A Fisioterapia na PCR
Por: raynebs • 3/5/2024 • Projeto de pesquisa • 3.295 Palavras (14 Páginas) • 77 Visualizações
NOME DA INSTITUIÇÃO NOME DA FACULDADE OU CURSO
A importância da fisioterapia cardiorrespiratória em unidade de terapia intensiva: um estudo de revisão
RAYNE
CIDADE-ESTADO
Ano
NOME DO ALUNO
A importância da fisioterapia cardiorrespiratória em unidade de terapia intensiva: um estudo de revisão
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de em
Nome do Curso.
Orientador: Prof. Dr. João Paulo Manfré dos Santos
Cidade-Estado Ano
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO 14
- JUSTIFICATIVA 17
- OBJETIVOS 18
- GERAL 18
- ESPECÍFICOS 18
- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 19
- METODOLOGIA DA PESQUISA 21
- RESULTADOS ESPERADOS 22
- CRONOGRAMA 23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24
RESUMO
O atendimento na Parada Cardiorrespiratória (PCR) demanda ação imediata, eficiente e coordenada para maximizar as chances de recuperação do paciente. Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde muitas PCR ocorrem, os profissionais de saúde enfrentam desafios adicionais devido à gravidade dos casos e à necessidade de uma resposta rápida e precisa. Fatores iatrogênicos, como inexperiência da equipe, falta de pessoal e problemas de material e equipamentos, podem surgir e impactar negativamente o desfecho da PCR. Por essa razão, é crucial que a equipe esteja bem treinada e preparada para lidar com situações de PCR, possuindo conhecimento científico atualizado e habilidades técnicas apropriadas. O trabalho em equipe é fundamental, garantindo uma abordagem sincronizada e coordenada para otimizar os esforços de reanimação. A eficiência no atendimento à PCR não apenas aumenta as chances de sobrevivência do paciente, mas também reduz o risco de complicações decorrentes do processo de reanimação. Investir em treinamento contínuo da equipe é essencial para garantir que todos os profissionais estejam preparados para lidar com situações de PCR de maneira eficaz. Os protocolos de reanimação devem ser revisados regularmente, e simulações de PCR podem ser realizadas para fornecer experiência prática e identificar áreas de melhoria. Além disso, é importante garantir que haja pessoal e recursos adequados disponíveis para responder prontamente a emergências. O objetivo final da reanimação não é apenas prolongar o processo de morte, mas sim restaurar o processo de vida do paciente. Portanto, é essencial que a equipe esteja focada em fornecer uma assistência de alta qualidade durante uma PCR, visando não apenas a sobrevivência imediata, mas também a recuperação funcional a longo prazo do paciente. Isso exige não apenas habilidades técnicas e conhecimento científico, mas também uma abordagem humanizada e centrada no paciente.
Palavras-chave: PCR; Habilidades; Equipe.
INTRODUÇÃO
A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é uma situação de alta complexidade, especialmente em pacientes críticos internados em unidades de terapia intensiva (UTI). O atendimento nesses casos demanda rapidez, eficiência e habilidade técnica da equipe multiprofissional, além de uma infraestrutura adequada para garantir a segurança do paciente e da equipe. A colaboração harmoniosa entre os profissionais é essencial para alcançar o principal objetivo do atendimento: a recuperação do paciente. No entanto, a falta de preparo da equipe, problemas de equipamento e outros fatores podem levar a ocorrências iatrogênicas e comprometer a segurança do paciente.
É importante ressaltar que a PCR não reflete necessariamente uma má qualidade da assistência, mas sim a gravidade do estado do paciente. A sobrevivência após uma PCR depende da aplicação imediata e competente das manobras de reanimação, visando evitar lesões cerebrais irreversíveis. Estudos mostram que a prática precoce de manobras de reanimação e suporte avançado aumenta as chances de recuperação e sobrevida do paciente. No entanto, mesmo após a reanimação bem-sucedida, muitos pacientes podem apresentar sequelas neurológicas ou incapacidades funcionais, evidenciando a gravidade do evento.
A UTI é o ambiente mais adequado para o atendimento de PCR devido à sua infraestrutura e equipe especializada. No entanto, é fundamental que todas as áreas hospitalares estejam preparadas para lidar com essa situação, garantindo recursos adequados e pessoal capacitado. A prevenção de ocorrências iatrogênicas durante o atendimento à PCR é essencial para a segurança do paciente e a eficácia do tratamento. Isso requer uma abordagem sistemática, protocolos de atendimento padronizados e o envolvimento de toda a equipe multidisciplinar.
Apesar dos esforços para garantir um atendimento eficaz, ainda existem desafios no dia a dia das UTIs que podem levar a falhas no atendimento à PCR. Portanto, é crucial identificar e entender esses fatores para prevenir ocorrências iatrogênicas e melhorar continuamente a qualidade da assistência na UTI, especialmente em situações de PCR.
- DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
A fisioterapia desempenha um papel crucial na qualidade de vida e na recuperação funcional dos pacientes, especialmente na área cardiorrespiratória, onde a função pulmonar e cardíaca é vital. A atuação fisioterapêutica em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) tem sido reconhecida por sua contribuição significativa para o estado de saúde dos pacientes, abrangendo desde o suporte ventilatório até a reabilitação pulmonar e motora.
Diversos estudos e práticas clínicas destacam a importância da fisioterapia nas UTIs, ressaltando seus benefícios na prevenção de complicações respiratórias, na promoção da higiene brônquica, na expansão pulmonar e na otimização da troca gasosa. Além disso, a intervenção fisioterapêutica visa não apenas à recuperação física, mas também à melhoria da qualidade de vida e à redução do tempo de internação.
Nesse contexto, a pesquisa se propõe a investigar de forma mais detalhada as evidências científicas que comprovam os benefícios da fisioterapia cardiorrespiratória no tratamento de pacientes em UTI. Serão analisados estudos que abordam diferentes aspectos da intervenção fisioterapêutica, como a eficácia das técnicas utilizadas, os resultados clínicos obtidos e o impacto na progressão do paciente durante a internação.
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