Resumo Dengue e Coronavírus

A dengue é uma doença infecciosa mais comum no Brasil e um dos principais problemas de saúde pública no mundo, principalmente nas regiões tropicais e subtropicais, doença endêmica e epidêmica, apresenta quadro clínico súbito e extenso, apresenta formas variadas de expressão clínica, Dengue Clássica a febre se apresenta de formas variadas entre 39 a 40 graus, causa mal estar generalizado, tosse, seguida de cefaleia, no início apresenta quadro igual a gripe desagradável, porém deixa pouca sequela, Forma Grave (Febre Hemorrágica da Dengue-FHD), choque (Síndrome do Choque da Dengue-SCD). O agente que causa a dengue pertence à família Flaviviridae, possui quatro sorotipos que se apresenta como dengue 1, 2,3 e 4, o vetor que transmite a dengue é o mosquito Aedes Aegypti, se instala em recipientes artificiais para sua reprodução vetorial, umidade, condições como temperatura favorece o avanço da proliferação, espécie dominante urbana que ataca a população de todos os estados brasileiros, não escolhe classe social, expõe todos os indivíduos ao risco de contaminação. Dados epidemiológicos da doença são coletados através do departamento de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal de Saúde. De 100% dos Indivíduos infectados foram observado que o sexo feminino é mais acometido com 57% em relação ao sexo masculino com 43%, idades que apresentou maior ocorrência de contágio foram indivíduos de 20 a 39 anos, seguido de 40 a 59 ano, a distribuição dos casos notificados tem influência de fatores climáticos, como temperatura e umidade, que favorecem o aumento e o desenvolvimento do Aedes Aegypt, outro item importante observado foi à falta de políticas públicas e consciência do Perfil soro Epidemiológico dos casos. Ano 01, Ed. 07, Vol. 04, pp. 75-85, Julho de 2016. ISSN:2448-0959

De acordo com distribuição espacial da dengue, envolvem fatores como socioambientais, que estão relacionados a sete fatores principais: mobilidade urbana, densidade populacional, fatores sociodemográficos, disponibilidade de água, temperatura, vegetação e urbanização, fatores estes que são de extrema importância na abordagem da vigilância epidemiológica. Para compreender a situação epidemiológica é necessário que aconteça uma junção entre as três esferas de governo: municipal, estadual e federal para que aconteça uma luta coletiva eficaz no controle da doença, com essa união desenvolver atividades educativas de orientação à população com objetivo de esclarecer dúvidas sobre doença e como combater o vetor. J. Health Biol Sci. 2019; 7(1): 53-63

REFERÊNCIAS:

1. SILVA, Francilene Amorim da. Et. al. Perfil Soro Epidemiológico dos casos de dengue notificados no município de Belém / Pará. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 01, Ed. 07, Vol. 04, pp. 75-85, Julho de 2016. ISSN:2448-0959.

2. Kalinski LM, Costa MCN, Teixeira MGL, Contribuições da análise espacial para a compreensão da dinâmica de transmissão da dengue: revisão integrativa. J. Health Biol Sci. 2019; 7(1): 53-63.

O novo corona vírus (SARS-CoV-2) foi apontado como causa de um surto de doença respiratória detectado pela primeira vez em Wuhan, China. Quando ocorreram os primeiros surtos dos pacientes na China, foi observado um vínculo com um grande mercado de frutos do mar e animais, entre eles estão relacionados os camelos, gado, gatos e morcegos, sugerindo a espalhamento de animais para pessoas, porém, pessoas que não tiveram exposição ao mercado de animais apresentaram o vírus, indicando que uma pessoa que foi exposta ao vírus contamina outra pessoa, através de gotículas respiratórias ou contato. Qualquer pessoa que tenha contato próximo dentro de 1 metro com alguém que tenha sintomas respiratórios (por exemplo, espirros, tosse, etc.) está em risco de ser exposta a gotículas respiratórias potencialmente infecciosas, até presente momento não se tem certeza da facilidade de como esse vírus se espalha, o corona vírus faz parte de uma grande