreas, isso ocorre devido a prolongada exposição a substâncias irritantes aspiradas como tabagismo, poeira, queima de biomassa, pelos de animais e alérgenos onde influenciam na resposta inflamatória crônica.
- CONTEXTO HOSPITALAR
A coleta de dados foi realizada no Hospital Alexandre Mamede Trovão – Macrorregional de Coroatá, localizado no Bairro Trizidela, o qual dispõe de Unidade de Internação Clínica e Cirúrgica, UTI Adulto e Neonatal, Obstetrícia e ambulatório.
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