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RESENHA: ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO EM ONCOLOGIA

Por:   •  11/1/2018  •  Trabalho acadêmico  •  296 Palavras (2 Páginas)  •  380 Visualizações

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RESENHA: ATUAÇAO DO FARMACEUTICO EM ONCOLOGIA

Ao contrário do que observamos nos hospitais, na área de oncologia, o farmacêutico é o principal instrumento para a qualidade da farmacoterapia dos pacientes e sua presença na equipe multidisciplinar de tratamento oncológico é de vital importância.

Suas atribuições excedem a simples dispensação da prescrição médica, ou ainda a manipulação propriamente dita (que aliás, deve ser feita exclusivamente por estes profissionais). Sendo indispensável em várias etapas da terapia antineoplásica, como: na seleção da terapia; prevenção e monitoração dos possíveis efeitos adversos; avaliação da prescrição médica no que diz respeito à viabilidade, estabilidade e compatibilidade físico-química dos componentes entre si; promoção da adequação dos fármacos aos protocolos estabelecidos pela equipe multidisciplinar da terapia antineoplásica, entre outros. Além disso, os serviços do farmacêutico ao paciente devem consistir também no aconselhamento ao paciente, abrangendo os efeitos dos citostáticos e da terapêutica utilizada, localização dos efeitos, técnicas de administração, efeitos adversos, interação medicamentosa e supervisão do tratamento, de modo que, os serviços farmacêuticos estejam presentes durante todos os ciclos terapêuticos, e completar os cuidados médicos, a fim de se diminuir os erros de medicação que ocorrem frequentemente, sendo os mais comuns: Erros na prescrição (seleção de medicamento incorreto, duração da terapia ou diluentes inapropriados, número errado de doses, velocidade inapropriada de administração, letra ilegível);  administração de medicamentos não prescritos; omissão de dose; horário errado de administração; doses inapropriadas, formas erradas de dosagem, preparação errada, erros de técnica de administração, drogas deterioradas, entre outros.

Assim, a presença do farmacêutico nas equipes multidisciplinar de quimioterapia deve melhorar e diminuir a frequência dos erros de medicação na prescrição de citostáticos a fim de que a farmacoterapia de cada paciente seja mais adequada, efetiva, segura e administrada na posologia prescrita, para que os sofrimentos do paciente sejam amenizados.

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