Clínica no Curso de Bacharelado em Farmácia.
Por: Gisele Teixeira • 20/2/2024 • Pesquisas Acadêmicas • 3.370 Palavras (14 Páginas) • 70 Visualizações
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CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE ITAITUBA- LTDA
FACULDADE DE ITAITUBA – FAI
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
GISELE SILVA TEIXEIRA
CITOLOGIA NASAL
ITAITUBA-PA
2021
GISELE SILVA TEIXEIRA
CITOLOGIA NASAL
Trabalho apresentado à Faculdade de Itaituba como requisito para obtenção da nota parcial do 1 bimestre na disciplina de Citologia Clínica no curso de bacharelado em Farmácia.
Orientadora: Prof. Nelcilene
ITAITUBA-PA
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
DESENVOLVIMENTO 4
ANATOMIA E FISIOLOGIA NASAL 4
1. NARIZ EXTERNO 4
1.2. CAVIDADE NASAL 4
1.2.2. PAREDE LATERAL 5
1.2.3 MUCOSA NASAL E BARREIRA MUCOCILIAR 5
1.4.1. ULTRAESTRUTURA 6
RINITE 6
2.1. DEFINIÇÃO 6
CLASSIFICAÇÃO 6
RINITE ALÉRGICA 6
3.1. EPIDEMIOLOGIA DA RINITE ALÉRGICA 7
3.2. QUADRO CLÍNICO 7
3.3. FATORES DESENCADEANTES 8
3.3.1. AEROALERGENOS 8
3.3.2. IRRITANTES DA MUCOSA RESPIRATÓRIA 8
3.5. RECURSOS DIAGNÓSTICOS 9
3.5.1 DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO 9
3.5.1.1. TESTES CUTÂNEOS DE HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA (TCHI) 10
3.5.1.2. DETERMINAÇÃO DE IGE SÉRICA TOTAL E ESPECÍFICA 10
3.5.1.3. TESTE DE PROVOCAÇÃO NASAL 10
3.5.2. AVALIAÇÃO DA CAVIDADE NASAL 10
3.5.2.1. CITOLOGIA NASAL 10
3.5.2.2. EXAME BACTERIOLÓGICO E BACTERIOSCOPIO 11
3.5.3. AVALIAÇÃO POR IMAGEM 11
3.5.3.1. RADIOGRAFIA SIMPLES 11
3.5.3.2. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 11
4. TRATAMENTO 11
4.1. MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS 11
4.1.1. CONTROLE DO AMBIENTE 11
4.2. MEDIDAS FARMACOLÓGICAS 12
4.2.1. ANTI-HISTAMÍNICOS 12
4.2.2. DESCONGESTIONANTES NASAIS 12
4.2.3. CORTICOIDES 12
CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS 14
- INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre Citologia Nasal que se norteia em Anatomia e Fisiologia nasal, as rinites, epidemiologia, diagnóstico e tratamento. O procedimento de Citologia Nasal e as suas aplicações na clínica, com particular ênfase na abordagem à patologia da Rinite. Foi realizado uma revisão sobre o tema, investigando as vantagens da utilização da técnica e o que nos oferece em termos de informação adicional passível de ser utilizada em termos prognósticos e de decisão terapêutica, mas investigando também as suas limitações e tentando estabelecer os motivos pelos quais, ao longo dos anos, a técnica não ganhou adesão por parte dos clínicos que contatam com patologia do foro rinológico.
A Citologia Nasal é um procedimento simples e seguro, constituindo um método válido no diagnóstico diferencial de patologia nasal alérgica e não alérgica, que permite avaliar a mucosa nasal através da identificação e contagem dos tipos celulares e respectiva morfologia, permitindo deste modo a distinção entre aspectos normais e aspectos patológicos da mucosa, sendo considerada uma técnica bastante útil no diagnóstico e decisão terapêutica na área de Otorrinolaringologia.
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica que nos trouxe várias informações essenciais para enriquecer o nosso trabalho, desenvolvendo métodos de investigação.
DESENVOLVIMENTO
ANATOMIA E FISIOLOGIA NASAL
O nariz é o segmento mais anterior do trato respiratório superior, juntamente com os seios paranasais. Anatomicamente, pode ser dividido em nariz externo e cavidade nasal. Suas estruturas recebem a constante impactação do ambiente e de patógenos e, assim, o conhecimento detalhado da forma e função do nariz e seios paranasais é fundamental para o diagnóstico, prognóstico e tratamento das rinites.
- NARIZ EXTERNO
O nariz externo é a porção do nariz que surge da face. Em forma de pirâmide, é composto por um esqueleto osteo fibrocartilagíneo com base nos processos frontais e alveolares da maxila e nos ossos nasais. O formato do nariz depende dos contornos nasais, determinados pela raiz, dorso e ápice nasal. A base da pirâmide nasal é formada pela abertura piriforme; o vértice, pela ponta nasal; e as bordas são os sulcos formados pelos encontros dos processos frontais e alveolares da maxila com as faces laterais do nariz externo e narinas. As cartilagens alares maiores e menores (respectivamente denominadas superior e inferior antes da Terminologia Anatômica de 2001), estão conectadas à cartilagem do septo, agora denominada ramo medial da cartilagem alar maior, em cada lado do plano sagital mediano.
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