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O Psiquiatria Forense

Por:   •  16/9/2015  •  Projeto de pesquisa  •  3.347 Palavras (14 Páginas)  •  270 Visualizações

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UNIÃO NACIONAL DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PARTICULAR FACULDADE DUQUE DE CAXIAS

ELIANE RODRIGUES

GLAUCIA REGINA

LILIAN MARQUES

PATRICIA BELOTA

RENATA PESSANHA

THAYANI PEGORARO

PSIQUIATRIA FORENSE: Antissocial, Psicopata e Sociopata

Duque de Caxias, 1/2015.

ELIANE RODRIGUES

GLAUCIA REGINA

LILIAN MARQUES

PATRICIA BELOTA

RENATA PESSANHA

THAYANI PEGORARO

PSIQUIATRIA FORENSE: Antissocial, Psicopata e Sociopata

                Trabalho apresentado como requisito parcial  para obtenção de aprovação na disciplina de

Saúde Mental, no Curso de Enfermagem, na

                   Faculdade Duque de Caixas.

                              Docente: Diego Louzada

Duque de Caxias, 1/2015.


RESUMO

        A Psiquiatria Forense é uma subespecialidade da psiquiatria, que lida com a interface entre lei e psiquiatria. Onde o enfermeiro foi incluído nessa especialização, a fim de tratar e colher evidencias do crime. Está especialidade trata de indivíduo com o transtorno de personalidade antissocial que possui um padrão invasivo de desrespeito, e se inicia na infância ou no começo da adolescência e continua na idade adulta. Este padrão de desenvolvimento é também conhecido como psicopatia, sociopatia.

Palavras Chaves: Forense, Antissocial, Psicopata e Sociopata.


Sumário

  1. INTRODUÇÃO3
  2. PSIQUIATRIA FORENSE4

2.1 ENFERMAGEM FORENSE 4 e 5

        2.1.1 Especialidades5 e 6

        2.1.2 Diagnóstico de Enfermagem6

  1. TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTISOCIAL7

3.1 CAUSAS7

3.2 COMORBIDADES7 e 8

3.3. TRATAMENTO8

  1. PSICOPATA9

4.1 CARACTERISTICAS DE UM PSICOPATA10

4.2 TIPOS DE PSICOPATA10 e 11

4.3 GRAU DE PSICOPATIA11

4.4 TRATAMENTO11 e 12

  1. SOCIOPATA12
  1.  SINAIS E  SINTOMAS13
  2.  TRATAMENTO 13
  1. DIFERENÇA ENTRE SOCIOPATA E PSICOPATA13 e 14
  2. CONCLUSÃO15
  3. BIBLIOGRAFIA16


  1. INTRODUÇÃO

A Psiquiatria Forense é uma subespecialidade da psiquiatria, que lida com a interface entre lei e psiquiatria. Para ser um psiquiatra forense é necessário treinamento específico para ser reconhecido pela Associação Brasileira de Psiquiatria (no Brasil) ou pela Ordem dos Médicos (em Portugal). Tendo como objetivo identificar, diagnosticar e tratar um individuo que apresente Transtoreno de Personalidade Antisocial, bem como a Psicopatia e a Socipatia.

  1. PSIQUIATRIA FORENSE

Para ser um psiquiatra forense é necessário treinamento específico para ser reconhecido pela Associação Brasileira de Psiquiatria (no Brasil) ou pela Ordem dos Médicos (em Portugal). Os psiquiatras forenses trabalham com tribunais, e avaliam a sua capacidade para atos da vida civil e também de sua capacidade de serem responsabilizados criminalmente (quando não, são chamados "inimputáveis"), baseando-se no estado mental do indivíduo avaliado e determinando recomendações. O espanhol Emilio Mira y López é considerado o pai da psicologia e da psiquiatria forense. Ela atua nos casos em que haja qualquer dúvida sobre a integridade ou a saúde mental dos indivíduos buscando esclarecer à justiça se há ou não a presença de um transtorno ou enfermidade mental.

2.1 ENFERMAGEM FORENSE

A International Association of Forense Nurses (IAFN) e a American Nurses Association (ANA) definiram enfermagem forense como a “prática da enfermagem integral quando os sistemas da saúde e judiciário se interseccionam” (ANA e IAFN,2009, p 3).

Hancock (2010) sugeriu que:

 A enfermagem forense é a aplicação dos conhecimentos clínicos e                   científicos a questões da lei e à investigação civil ou criminal para sobreviventes de lesões traumáticas e/ou tratamento dos pacientes envolvendo questões relacionadas com a justiça.

A enfermagem Forense é a junção da ciência da enfermagem com a prática forense, ou seja, o enfermeiro irá utilizar de seu conhecimento técnico e científico para saber quando deve trazer a aplicação da lei como forma de tratar o paciente vitima de violência.

Ele aprende a reconhecer a existência de eventuais vestígios, e a forma de preservá-los adequadamente. Apresentam competências especificas, na descoberta de detalhes que são muitas vezes esquecidos, por aqueles que não estão familiarizados com a área forense.

Algumas das suas atividades são as seguintes: abordagem da violência doméstica/interpessoal; abordagem do abuso sexual da criança/adulto/idoso; negligência médica; negligência fisiológica; abuso psicológico oculto; tráfico de órgãos; aborto ilegal; abuso de drogas e álcool; psiquiatria forense; investigação de morte acidental, violenta e súbita; avaliação de incapacidades temporárias e permanentes; investigação por lesões por acidente de aviação, lesões por suicídio, lesões por homicídio; investigação de suicídios inadequados.

        A formação adequada e inserção desse profissional na atuação criminal é de extrema importância, qualificando e contribuindo para uma melhor resolução de casos que lhe forem cabíveis, em parceria com os órgãos competentes.

         Enfermeiros que aplicam conceitos, estratégias e intervenções para vítimas de crimes violentos e os autores de atos criminosos se inserem neste novo campo de prática. Isso inclui enfermeiros em papéis tão diversos como os investigadores de morte, enfermeiros especialistas penitenciários, enfermeiros psiquiátricos forenses, Enfermeiros consultores jurídicos, especialistas em geriatria forense, enfermeiros especialistas clínicos, enfermeiros forenses especialista em ginecologia forense, e aqueles que trabalham em outros ambientes que evolui para a prática forense.

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