O Saneamento Básico

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 6

1 REFERENCIAL TEÓRICO 8

1.1 HISTÓRIA DO SANEAMENTO NO BRASIL 8

1.2 CRIAÇÃO DA LEI DO SANEAMENTO BÁSICO 13

1.3 SANEAMENTO BÁSICO 38

1.4 ABASTECIMENTO DE ÁGUA 39

1.4.1 Qualidade da água 40

1.4.2 Medidas práticas de tratamento de água 41

1.5 RELAÇÃO ENTRE SANEAMENTO SAÚDE E MEIO AMBIENTE 41

1.6 A EVOLUÇÃO HISTÓRICA 43

1.7 MARCOS CONCEITUAIS DA RELAÇÃO SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA 44

1.8 EFEITOS DAS INTERVENÇÕES DE SANEAMENTO 47

1.9 ELEMENTOS PARA DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PLANEJAMENTO 50

1.10 EFEITOS POSITIVOS DO SANEAMENTO BÁSICO 52

1.11 TRATAMENTO DA AGUA 53

1.12 ETAPAS DO TRATAMENTO 55

1.13 SISTEMAS DE ESGOTO E TRATAMENTO DE AGUA NA SUA CIDADE 56

1.14 ETA 57

1.15 DOENÇAS RELACIONADAS AO ESGOTO 58

1.16 LIXO HOSPITALAR E SUAS CONSOQUÊNCIAS 60

1.17 CONTAMINAÇÃO 61

1.18 RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE 61

1.19 CLASSIFICAÇÃO 61

1.20 ETAPAS DO RECOLHIMENTO 62

1.21 TRATAMENTOS DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 63

1.22 COLETA E TRANSPORTE DE LIXO URBANO 64

1.23 O SISTEMA DE COLETA 64

1.24 O PLANEJAMENTO DA COLETA 65

1.25 TIPOS DE LIXO QUE SÃO COLETADOS 65

1.26 COBERTURA DO SERVIÇO 66

1.27 PONTO DE COLETA DOS RECIPIENTES 66

1.28 COLETA E TRANSPORTE DE LIXO URBANO 66

1.29 O SISTEMA DE COLETA 67

1.30 O PLANEJAMENTO DA COLETA 67

1.31 TIPOS DE LIXO QUE SÃO COLETADOS 68

1.32 COBERTURA DO SERVIÇO 69

1.33 PONTO DE COLETA DOS RECIPIENTES 69

1.34 FREQUÊNCIA DE COLETA 69

1.35 COLETA E TRANSPORTE DE LIXO URBANO 69

1.36 O SISTEMA DE COLETA 70

1.37 O PLANEJAMENTO DA COLETA 70

1.38 TIPOS DE LIXO QUE SÃO COLETADOS 71

1.39 COBERTURA DO SERVIÇO 72

1.40 PONTO DE COLETA DOS RECIPIENTES 72

1.41 FREQUÊNCIA DE COLETA 72

1.42 HORÁRIO DA COLETA 72

1.43 VEÍCULOS COLETORES 73

1.44 DETERMINAÇÃO DOS ROTEIROS DE COLETA 74

1.44.1 Finalidade 74

1.44.2 Critérios 74

1.44.3 Implantação do serviço 75

1.45 COLETA E TRANSPORTE DE LIXO URBANO 76

1.46 O SISTEMA DE COLETA 76

1.47 O PLANEJAMENTO DA COLETA 77

1.48 TIPOS DE LIXO QUE SÃO COLETADOS 78

1.48.1 Cobertura do serviço 78

1.48.2 Ponto de coleta dos recipientes 78

1.48.3 Frequência de coleta 79

1.48.4 Frequência na semana 79

1.48.5 Método de coleta 79

1.48.6 Veículos coletores 80

1.48.7 Guarnição de coleta 81

1.48.8 Determinação dos roteiros de coleta 82

1.48.9 Dimensionamento 83

1.48.10 Implantação do serviço 84

1.48.11 Coleta contratada 84

1.48.12 Viabilidade 85

1.49 O QUE DEVE IR PARA COLETA SELETIVA 85

1.50 ATITUDES CORRETIVAS 86

CONSIDERAÇÕES FINAIS 88

REFERÊNCIAS 89

INTRODUÇÃO

Esta pesquisa busca trazer à tona uma discussão sobre os aspectos mais relevantes associados ao saneamento básico, desde sua estrutura político-organizacional, até suas relações com o meio ambiente e a saúde coletiva. Procura abordar de forma objetiva abaixa cobertura de redes de coleta e tratamento de esgotos no Brasil e as consequências advindas dessa baixa cobertura nos mais diferentes extratos social, entendendo o saneamento básico como uma estrutura complexa de relações históricas, sociais, políticas, econômicas, culturais e educacionais.

Nos últimos anos, tem-se observado que a finalidade dos projetos de saneamento tem saído de sua concepção sanitária clássica, recaindo em uma abordagem ambiental, que visa não só a promover a saúde do homem, mas, também, a conservação do meio físico e biótipo. Com isso, a avaliação ambiental dos efeitos dos sistemas de saneamento nas cidades consolidou-se como uma etapa importante no processo de planejamento, no que se refere à formulação e seleção de alternativas e à elaboração e detalhamento dos projetos selecionados.

O entendimento das diversas relações revela-se um pressuposto fundamental para o planejamento dos sistemas de saneamento em centros urbanos, de modo a privilegiar os impactos positivos sobre a saúde pública (objeto primordial das ações) e sobre o meio ambiente. Ressalta-se que apesar do conceito de saneamento compreender os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, a coleta e disposição de resíduos sólidos, a drenagem urbana e o controle