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PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) INTERRUPÇÃO SÚBITA DA ATIVIDADE MECÂNICA CARDÍACA

Por:   •  13/6/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.218 Palavras (5 Páginas)  •  550 Visualizações

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. SUPORTE BÁSICO DE VIDA- BASIC LIFE SUPORT (BLS)Professor: Arnaud Macedo de Oliveira FilhoMarina Sousa da SilvaRaquel Nascimento MatiasRe b e c a A l e v a t o D o n a d o nVinícius LelisYu r i R a s l a n

2. DEFINIÇÃO O suporte básico de vida compreende ventilação e massagem cardíaca. Deve ser instituído o mais precocemente possível, e só deve ser interrompido em três situações:  Para se proceder à desfibrilação  Para a realização da intubação orotraqueal  Para a infusão de medicação na cânula orotraqueal

3. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) INTERRUPÇÃO SÚBITA DA ATIVIDADE MECÂNICA CARDÍACA. É A FALÊNCIA CARDIOPULMONAR AGUDA QUE TORNA INSUFICIENTE O FLUXO SANGUÍNEO PARA MANTER A FUNÇÃO CEREBRAL. Sinais Clínicos  Sinais que precedem  Inconsciência  Dor torácica  Ausência de movimentos  Sudorese respiratórios  Palpitações precordiais  Ausência de pulso em  Tontura grandes artérias (femoral e  Alterações neurológicas carótidas)  Parada de sangramento prévio

4. PROCEDIMENTOS INICIAIS Socorrista deve verificar rapidamente a respiração  não respirando ou gasping:  Solicitar ajuda  Desfibrilador  Monitor  Em 2005: o atendente deve incluir perguntas que auxiliem o socorrista na indentificação de pacientes com gasping Posicionar a vítima em decúbito dorsal em uma superfície plana e dura  Manter a cabeça e o tórax no mesmo plano Iniciar suporte básico de vida  CABD

5. C-A-B-D C – Compressão torácica externa A – Via Aérea B – Respiração D – Desfibrilação As diretrizes da American Heart Association (AHA) 2010 de suporte básico de vida foram alteradas de A -B-C para C- A -B  iniciar compressões torácicas antes das ventilações.  Motivo: sobrevivência maior quando se faz RCP  Compressões torácicas devem ser iniciadas quase imediatamente

6. ELIMINAÇÃO DO “VER, OUVIR E SENTIR SE HÁ RESPIRAÇÃO” Tal procedimento foi removido da sequência de RCP Após a aplicação de 30 compressões, o socorrista que atuar sozinho deverá abrir a via aérea da vítima e aplicar duas ventilações.  Motivo: com a nova sequência “compressões torácicas primeiro”, a RCP será executada se o adulto não estiver respondendo e nem respirando ou não respirando normalmente  A respiração já é verificada no diagnóstico de PCR.

7. C -A-B-D Compressões torácicas  Os cotovelos são mantidos retos sem se flexionarem.  O peso do dorso do reanimador é que produzirá a força necessária durante as compressões, diminuindo-se o esforço muscular e evitando-se, assim, a fadiga.  Frequência mínima de 100 compressões por minuto  Em 2005 eram aproximadamente 100 compressões/minuto  Motivo: mais compressões estão associadas a maiores taxas de sobrevivência

8. C -A-B-D O esterno deve ser comprimido aproximadamente 5cm de forma forte e rápida permitindo que o tórax volte à sua posição normal antes da próxima compressão  Em 2005 era aproximadamente 4-5cm  Motivo: aumento da pressão intratorácica  compressão direta do coração  maior fluxo sanguíneo São feitas 30 compressões para cada 2 insuflações

9. C -A-B-D O soco precordial não deve ser usado em PCR extra-hospitalar não presenciada  Poderá ser considerado para pacientes com TV instável, presenciada e monitorizada caso não haja um desfibrilador imediatamente pronto para uso.  Não deverá retardar a RCP nem a aplicação dos choques  Em 2005: não havia recomendações  Motivo: há relatos de conversão de taquiarritmias ventriculares pelo soco precordial  Complicações:  Fratura do esterno  Osteomielite  AVE/AVC  Desencadeamento de arritmias malignas em adultos e crianças

10. C- A -B-D Percepção da obstrução completa das vias aéreas  Esforço respiratório  Movimentação paradoxal do tórax e do abdome  Possibilidade de cricotireoidostomia  Apnéia  Não há ruídos e ar expirados  Ausência de movimentos do tórax e do abdome

11. C- A -B-D Airway – Vias aéreas  Observar a presença de secreções, corpos estranhos e próteses  Abertura das vias aéreas: ATENÇÃO – observar se há trauma cervical  Levantamento de queixo (Chin lift)  Uma mão na testa do paciente, enquanto a outra eleva o queixo  hiperextensão  Anteriorização da mandíbula (Jaw thrust)  Uma mão em cada ângulo da mandíbula , deslocando-a para frente e inclinando a testa para baixo Manobra de Chin lift Manobra de Jaw thrust

12. C- A -B-D Está indicado o uso da cânula orofaríngea (cânula de Guedel) para evitar a queda da língua e obstrução da via aérea Pressão cricóide (manobra de Sellick) não é recomendada  Em 2005: era utilizada quando a vítima está profundamente incosciente  Motivo: impede a aspiração de conteúdo gástrico, entretanto pode impedir a ventilação ou retardar a colocação de uma via aérea avançada

13. C-A- B -D Breath – Ventilação  Ausência de movimentos respiratórios  Respiração boca a boca  2ª opção: boca-nariz  Duração da ventilação: 1 segundo  Verificação da eficiência  Elevação do tórax na insuflação/inspiração  Escape de ar das vias aéreas na expiração 30 compressões x 2 insuflações 10-12 insuflações/minuto

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