ESTUDO SOBRE AUTOMEDICAÇÃO NO USO DE PARACETAMOL EM COMPRIMIDO NO ISPEKA NA SALA DA FARMACIA
Por: nkuvu nzinga • 17/11/2019 • Projeto de pesquisa • 3.650 Palavras (15 Páginas) • 1.045 Visualizações
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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO KALANDULA DE ANGOLA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAUDE
I.S.P.E.K.A - LUANDA
CURSO DE FARMACIA
TEMA:
WISA MAVUKU BAKIDI NINA
ESTUDO SOBRE AUTOMEDICAçÃO NO USO DE PARACETAMOL EM COMPRIMIDO NO ISPEKA NA SALA DA FARMACIA DO 3°ANO
LUANDA, 2019,-
ESTUDO SOBRE AUTOMEDICAçÃO NO USO DE PARACETAMOL EM COMPRIMIDO NO ISPEKA NA SALA DA FARMACIA DO 3°ANO
Trabalho de Pré projecto de pesquisa sobre automedicação
De Paracetamol em comprimido, Estatistica Inferencial
Apresentado em Novembro de 2019, junto ao
Departamento de Ciências da Saude – DCS,
Do Instituto Superior Politécnico Kalandula de
Angola - ISPEKA
Orientador: Prof. Dr. . Valeriano Kapingala
LUANDA, 2019,-
Indice
1 – Indice... ............................................................................................................. Pag. 3
- Resumo ....................................................................................................Pag. 4
- Introdução ................................................................................................Pag. 5
- Tipo de Estudos
- Conceito
- Metodologia ............................................................................................ Pag. 6
- 1. Objectivos.............................................................................................. Pag. 7
- 1.1. Objetivo Geral
- 1.1.1. Objetivos Especificos
- 1.2. Hipoteses
- 1.3. Universo da mostra
- 1.4. Delimitação do estudo: - Critério de Inclusão e Critério de Exclusão
- 2. Problema de pesquisa ......................................................................... Pag. 8
- 2.1. Justificativa
- 3. Referência Teorica .............................................................................. Pag. 9
- 3.1. Automedicação do Paracetamol de Estudantes Farmácia 3° Ano
- 3.1.1. Definição
- 3.2. Paracetamol
- 3.2.1. Tipos de Paracetamol
- 3.3. Consequências ................................................................................ Pag. 10
- 3.3.1. Hemostasia ................................................................................ Pag. 12
- 4.1. Apresentação do Resultado e Discussão .............................;........... Pag. 13
- 4.1.1. Tabela 1
- Distribuição dos estudantes inquéridos no ISPEKA do curso da
Farmácia do 3° ano
- 4.1.2. Tabela 2
- 4.2. Tabela 3 ............................................................................ Pag. 14
- 4.2.1. Tabela 4
- 4.2.2. Tabela 5 ............................................................................. Pag.15
- 4.3. Tabela 6
- 4.3.1. Tabela 7 ............................................................................ Pag. 16
- 4.3.2. Tabela 8
- Discussão .............................................................................. Pag. 17
- 5. Considerações Finais ............................................................. Pag. 19
- 6. Recomendações .................................................................... Pag. 20
- 7. Referências Bibliograficas
Pag.3
INTRODUÇÃO
Considerado um fenómeno mundial e em crescimento (Simões e Filho, 1988; Lopes, 2001) a automedicação pode definir-se como a responsabilização do indivíduo pela melhoria da sua saúde. O cerne da questão reside no facto dos doentes generalizarem esta prática a todas as situações de doença e julgarem ser possuidores dos conhecimentos necessários para o seu uso de forma segura.
Arrais et al. (1997), Cerqueira et al. (2005) e Tomasi et al. (2007) definem a automedicação como um procedimento caracterizado, fundamentalmente, pela iniciativa de um doente, ou o seu responsável, sem prescrição profissional, obter e utilizar um produto que acredita lhe trará benefícios no tratamento de doenças ou alívio de sintomas. Na opinião de Segall (1990) e Filho et al. (2002) são várias as formas da automedicação ser praticada, nomeadamente, adquirir o medicamento sem receita médica, compartilhar remédios com outros membros da família ou conhecidos, reutilizar antigas receitas e não cumprir a prescrição profissional.
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