Atps de fisiologia

ANHAGUERA EDUACACIONAL

UNIABC- UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC

Daphne Gimenes

Iara Xavier

Ivone Lima

Naiara Santos

Paulo Américo

Thais Rodrigues

Thais Santos

           

SISTEMA MUSCULOESQUELETICO.

STO ANDRÉ

2014

ANHAGUERA EDUACACIONAL

UNIABC- UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC

Daphne Gimenes

Iara Xavier

Ivone Lima

Naiara Santos

Paulo Américo

Thais Rodrigues

Thais Santos

SISTEMA MUSCULOESQUELETICO.

Atps apresentada à

                                                                                                        Disciplina Fisiologia

                                                                                      Graduação em Fisioterapia

Prof.ª orientador Leonardo Pimenta.

STO ANDRÉ

2014

INDICE:

1-QUOCIENTE RESPIRATÓRIO_ _ _ _  _ _ _ _ _ _ _  _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1

2-MENSURAÇÃO DO QUOCIENTE RESPIRATORIO _ _ _ _ _ _ _  _ _ _ _ _ _ _ _ 2

3-TABELA DO QUOCIENTE RESPIRATÓRIO _ _ _ _ _ _ _ _ _ _  _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3

4-CONCLUSÃO _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _  4

5-REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS _ _ _ _ _ _ _  _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _5

1-QUOCIENTE RESPIRATÓRIO

Quociente respiratório (QR) quantifica a utilização de substratos, como carboidratos, lídios pelo organismo. É medido por meio de calorimetria indireta (CI). A ci mede a produção de energia a partir de troca gasosas do organismo com meio ambiente, sendo calculado a partir dos equivalentes calóricos do oxigênio (O2) consumido do gás carbônico (CO2) produzido. Como se assume que todo o oxigênio e utilizado para oxidar os substratos energéticos e que todo o gás carbônico e eliminado pela respiração, e possível calcular a quantidade total de energia produzida. A relação entre o volume de CO2 e o volume de O2 é o QR, dessa forma pode-se conhecer o tipo de substrato que esta sendo oxidado por um individua (MARQUES, 2006).

O QR pode ser chamado de não proteico (QRnp); pois há participação dos carboidratos e lipídeos no VCO2 e VO2 , e quociente respiratório proteico (QRp), que apresenta a participação das proteínas. O QRp é determinante por meio da taxa de excreção        diária do nitrogênio da urina (MARQUES, 2006).

Uma correta interpretação dos resultados do QR deve incluir analise do estado metabólico encontrado, em relação ao previsto, e a estimativa da participação de cada substrato de produção de energia. O QR costuma estar entre 0,67 e 1,30, que é a faixa fisiológica, e deve ser compatível com o volume alimentar nos últimos 3 á 4 dias. Os valores de QR correspondente para cada nutriente são: carboidratos = 1,0, proteína = 0,83, lipídio = 0,7. Valores fora dessa faixa ou não compatíveis com o aporte nutricional podem ocorrer devido as falhas na técnica ou em condições clinicas especificas, como hiperventilação, hipoventilação, correção de acidose metabólica, cetogênese, lipogênese e diabetes millitus descompensada (MARQUES, 2006).

2-MENSURAÇÃO DO QUOCIENTE RESPIRATORIO

Um dos principais objetivos da realização de exercícios físicos é a perda de gordura corporal. Antes de ocorrer a oxidação lipídica, a gordura é quebrada sob a ação de hormônios lipolíticos, liberando ácidos graxos e glicerol para o sangue. A queima de gordura depende de vários fatores, sendo que a oxidação relativa de ácidos graxos é maior em exercícios de baixa intensidade, mas a queima líquida de gordura alcança maiores valores em exercícios executados geralmente entre 55 e 72% do VO2 máx. A intensidade do exercício pode ser medida pelo consumo de oxigênio ou pela frequência cardíaca (MARAGON, 2012).

Quociente respiratório e medição da perda de gordura o Quociente Respiratório (QR) é relação entre o CO2 produzido e o O2 consumido e varia em resposta aos substratos utilizados como fonte de energia. Como o catabolismo dos carboidratos e lipídios difere no consumo de oxigênio e produção de dióxido de carbono, a razão entre o volume de síntese de dióxido de carbono e o consumo de oxigênio é utilizada para indicar a predominância do carboidrato ou gordura como substrato para o catabolismo energético. A oxidação de glicose gera maior produção de CO2 em relação a de lipídios (MARAGON, 2012)..