O Estereótipo do magro : a questão do magro

O estereótipo do magro : a questão do magro

Introdução

O Trabalho que está sendo desenvolvido têm a abordar a discriminação do gordo para o magra e a questão da sociedade achar, que o magro é feliz, ou satisfeito com o próprio corpo e pensar que é esse o padrão que a mesma quer; por esse motivo o tema foi escolhido, o assunto não é muito conversado.. Pois estão mesmo é preocupados com aqueles que estão acima do peso.. Com a pesquisa feita no IBGE concluímos que Brasil estão entre os 10 países com mais pessoas obesas do mundo; sendo 18,6% obesos e 53,8% estão com excessos de peso. O IMC (Índice de Massa Corporal), que é um método bastante utilizado para classificar o índice de acordo com peso e altura através de um cálculo; na tabela de classificação consta que IMC abaixo de 18,5 estado de magreza, e entre 18,6 a 24,9 é o peso normal; como qualquer índice, esse também apresenta problemas, não é por que a classificação é tida como normal pela tabela que necessariamente será saudável. É possível que um adolescente que se acha gordinho se espante ao calcular o IMC e perceber que está na faixa “peso normal”. Isso porque, especialmente nas duas últimas décadas, a extrema magreza vem sendo apresentada como principal fator de beleza. A veiculação de fotos com modelos magérrimas vem sofrendo algum ataque, mas, infelizmente, esse é um valor que a grande mídia ainda sustenta. Muitas pessoas (principalmente mulheres ) acabam desenvolvendo transtornos alimentares em função da busca por esse padrão; mas a questão não é essa.

Metodologia

Esse artigo trata-se sobre o estudo estereótipo do corpo . As bases foram Google acadêmico, Scientifc Electronic Library Online [Biblioteca Científica Eletrônica Online] (SciELO). Foram selecionados 3 artigos publicado no período de 2009 a 2017, usando a palavra chave: estereótipo do corpo. Foram selecionados artigos dentro do tema com a linguagem em português.

Objetivo

Este trabalho tem como objetivo analisar a discriminação contra pessoas classificadas como muito magras, buscando analisar a sua auto-estima em questão do fato tratado, seu comportamento, saúde mental e física.

Referências

SAAVEDRA, Erin Vogel. Corpo gordo e corpo magro: sentidos e significados para mulheres com anorexia e bulimia. 2013. 41 f. Monografia (Psicologia). Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2013. Disponível em:<https://repositorio.ucb.br/jspui/handle/10869/5386> acesso em: 12 abril 2018 KUBOTA, L. C. Discriminação contra os estudantes obesos e os muito magros nas escolas Brasileiras. Rio de Janeiro: 2014. 38 f. Disponível em: <http://repositorio.ipea.gov.br/simple-search?location=%2F&query=O+esteri%C3%B3tipo+do+magro&rpp=10&sort_by=score&order=desc#> acesso em: 21 abril 2018.

SANTOS, J. P; EMILIANO, S. O esteriótipo do corpo ideal e sua interferência na estrutura do corpo feminino. Academia do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná: 2009. Disponível em:<https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://tcconline.utp.br/media/tcc/2017/05/O-ESTERIOTIPO-DO-CORPO-IDEAL.pdf&ved=2ahUKEwj0tsjSwtjaAhUBjZAKHa9uBzkQFjABegQICRAB&usg=AOvVaw051MUaOJS2dzMDKtqAxdIJ>