O US e Tomografia
Por: Flavia Pinheiro • 26/9/2018 • Trabalho acadêmico • 7.225 Palavras (29 Páginas) • 185 Visualizações
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APS – Atividades Práticas Supervisionadas
US e Tomografia
Manaus, AM 03 de Maio de 2018
Curso de Enfermagem
APS – Atividades Práticas Supervisionadas
Manaus, AM 03 de Maio de 2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................................03
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1.2. ..................................................................................................................0
1.2.1. .......................................................................................0
1.3. ................................................................................................................0
1.4. ...................................................................................................................0
1.5. .................................................................................................................0
1.6. ................................................................................................................0
2. .........................................................................................0
2.1. ...........................................................................................................0
2.2. .........................................................................................................................0
2.3. .........................................................................................................................0
2.4. .....................................................................................................0
CONCLUSÃO................................................................................................................0
REFERÊNCIAS ............................................................................................................
INTRODUÇÃO
Tradicionalmente, as limitações da ressonância magnética (RM) de tórax estão relacionadas aos artefatos de movimento, causados pela respiração e pelos batimentos cardíacos, somando-se ainda os problemas relacionados á baixa quantidade de prontos de hidrogênio na cavidade torácica devido ao ar no espaço aéreo, como os artefatos de suscetibilidade magnético e a menor relação sinal ruído. Recentemente ,porém, o método evoluiu sobremaneira, com novos equipamentos, incluindo a interconexão de bobinas e a movimentação da mesa simultaneamente á aquisição das imagens, associados ao advento de novas técnicas rápidas de aquisição de imagem, como a imagem paralela e a aquisição parcial de dados, com ou sem utilização de apneia, somando-se , ainda , a introdução de novos agentes de contraste. Todos esses avanços fizeram com que a RM tenha ganhado espaço no estudo de diferentes doenças no tórax, incluindo os pulmonares.
Descrevemos essas novas técnicas e aplicações da RM muitas das vezes comparando- as com a TC,, mostrando sua equivalência ou superioridade na avaliação de certas doenças, mas sem se esquecer das limitações do método. Para um adequado exame de RM do tórax, é recomendado o uso de um aparelho de alto campo, com bobinas modernas e adequadas, protocolos dirigidos e bem executados, tudo isso associado a um mínimo de colaboração do paciente, sem contraindicação clínica (como o uso de marca-passo) e, se esse estiver sob monitorização ou suporte, que seja com equipamentos compatíveis com o aparelho de RM. Dessa forma, o objetivo deste estudo é apresentar uma revisão atualizada sobre a utilização da RM no estudo do tórax, incluindo a descrição de novas técnicas para a avaliação não somente das estruturas mediastinais , mas também para o auxílio no diagnóstico de doenças pulmonares, pleurais e da vasculatura pulmonar.
1.0 Tomografia do abdômen superior
Para examinar os órgãos dessa região, como o fígado, a vesícula e as vias biliares, o baço, o pâncreas, os rins e vias urinárias, as glândulas suprarrenais. Este teste pode ser usado para avaliar o fluxo de sangue para os órgãos do abdome, a presença de abscessos, cistos e tumores, cálculos na vesícula biliar ou ducto biliar, nos rins ou vias urinárias, a presença de aneurisma da aorta abdominal, entre outras possibilidades.
Parte superior do formulário
Preparo
Jejum de, pelo menos, 4 horas. As instruções aqui descritas são comuns à maioria das clínicas de diagnóstico por imagem, porém após a escolha de onde onde fará o exame, verifique as instruções específicas do centro de diagnóstico ou laboratório. Quando o exame for feito sob sedação, é recomendado jejum de 8 horas. É importante relatar para a clínica se o paciente já tem alguma doença renal.
Não suspender os medicamentos em uso, sem a devida autorização do médico solicitante. Caso seja necessário ingerir medicamentos no período de jejum para a realização do exame, o mesmo deverá ser feito com pequena quantidade de água. Pacientes que fazem uso de medicamentos para diabetes devem consultar a clínica de exames de imagem para verificar a necessidade de suspender antes do exame e, se necessário, só poderá ser feito com a autorização do médico solicitante.
Mulheres com atraso menstrual, na dúvida se estão grávidas ou gestantes, não devem realizar o exame, exceto se o médico solicitante fornecer autorização por escrito.
Quando é usado contraste, será preciso interromper a amamentação por um período de 48 horas após a realização do exame. Verifique com o pediatra como fazer nesta situação
Se tiver resultados de exames de imagem anteriores, como radiografias de abdome, ultrassonografia ou ressonância magnética de abdome, pode ser útil informar a clínica de diagnóstico por imagem e leva-los no dia do exame.
O laboratório orientará sobre a quantidade de ingestão de água, dependendo da finalidade do exame.
Possíveis reações
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