A RESENHA ARTIGO TENS

RESENHA ARTIGO CIENTIFICO

Estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS) para dor crônica: a oportunidade de começar de novo

O objetivo deste artigo cientifico, é relatar como os pacientes com dores crônicas reagiram ao tratamento eletroterapia (TENS). Grande parte da população relata sentir dores crônicas na maioria dos dias ou todos os dias, além disso essas dores causam o efeito impactante na qualidade de vida, saúde física e mental do indivíduo. A dor crônica é claramente difícil de tratar, pois pode ser utilizada diversas opções de tratamento, mas não é comprovado nenhuma orientação clara e eficácia.

A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) é um dos métodos utilizados, é aplicação de correntes elétrica, normalmente é gerado por pequenos dispositivos portáveis para alcançar a estimulação de nervos através da pele com o objetivo de reduzir a experiência de dor.

Foi observado oito Avaliações Cochrane, incluindo 51 ensaios controlados randomizados (RCTs) relacionados à TENS com 2895 pacientes. Na avaliação utilizamos a pontuação AMSTAR (A ferramenta de medição para avaliar revisões sistemáticas) com este grande grupo de indivíduos, pode esperar uma estimativa precisa e confiável do efeito da TENS para dor crônica.

 Portanto, os resultados baseados nas aplicações da TENS não foram positivos, a visão geral concluiu que a TENS, não é um método benéfico para o controle da dor, deficiência, qualidade relacionada à saúde de vida, ou uso de analgésico. Todas as pontuações da AMSTAR foram altas, portanto, embora as próprias avaliações possam ser de alta qualidade, os dados alterados do corpo existente de RCTs incluídos nas avaliações é que qualidade tão baixa que atrapalha o progresso, numa visão geral não temos evidências adequadas para recomendar ou não TENS para o tratamento da dor crônica, a TENS é normalmente indicada para tratamentos ao longo prazo, lançando dúvidas sobre a relevância dos dados coletados após uso de curto prazo, no estudo as pesquisas foram realizadas no período de 6 semanas

Bibliografia:

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32323312/