Farmacologia AAS
Por: sabrina_martins • 25/9/2015 • Trabalho acadêmico • 523 Palavras (3 Páginas) • 1.261 Visualizações
UNIVERSIDADE POTIGUAR – UnP
JAYLANE
MARTINS BARBOSA DOS ANJOS JUNIOR
NADJA BESSA
RAYSSA JULIANE PERES
SABRINA MARTINS ARAÚJO
RELATÓRIO AULA PRÁTICA
NATAL /RN
2015
JAYLANE
MARTINS BARBOSA DOS ANJOS JUNIOR
NADJA BESSA
RAYSSA JULIANE PERES
SABRINA MARTINS ARAÚJO
RELATÓRIO AULA PRÁTICA
Relatório acadêmico apresentado ao curso de Farmácia da Universidade Potiguar como parte da avaliação referente à disciplina de Farmacologia Geral.
Docentes: Luiz Humberto Fagundes Junior e Magnus Sergio Martins De Paiva
NATAL /RN
2015
INTRODUÇÃO
Na aula teórica que antecedeu a prática, estudamos em sala sobre o ácido acetil salicílico (AAS), azul de metileno e fenazopiridina. Fazendo uso desses fármacos, a urina tende a mudar sua coloração. Com a azul de metileno fica de cor azul e com a fenazopiridina muda para uma cor avermelhada, mas com o uso do AAS não mudar de cor e para saber se foi utilizado fizemos um teste com o cloreto de ferro, que irá ser descrito posteriormente. Analisamos também na aula prática de Farmacologia uma reação de precipitação com o carvão ativado em pó.
OBJETIVOS
Obter resultados com reações qualitativas que comprovem o farmáco AAS na urina e o poder do carvão ativado em pó de reter o AAS.
MATERIAL UTILIZADO
Os materiais utilizados para a aula prática no laboratório foram:
- Amostra de urina;
- Ácido acetil salicílico;
- Cloreto de ferro III;
- Carvão ativado em pó;
- Becker;
- Filtro.
DESENVOLVIMENTO
Com o uso do AAS a urina não muda de cor, estava amarelada, e para saber se esse fármaco foi utilizado fizemos um teste qualitativo com o cloreto de ferro. Colocamos um pouco de urina em um Becker e solução de cloreto de ferro, com um tempo depois verificamos que a urina ficou opaca e logo depois houve formação de um precipitado marrom, ou seja, a pessoa fez uso do ácido acetil salicílico.
A segunda parte da aula teve inicio colocando a solução do ácido acetil salicílico no filtro e foi adicionado cloreto de ferro III no filtrado. Obtivemos uma solução de cor violeta, teve reação, logo o filtro não conseguiu reter a solução do ácido. Para testar o carvão ativado em pó, colocamos certa quantidade em um tubo junto com o AAS, depois de homogeneizar, molhamos o papel filtro e colocamos essa solução.
Depois de filtrar, adicionamos ao filtrado novamente o cloreto de ferro III e chegamos a conclusão de que o ácido ficou retido no carvão, pois a solução não teve mudança de cor, só restou água e cloreto de ferro III.
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