A Incontinência Urinária e a Fisioterapia
Por: Luana Santos • 24/10/2022 • Trabalho acadêmico • 4.716 Palavras (19 Páginas) • 151 Visualizações
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Universidade Paulista
Faculdade de Fisioterapia
Amélia Gomes
Brenda Estefany R. Simões
Eduarda de Souza Bitto
Gabriela de Lima Ramos
Giovanna Boldrin Alvarenga
Larissa Rodriguez Estevam Tossini
Luana Agostinho dos Santos
Maria Clara Bueno Rinaldo
Maysa Novais da Silva
Thamires Teixeira Silva de Jesus
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FISIOTERAPIA
Incontinência Urinária e a fisioterapia
CAMPINAS
2022
Amélia Gomes
Brenda Estefany R. Simões
Eduarda de Souza Bitto
Gabriela de Lima Ramos
Giovanna Boldrin Alvarenga
Larissa Rodriguez Estevam Tossini
Luana Agostinho dos Santos
Maria Clara Bueno Rinaldo
Maysa Novais da Silva
Thamires Teixeira Silva de Jesus
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FISIOTERAPIA
Incontinência Urinária e a fisioterapia
Trabalho realizado como parte das exigências da disciplina Evolução Histórica da Fisioterapia sob supervisão da Prof. Drª. Eliza Azevedo, com objetivo de entender a atuação do fisioterapeuta na patologia de incontinência urinária.
Orientador(a): Prof. Dr.ª Eliza Azevedo
CAMPINAS
2022
SUMÁRIO
- RESUMO……………………………………………………………………………...4
- INTRODUÇÃO………………………………………………………………………. 5
- DESCRIÇÃO DA PATOLOGIA………………………...………………………….. 7
- ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA QUE ATENDE A PATOLOGIA………….. 8
- ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NOS DIFERENTES SETORES…………. 9
- Atuação do fisioterapeuta no setor de baixa complexidade………. 9
- Atuação do fisioterapeuta no setor secundário……………………..10
- Atuação do fisioterapeuta no setor terciário………………………... 11
- AVALIAÇÃO………………………………………………………………………... 12
- REABILITAÇÃO…………………………………………………………………… 13
- CONCLUSÃO……………………………………………………………………… 15
- REFERÊNCIAS……………………………………………………………………. 16
RESUMO
A finalidade deste trabalho é apresentar dados e informações referente a Incontinência Urinária, doença que é definida como a perda involuntária da urina pela uretra, na qual a maior incidência de casos é de pessoas acima de 60 anos e do gênero feminino e também apresentar a relação do fisioterapeuta desde a profilaxia até a reabilitação da doença.
Os casos deste distúrbio estão se intensificando em cerca de 70% no mundo todo e 30% no Brasil, por motivos de sobrepeso, tosse crônica, tumores malignos ou benignos entre outros que serão discorridos no trabalho.
Concomitantemente a isso, pode relacionar o assoalho pélvico - conjunto de músculos e ligamentos que sustentam órgãos como bexiga, útero, intestino e tudo que fica na região baixa do abdômen - com a incontinência urinária, visto que o enfraquecimento dessa musculatura ocasiona a doença.
Em suma, existem três níveis de atenção à saúde: setor primário (baixa complexidade), setor secundário (média complexidade) e setor terciário (alta complexidade), nos quais necessitam da participação do fisioterapeuta em todas as áreas de atuação.
Mediante o exposto, é necessário realizar um diagnóstico preciso em relação a incontinência urinária que pode ser feito por médico e/ou fisioterapeuta analisando os sintomas e o quadro clínico de seu paciente. O primeiro passo é realizar uma anamnese e passá-las para o prontuário que será de grande importância no decorrer do tratamento. Assim, obtendo resultados certeiros para uma avaliação confiável e específica, pois cada caso tem sua peculiaridade.
E por fim, será abordado a reabilitação, no qual fica claro a importância de uma equipe especializada e atendimento multiprofissional. Foi discutido no trabalho algumas opções de reabilitações realizadas por fisioterapeutas para pacientes acometidos com incontinência urinária e foi destacado a fisioterapia urológica, que tem como objetivo regenerar a musculatura através de exercícios do assoalho pélvico.
- INTRODUÇÃO
Este trabalho refere-se à relação da fisioterapia com a incontinência urinária, apresentando dados sobre a patologia no geral e seus respectivos aspectos, aborda a área específica da atuação do fisioterapeuta dentro da patologia e a importância do profissional no contato com IU, desde a avaliação, tratamento e reabilitação.
No mundo todo a prevalência da incontinência em mulheres ultrapassa 70%. Estima-se que apenas uma em cada quatro mulheres sintomáticas procure ajuda médica por ser extremamente inadequado o distúrbio ser considerado uma consequência natural da idade, sem um tratamento eficaz.
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