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Os Fundamentos da enfermagem

Por:   •  5/3/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.322 Palavras (6 Páginas)  •  425 Visualizações

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Rhema Curso Técnicos

Centro de Educação Profissional Rhema LTDA

FUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM

Alto alegre- RR

2018

COMPONENTES:

Declina Souza amorim

Francisca Daiane

Francisca Souza

Luzia Siqueira de Souza

Lara Latrina de Souza Silva

Lara Letícia de Souza Abreu

Fundamentos da enfermagem

Trabalho apresentado para obtenção de nota matéria fundamentos da enfermagem no curso técnico em enfermagem de instituição RHEMA CURSOS TECNICOS, sobre a orientação da professora Nair Rosa

Alto Alegre- RR

2018

INTRODUÇÃO

A família nightingale pertencia á alta classe da sociedade inglesa com vários membros no parlamento com conquistas sócias.

Os filhos de William Nightingale e Francy Nightingale, ela nasceu no dia 12 de maio de 1820 na cidade de Florence na Itália. Em homenagem a cidade recebeu o nome de Florence.

Desde a infância ela manifestou os cuidados das pessoas e animais doentes. Aos 17 anos conhecia muito bem as artes da filosofia, literatura e as ciências entre elas a matemática e já falava vários idiomas entre eles o grego e o latim, Florence teve uma educação ampla muito raro entre as mulheres no seu tempo.

Ela costumava acompanhar se pai em suas viagens. Em certa localização conheceu Sidney Aubert e sua esposa que estavão interessados na reforma dos hospitais.

Florence foi pedida em casamento por um lorde Inglês e não aceitou. Deixando seus pais ainda mais preocupados. Mas Florence sempre designou a dedicar aos cuidados com os outros se tornando a Mãe da enfermagem.

só aos 24 anos começou a pensar em realizar seu sonho de desenvolver a pratica do “cuidar” em hospitais. Seus pais se opuseram à ideia e seu desejo foi reprimido, a final de contas, a atividade de enfermagem estava associada à classe trabalhadora, sem contar com as péssimas condições sanitárias e as precárias instalações dos hospitais da época.

Em 1836, Theodor Fliedner, pastor protestante em Kaiserwerth, Alemanha, havia aberto um hospital em uma fábrica têxtil desocupada. Contava apenas com uma enfermeira, um cliente e uma cozinheira. O empreendimento não deu certo e o pastor resolveu transformar o hospital em uma escola de enfermagem, certo médico e sua filha se uniram ao pastor, contribuindo para o treinamento das camponesas do local com aulas de boas maneiras, higiene, comportamento, leitura, escrita e cálculos matemáticos. Objetivando transformá-las em enfermeiras. Enquanto isso, também na Alemanha era preparado o primeiro manual para as estudantes de enfermagem, elaborado por um médico.

Em 1850, Florence visitou o instituto de Theodor Fliedner, com 14 dias e candidatou-se à admissão na escola. Foi admitida ao programa de enfermagem em 6 de julho de 1851 para o estágio de três meses. Com marcada personalidade Florence concentrou-se em seus objetivos e não nos obstáculos, e aos 31 anos conseguiu autorização para estudar lá. A instituição possuía cem leitos e outras obras assistenciais. Em 1854, por convite de seu amigo Sidney Herbert, até então secretário de guerra, Florence desembarcou em Scutari com seu próprio exército feminino composto de 38 enfermeiras, todas nobres como ela, dispostas a assistir os feridos da guerra da Criméia. Florence permaneceu nessa localidade por 19 meses. Quando chegou a taxa de mortalidade por doenças era de 43% devido a total falta de recursos e conhecimento da população. As doenças identificadas eram cólera, disenteria e tifo. Os oficiais militares e médicos eram contra a ideia de Florence de reformar os hospitais de base.

Florence, então, escreveu ao jornal The Times denunciando as más condições dos soldados da Armada Britânica nos hospitais da base. Seis meses mais tarde Florence e sua tropa feminina conseguiram reduzir o índice de mortalidade para 2,2% garça a muitas orientações dadas sobre a importância da higiene individual, coletiva e ambiental. Ela se preocupava com o bem-estar geral do soldado inglês, quer doente, quer saudável, ou seja, em plena guerra, séculos atrás, tinha uma visão holística do ser humano.

Visitava os doentes abandonados durante a noite, sempre carregando consigo uma lâmpada para iluminar o caminho. Devido a essa pratica, ficou conhecida como a dama da lâmpada, considerada hoje o símbolo da enfermagem.

Em 1856 tronou-se heroína na Grã-Bretanha devido aos resultados positivos obtidos na área assistencial com soldados durante a guerra. Escreveu vários livros e, com ajuda de amigos abastados e a influência de John Delano, arrecadou 59 mil libras para melhorar a qualidade da enfermagem. Em 1860 fundou a Nightingale School & Home for Nurses no conceituado hospital Saint Thomas, na Inglaterra. Treinava a criadagem dos nobres ingleses para a assistência domiciliar.

Aos 75 anos, já adoecida, ficou cega e perdeu a lucidez. Recebeu cuidados integrais de enfermagem e viveu por mais quinze anos, morrendo em Londres, em 13 de agosto de 1910, aos 90 anos.

Florence

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