ALONGAMENTO MUSCULAR

CINESIOTERAPIA

Prof ª Cristina Capela

1. Peitoral maior

Paciente deitado em DD, terapeuta em pé de frente para o paciente, uma das mãos na região distal do úmero ou na região distal de rádio e ulna, a outra mão no músculo peitoral maior. Os MMII devem estar fletidos. Na expiração realizo uma tensão divergente levando a mão que está no peitoral na direção da crista ilíaca e a mão que está no braço na direção da mão do paciente.

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2. Elevador da escápula

Paciente em DD, terapeuta sentado atrás do paciente, uma das mãos deve estar na escápula e a outra mão na cervical. Na expiração, empurro a escápula na direção dos pés do paciente e tensiono a cervical na minha direção. A mão que está na escápula deve ser posicionada da seguinte forma: eminência tênar e hipotênar na espinha da escápula. Os MMII do paciente devem estar fletidos.

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3. Trapézio

 1 ª possibilidade

Paciente em DD com MMII fletidos, terapeuta sentado atrás do paciente, uma das mãos no ombro do paciente e a outra mão na região cervical. Na expiração, deprimo o ombro do paciente e inclino a cabeça para o lado contralateral que pretendo alongar.

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2 ª possibilidade

Idem posicionamento e contatos manuais descritos acima, porém devo realizar a látero-flexão de cabeça para o lado contralateral que pretendo alongar.

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3 ª possibilidade

Paciente em DD, terapeuta sentado atrás do paciente. Os antebraços do terapeuta devem estar cruzadas embaixo do pescoço do paciente, sendo que as mãos devem estar na região anterior do ombro. O paciente deve estar com os MMII fletidos. Na expiração realizo passivamente uma flexão de cabeça e pescoço mantendo os ombros do paciente na maca.

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4. Peitoral menor

Paciente em DD, com MMII fletidos, terapeuta sentado atrás do paciente, uma das mãos no ombro do paciente e a outra na região de peitoral, as mãos devem estar cruzadas. Na expiração levo a mão que está no peitoral na direção da crista ilíaca e a outra mão deve levar o ombro para fora e para baixo.

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5. Esternocleidomastóideo

Paciente em DD, com MMII fletidos, terapeuta atrás do paciente, rodar a cabeça do paciente para um dos lados. Uma das mãos deve estar na região do esterno e a outra mão no processo mastóide. Na expiração, a mão que está no processo mastóide fica fixa e a mão que está no esterno vai na direção dos pés do paciente.

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6. Rombóides

Paciente em DD, com MMII fletidos, terapeuta sentado atrás do paciente, uma das mãos deve estar na borda medial da escápula e a outra mão deve estar no cotovelo do paciente. O paciente deve estar com o cotovelo fletido à sua frente. Na expiração levo o cotovelo do paciente para o lado e puxo a borda medial da escápula para fora.

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7. Grande dorsal

Paciente em DD, com MMII fletidos, terapeuta em pé ao lado do paciente, uma das mãos deve estar na região distal do úmero ou na região distal de rádio e ulna. A outra mão deve estar nas últimas costelas. Na expiração, levo o braço do paciente na direção da parede e as costelas levo na direção do sacro do paciente. O paciente deve estar com 180º de flexão de ombro ou aproximadamente, pois o mesmo pode apresentar limitação na ADM.

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8. Escalenos

Paciente em DD, com MMII fletidos, terapeuta sentado atrás do paciente, uma das mãos deve estar na região cervical e a outra próximo da clavícula, mais especificamente o polegar do terapeuta. Na expiração, tensiono a cervical na minha direção e empurro a primeira costela na direção dos pés do paciente.

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9. Cadeia anterior do braço

Paciente em DD, com MMII fletidos, terapeuta em pé ao lado do paciente. Mantenho o MS do paciente em extensão de cotovelo e de punho. Para intensificar o alongamento posso abduzir o membro do paciente.

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10. Quadrado lombar

Paciente em DV, com um coxim sob o abdome, terapeuta em pé ao lado do paciente. Com as mãos cruzadas o terapeuta posiciona uma delas nas últimas costelas e a outra próxima da espinha ilíaca póstero-superior. Na expiração, realizo uma tensão divergente, onde uma mão vai na direção da cabeça do paciente e a outra na direção dos pés do paciente.