Resenha sobre homens são o futuro da enfermagem

Desde a primeira aula do curso de graduação em enfermagem, o Professor Alex, disse a turma que não necessariamente so quem tem vocação que serve p ser enfermeiro, pois o cuidar não é so uma arte e sim um ciência, ou seja, a ciência se aprende quando é estudada. De nada vale a vocação se a pessoa não aprende e não estuda.

Resenha: HOMENS SÃO O FUTURO DA ENFERMAGEM

Como preparar os trabalhadores para uma das profissões de crescimento mais rápido em um momento em que mais de 25 % dos homens não está na força de trabalho?

Matéria que se inicia, entrando no assunto de que os homens são o futuro da enfermagem.

Jorge Gitler, um enfermeiro da área de oncologia, no Providence Medical Center, em Portland: “Esqueça o stigma. A remuneração é ótima, as oportunidades são infinitas e você irá para casa todos os dias sabendo que fez algo bom para outra pessoa”.

Essa frase tem ênfase na parte de que ‘’voce ira pra casa todos os dias sabendo que fez algo de bom para outra pessoa’’

Na enfermagem, o conceito de cuidar/cuidado, é você também fazer o bem para as outras pessoas, alem de cuidar das condições físicas e mentais delas.

A enfermagem é uma profissão que carrega preconceitos estereotipados, tanto para as mulheres como para os homens. Além do que é enfrentado no contexto social, tendo muitas vezes questionada a própria orientação sexual, os homens também encontram obstáculos na relação profissional – paciente. Um exemplo é a realização de um exame citopatológico, o famoso Papanicolau, na qual muitas mulheres se recusam a serem atendidas por um enfermeiro.

muitas vezes os homens não são bem vistos em relação ao cuidar. Por isso, muitas vezes o homem vai ser questionado e terá seus conhecimentos testados. Ainda há, por exemplo, casos de enfermeiras que não aceitam bem a presença masculina na área, considerando o homem estranho, preguiçoso, desajeitado ou menos capacitado para desenvolver suas funções. É necessário provar competência e sensibilidade diariamente. Vivemos em um contexto no qual a ideia do homem costuma ser associada à características como liderança, força, visão e determinação. Isso faz com que muitos enfermeiros ascendam a cargos de chefia e progridam na carreira muito mais rápido do que as mulheres com o mesmo preparo profissional. Por um lado isso pode ser visto como reflexo de uma sociedade preconceituosa, onde, mesmo em uma profissão predominantemente feminina, mulheres em cargos mais altos são alvo de crítica e preconceito. Por outro lado, porém, encaminhar os homens para cargos de chefia tira-os de um cuidado direto com o paciente, reforçando o estereótipo da “inaptidão masculina para o cuidado”. Lentamente os homens estão ganhando espaço na área da enfermagem. Assim como Jorge Gitler e Jake Creviston que foram citados no artigo. Ainda não há um número expressivo, mas seu contingente vem aumentando ao longo dos anos. Os homens estão presentes não só nas atividades administrativas, mas também no cuidado direto. É importante lembrar que o cuidar é uma atividade inerente ao ser humano, independente do sexo. Todos precisamos ser cuidados em algum momento da vida e, na maioria deles, os enfermeiros estão lá.