Resenha A Amil e o Sistema de Assistência Médica no Brasil
Por: HP17 • 25/8/2019 • Resenha • 467 Palavras (2 Páginas) • 564 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Resenha Crítica de Caso
Haline do Nascimento Pereira
Trabalho da disciplina Bases conceituais da Estratégia de Saúde da Família
Tutor: Prof. Mirna Miguel Passos Godoy
Rio de Janeiro
2019
UNIVERSITY HEALTH SERVICES: CLÍNICA DE PRONTO ATENDIMENTO
Referência: Maiser, D.H.E; Douyle, Shauna; Pigneri, Roco. University Health Services: Clínica de Pronto Atendimento. Harvard Business School, 16 de Junho de 2006.
O presente estudo aborda a trajetória profissional de Kathryn Angell, a qual chefiava uma Clínica de Pronto Atendimento em Harvard.
A University Health Services funcionava como um plano de saúde e oferecia cuidados médicos para estudantes, funcionários, professores da Universidade de Harvard e seus dependentes. Os serviços prestados incluíam tratamento cirúrgico, exames laboratoriais, raio x e atendimento em consultório médico.
Kathryn Angell era responsável pela melhoria do atendimento médico e do sistema de triagem do pronto atendimento. O sistema de triagem recebia o paciente e o encaminhava para uma enfermeira padrão ou para o médico.
Conforme descrito no texto, a clínica de Pronto Atendimento oferecia assistência ambulatorial mais completa; nesse seguimento pacientes com problemas agudos e cirúrgicos eram atendidos por ordem de chegada e emergências atendidas de imediato.
A clínica de pronto atendimento enfrentou algumas adversidades, referentes a queixas de tempo de espera por atendimento, visto que o paciente chegava , preenchia um formulário numerado, aguardava na sala de espera e então era chamado pela próxima enfermeira disponível, que poderia encaminhá lo ao medico caso não pudesse resolver todos as queixas apresentadas pelo usuário. Diante desse cenário, implantou-se o sistema de triagem, no qual haveria uma avaliação preliminar e encaminhamento ao profissional adequado.
Angell iniciou um sistema de triagem, lançando um formulário de visitas para preenchimento do usuário que chagava à Clínica, o qual deveria informar o motivo da procura ao serviço.
Na porta de entrada existia um coordenador de triagem, cuja função estava em avaliar as informações registradas pelo usuário e direcionar se o caso em questão era uma demanda médica, uma demanda para enfermagem clínica, ou ainda um caso de consulta agendada.
Kathyn Angell tinha que analisar os dados do ano e definir que mudanças deveriam ser implementadas e quanto o tempo de espera para atendimento influenciava a opinião das pessoas a respeito da qualidade dos serviços prestados/oferecidos.
Diante do exposto, o presente estudo nos traz a reflexão sobre ferramentas inseridas na rotina dos serviços de saúde, as quais buscam melhorias no processo de trabalho e também sobre a necessidade de avaliações dessas ferramentas, quais pontos positivos e quais pontos negativos, bem como, adequações e customizações que nos permitam ser realizadas.
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