O Cateter Central de Inserção Periférica
Por: izabellaalves41 • 2/9/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 666 Palavras (3 Páginas) • 269 Visualizações
Introdução
No Brasil o PICC ( cateter central de inserção periférica) foi usado pela primeira vez em 1990 em neonotologia (celestino, letícia 2012) em unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN) para RNs (recém nascidos) classificados de baixo peso(peso <2.500g) (costa, priscilo 2012) ou a pré-termos (inferior a 37 semanas) sendo assim uma área que tem exigidos uma atenção a terapia intravenosa para uma nutrição adequada segura e duradoura. ( patrícia, marcela 2012) já em 1995 passou a ser utilizados em adultos( celestino,Letícia 2012).
Sendo a neonatologia uma área que exige uma terapia intravenosa necessita de um acessso venosos seguro. Sua eficácia foi relatada na década de 50 século XX onde observou que as medicações tornou-se bastante diluídas ao atingirem os grandes vasos. Em 1929 foi relatado a primeira tentativa de acesso das veias centrais com um intermédio de um cateter inserido perifericamente ( Patricia, marcela 2012) Esse dispositivo intravenoso possui um calibre de 14 a 24 gauge ou 1 a 5 french(FR). (celestino, Letícia 2012) com comprimento que variam de 20 a 60 centímetros (costa, Priscila 2012). Sendo radiopaco,flexível com material feito de silicone ou polietileno. Possui paredes lisas e possuí dois lumens ( celestino, Letícia 2012). O PICC sendo uma inserção periférica com localização central permiti assim uma administração de soluções de pH (potencial de hidrogênio) não fisiológico,soluções hiperosmolares e drogas parenterais (patrícia, marcela 2012) sua inserção na extremidade distal da veia superior ou cava inferior que progride por meio de uma agulha introdutora adquirido assim características de cateter central (celestino, Letícia 2012). Contudo, os imumeros benefícios aos neonatos e a menor taxa de complicações em relação ao cateter venoso central o uso do PICC não é isento de complicações que pode levar a sua remoção não eletiva é realizada antes do término programado da terapêutica intravenosa. ( costa, priscilo 2012)Suas vantagens em relação ao cateter central são: redução do risco de pneumotórax, do risco de sepse, redução custo/benefício quando se PE comparado a outros cateteres e menor desconforto para os pacientes e de fácil manutenção. Ocasionando assim, uma maior hemodiluição do medicamento endovenoso (EV) e diminuição de risco derivados de infiltração, equimose e hematomas além de ser seguro na assistência ambulatorial ( celestino, Letícia 2012). Dentre as complicações temos: flebite, obstrução por embolia, migração da ponta , tração acidental, arritmias, tamponamento cardíaco,ruptura do cateter e edema de membros (celestina, Letícia 2012) nas complicações mecânicas temos: oclusão,extravasamento,migração e trombose que ocorrem de 15% a 48% dos CCIPs ( cateteres centrais de inserções periféricas) inseridos (celestina, Letícia 2012). Contudo nas décadas de 1920 a 1930 foram publicados estudos de caso de análise e avaliação sistemática para descrever a compreensão da situação e das intervenções de enfermagem desse grupo de clientela (celestino, Letícia 2012) Entretanto foi sancionado a lei n° 7.498/86 do decreto 94.406/87 além das resoluções do COFEN n° 240/2000 (código de ética dos profissionais de enfermagem) . sendo o enfermeiro atribuído como profissionais capacitados para a inserção do PICC desde que seja qualificado para tais procedimentos.(celestino, Letícia 2012) suas propriedades estabelecidas pelo enfermeiro identifica no paciente a partir do levantamento de dados, que pelo seu julgamento o interprete. Seus fatores relacionados contribuem para o diagnóstico de enfermagem e auxílio na determinação das intervenções de enfermagem. Sendo o diagnóstico de enfermagem pode ser dividido em três partes: 1° a segunda parte do processo de enfermagem; 2 ° listar os diagnósticos de enfermagem e 3° utilizado com afirmação sobre a resposta do individuo do problema de saúde. Onde o diagnóstico de enfermagem aceito pela taxionomia de Nanda ( North american nursing diagnosis association) em que se busca identificar,explicar o significado do nome diagnóstico (celestino, Letícia 2012) Já no SAE (sistematização da asistencia de enfermagem ) sendo um instrumento para planejar,executar,controlar e avaliar as ações de cuidados ao cliente. Onde a SAE propicia desenvolver cuidados e ações inter-relacionadas conforme os direitos legais e o aumento do vínculo dentre a equipe e o cliente ( Ruviaro, cristine 2014).
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