O DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM
Por: crisyas • 16/7/2017 • Seminário • 1.779 Palavras (8 Páginas) • 351 Visualizações
Faculdade Anhanguera de Brasilia
Curso:Enfermagem
Saúde do Adulto II
Luciana Cristina de Lima/RA:2950596255
Estudo de caso
CA de Colo de Útero
Brasilia
2017
Diagnostico de enfermagem
Proteção ineficaz relacionada a fatores de câncer, perfis sanguíneos anormais caracterizados por fadiga, fraqueza, alteração da coagulação.
Intervenções de enfermagem= realizar troca de curativo, com técnica asséptica, se houver sujidade - Realizar desinfecção dos dispositivos de administração de medicações (buretas e equipos), com álcool a 70%. Monitorar sinais de sangramento; monitorar a contagem de plaquetas, inclusive exames de coagulação, vide prescrição de risco de infecção, risco de lesão e fadiga.
Hipertermia relacionada a fatores de desidratação, medicamentos caracterizados por aumento na temperatura corporal acima dos parâmetros normais, taquipneia e taquicardia.
Intervenção de enfermagem = ensinar os sinais precoces de hipertermia; orientar quanto à importância de adequada ingestão de líquidos; arejar o ambiente; promover o conforto; orientar a reposição de líquidos após atividades com grandes gastos de energia; verificar se as roupas ou cobertas não são quentes demais para o ambiente ou para a atividade planejada. Instalar curva térmica de 4 em 4 horas; colher hemocultura de dois sítios diferentes, periférico e central, se houver, ou de dois sítios periféricos; • administrar medicação antipirética e iniciar antibioticoterapia imediata, conforme prescrição médica; encorajar banho morno e aplicar compressas frias em virilha e axilas, caso haja febre persistente; monitorar exames laboratoriais (leucograma, Ht, Hb)
Constipação relacionada a fatores de hábitos de evacuações irregulares, mudanças nos padrões alimentares caracterizados por dores abdominais, volumes de fezes diminuídas e sensibilidade abdominal com resistência muscular palpável.
Intervenção de enfermagem=investigar fatores causadores e/ou contribuintes da constipação; monitorar a pele perianal para detectar irritações e úlceras; monitorar as eliminações intestinais, inclusive frequência, consistência, formato, volume e cor; orientar a acompanhante sobre a importância da dieta laxativas; estimular a ingestão de líquido e fibras.
Exames alterados Exames normais
Plaquetas:52 Plaquetas:150 a 350
Hemoglobina:2,6g/dl Hemoglobina:12 a 16 g/dl
Hematócrito:20,8% Hematócrito:35 a 47%
Neutrofilos:90,3% Neutrófilos:40a80%
Linfocitos:7,3% Linfócitos:20 a 50%
Ferro:46 ug/dl Ferro:37 a 145 ug/df
Creatinina:1,93mg/dl Creatinina:06 a 1,1mg/dl
Medicações em Uso
Omeprazol está indicado nas úlceras pépticas benignas, tanto gástrica como duodenal. Os resultados obtidos na úlcera duodenal são superiores aos obtidos na úlcera gástrica, verificando-se índices de cicatrização de quase 100% após 2 a 4 semanas de tratamento, com as doses recomendadas. Outra característica resultante dos estudos clínicos foi a eficácia do Omeprazol no tratamento de úlceras resistentes a outros tipos de agentes antiulcerosos, embora seu papel exato, nessas condições, não tenha sido totalmente esclarecido. Omeprazol está indicado também nos estados de hiperacidez gástrica, na prevenção de recidivas de úlceras gástricas ou duodenais e na síndrome de Zollinger-Ellison.
O Omeprazol também é indicado no tratamento de erradicação do H. pylori em esquemas de terapia múltipla e na proteção da mucosa gástrica contra danos causados por anti-inflamatórios não-esteroidais.
Mecanismo de ação do Omeprazol age por inibição da H+K+-ATPase, enzima localizada especificamente na célula parietal do estômago e responsável por uma das etapas finais no mecanismo de produção do ácido a nível gástrico. Assim, através desta ação seletiva, há uma diminuição da acidez tanto pela redução da secreção ácida basal como da estimulada pela pentagastrina. A administração diária de Omeprazol em dose única, via oral, causa rapidamente a inibição da secreção ácida gástrica.
A Vancomicina é indicada no tratamento de infecções graves causadas por cepas sensíveis de estafilococos resistentes à meticilina (betalactâmico resistente). É indicado em pacientes alérgicos à penicilina, em pacientes que não podem receber ou que não responderam ao tratamento com penicilinas ou cefalosporinas, e em infecções graves causadas por outros microrganismos sensíveis à Vancomicina, mas resistentes a outras drogas antimicrobianas. A Vancomicina é indicada como tratamento inicial quando se suspeita de estafilococo resistente à meticilina ; porém, tão logo os dados de sensibilidade estejam disponíveis, o tratamento deve ser ajustado de acordo. A Vancomicina é eficaz no tratamento de endocardite estafilocócica. A sua eficácia tem sido provada em outras infecções devido a estafilococos, inclusive septicemia, infecções ósseas e articulares, infecções do trato respiratório inferior e infecções da pele e anexos. Quando as infecções estafilocócicas são localizadas e purulentas, os antibióticos são usados como auxiliares às medidas cirúrgicas apropriadas
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