PROBLEMAS MAIS COMUNS DO RECEM-NASCIDO
Por: jeffersonenfer • 21/7/2016 • Trabalho acadêmico • 2.645 Palavras (11 Páginas) • 435 Visualizações
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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA
Docente: Breno Piovenanza
SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE II
PROBLEMAS MAIS COMUNS DO RECEM-NASCIDO
Brasília, 30 de Setembro de 2015.
Discentes:
Aurenilda Deusvido de Morais
Débora Costa
Eliane Bispo
Jefferson da Costa Lima
Manoel soares
Nayara F. Cardoso dos Santos
Telma Aparecida S. Santana
SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE II
PROBLEMAS MAIS COMUNS DO RECEM-NASCIDO
Brasília, 30 de Setembro de 2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5
2. REGURGITAÇÃO 6
3. CÓLICA 6
4. HÉRNIA UMBILICAL 7
5. FIMOSE 8
6. DESCAMAÇÃO 8
7. BROTOEJA 8
8. CONJUNTIVITE 10
9. CANDIDÍASE 10
10. ICTÉRICIA 10
11. DERMATITES 11
12. CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS _ 14
OBJETIVO GERAL
Apresentar os problemas comuns que acomete os recém nascidos e o papel do enfermeiro na assistência frente a esses problemas.
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OBJETIVO ESPECIFICO
Diferenciar os problemas que são comuns ao RN, dos de origem patológica, citando suas causas, sintomas diagnóstico e cuidados de enfermagem.
INTRODUÇÃO
Considera recém nascido de 0 a 29 dias de nascido. A textura da pele é lisa, aveludada e macia, em especial na região dos olhos, das pernas, da face dorsal das mãos, dos pés e da bolsa escrotal ou região vulvar. A coloração da pele depende da base racial e familiar, a mesma varia entre recém nascidos (WONG, 1999).
Muitos problemas que acomete os recém nascidos traz preocupações que devem ser esclarecidas antes do nascimento do bebê, para não gerar problemas desnecessários à vida do novo integrante da família e dos pais, esses problemas podem ser de origem fisiológica ou patológica que precisara de apoio pediátrico para acompanhamento, e tratamento caso necessário. Onde a atenção tem que ser redobrada, pois está começando o ciclo de defesa do organismo onde quaisquer desses problemas que aqui citaremos, não forem vistos com atenção pode-se trazer complicações ou que se encaminhem a uma doença patológica ou mesmo a óbito.
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REGURGITAÇÃO
É um tipo de refluxo fisiológico, ou seja natural onde há retorno do leite em forma de coalhada. A regurgitação ocorre devido a válvula entre o esôfago e o estômago, conhecida como esfíncter esofagiano, ainda esta em desenvolvimento. Este amadurecimento do esfíncter será gradual ao crescimento entre seis meses e um ano. A diferença entre o refluxo fisiológico do refluxo patológico e que o refluxo patológico por vezes causa vômito, que é quando o bebê expulsa conteúdo gástrico fazendo força, onde ocorre a participação dos músculos, acompanhamento de náuseas, sudorese e mal estar. Na regurgitação do recém nascido ou refluxo fisiológico, não há expulsão do conteúdo gástrico, não há participação dos músculos e nem aumento de pressão do abdômen, podendo também ser oculto, onde muitos pais confundem esse tipo de refluxo com cólica, pois esse refluxo há presença de dores abdominais, no entanto não chega a sair pela boca do RN. Algumas medidas podem ser adotadas para diminuir o refluxo:
- Permitir que o bebê arrote;
- Uso de cabeceira elevada permite que o bebê não aspire secreção e melhora a volta do leite;
- Não balançar o bebê após as mamadas;
- Não trocar fralda de barriga cheia, pois favorecerá o refluxo
CÓLICA
As cólicas é um dos problemas que mais acometem os recém nascidos desde o nascimento, tendo maior incidência a partir dos quinze dias podendo prolongar até o terceiro ou quarto mês. Os pais ficam em total desespero não sabendo o que fazer, para amenizar choro compulsivo e com estridor. Não se sabe ao certo que fator exatamente decorre as cólicas, alguns entendedores citam como imaturidade do sistema digestivo do bebê, fazendo com que as paredes intestinais se contraiam e relaxem sem controle, favorecendo em gases que levam à cólica. Podendo está relacionada com inúmeros fatores ao qual o estado de maturidade do sistema digestivo do RN não está preparado para funcionar sozinho no meio externo para sua sobrevivência.
A imaturidade em coordenar o movimento peristáltico do intestino, faz com que as paredes do mesmo se contraiam e relaxem sem controle, resultando assim na formação de gases e cólicas
Sinais e sintomas
- Choro constante, agudos e inexplicáveis;
- Podem ser acompanhados por movimentos de flexão de pernas sobre o abdomem; [pic 4]
- Flexão de braços, punhos cerrados;
- Face com caretas;
- Irritabilidade;
- Flatulências.
Tratamento
- Por recomendação do médico pediatra faz uso de medicação para alívio das dores, com o espasmo Luftal;
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