Fisioterapia Geral
Por: phrocha33 • 13/11/2015 • Seminário • 1.957 Palavras (8 Páginas) • 459 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS – UNIPAM
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERAL
Os procedimentos para aplicação da diatermia por Laser de baixa potência durante um atendimento fisioterapêutico
1. Verificar os suprimentos.
- Obter toalhas ou lençóis para cobrir.
- Verificar o equipamento de laser quanto à carga de bateria, cabos ou danificados e assim por diante.
2. Interrogar o paciente.
- Verificar a identidade do paciente (se ainda não tiver sido verificada).
- Verificar a ausência de contraindicações.
- Questionar ao paciente sobre exposição prévia ao tratamento com laser, verificar as observações do tratamento.
3. Posicionar o paciente.
- Colocar o paciente em uma posição confortável e bem apoiada.
- Expor a parte do corpo a ser tratada.
- Cobrir o paciente para se preservar sua intimidade, protegendo as ropas, mantendo o acesso à parte do corpo a ser tratada.
4. Inspecionar a parte do corpo a ser tratada.
- Verificar a percepção ao toque leve.
- Avaliar a função da parte do corpo (p. ex., ADM, irritabilidade).
5. Aplicar estimulação com laser.
- Determinar a área a ser tratada e visualizar uma grade sobre ela. A grade deve ser dividida em quadrados de 1 cm.
- Se a técnica de gradeamento for utilizada, colocar a ponta do aplicador em leve contato com a pele e administrar a luz a cada centímetro quadrado de área pelo tempo adequado para se obter a dose desejada.
- Se for utilizar a técnica de varredura, segurar a ponta do aplicador a cerca de 1 cm da pele e verificar se a abertura do aplicador está posicionado de modo que o feixe do laser esteja perpendicular à pele. Administrar a luz a cada centímetro quadrado de área pelo tempo adequado para se obter a dose desejada.
- Assegurar-se de que a energia laser não seja direcionada aos olhos do paciente.
- Se o paciente relatar qualquer sensação incomum, como desconforto no local de tratamento, náusea, etc., descontinuar o tratamento.
- Continuar monitorando o paciente durante todo o tratamento.
6. Completar o tratamento.
- Ao termino do tratamento, interromper a aplicação de laser.
- Remover o material utilizado para cobrir e auxiliar o paciente a se vestir, se necessário.
- Orientar o paciente a realizar exercícios terapêuticos adequados conforme indicado.
- Limpar a área de tratamento e o equipamento de acordo com o protocolo normal.
7. Avaliar a eficácia do tratamento.
- Perguntar ao paciente como ele sente a área de tratamento.
- Inspecionar visualmente a área tratada à procura de reações adversas.
- Realizar testes funcionais conforme indicado.
Os procedimentos para aplicação da estimulação elétrica: Analgesia durante um atendimento fisioterapêutico
1. Verificar os suprimentos.
- Obter toalhas ou cobertas para cobertura, ou condutor.
- Verificar estimulador, eletrodos e cabos para bateria carregada, quebrada ou isolamento partido assim para diante.
- Garantir que os controles de amplitude estejam em zero.
2. Perguntar ao paciente.
- Verificar a identidade do paciente (se já não foi verificada).
- Verificar a ausência de contraindicações.
- Perguntar sobre tratamentos prévios para a condições atual e verificar notas de tratamento.
3. Posicionar o paciente.
- Colocar o paciente em uma posição bem apoiada, confortável.
- Expor a parte do corpo a ser tratada.
- Cobrir o paciente para se preservar sua intimidade e proteger roupas, mas permitindo o acesso a parte do corpo.
4. Inspecionar a parte do corpo a ser tratada.
- Verificar a percepção ao leve toque.
- Avaliar a função da parte do corpo (p. ex., ADM, irritabilidade).
5a. Aplicar a estimulação elétrica convencional.
- Colocar o condutor sobre os eletrodos conforme indicado, prender os eletrodos ao paciente.
- Lembrar o paciente de informar quando sentir algo. Não dizer ao paciente o que ele irá sentir. Por exemplo, não dizer” Avise-se quando você sentir um uma picada ou um formigamento”.
- Ajustar a frequência do pulso, amplitude do pulso e modo de estimulação para os padrões desejados, se possível.
- Ligar o estimulador e aumentar lentamente a amplitude. Monitorando a resposta do paciente, não o estimulador.
- Após o paciente relatar o início do estimulo, ajustar a amplitude a um nível confortável, mas assegurando-se que esteja abaixo do limiar motor. Se for impossível de se atingir a estimulação de limiar suprassensorial sem uma resposta motora, desligar o estimulador e mover os eletrodos para outro local.
- Ajustar um timer para o tempo de tratamento adequado e dar ao pacienta um dispositivo de sinais. Assegurar-se de que o paciente entenda como se utiliza esse dispositivo
- Verificar novamente o paciente após cinco minutos. Se a sensação tiver diminuída, ajustar a amplitude adequadamente.
5b. Aplicar estimulação elétrica de baixa frequência.
- Colocar o condutor nos eletrodos conforme indicado, prende-los ao paciente.
- Lembrar o paciente de informar quando sentir algo. Não dizer ao paciente o que ele irá sentir. Por exemplo, não dizer” Avise-se quando você sentir um uma picada ou um formigamento”.
- Ajustar a frequência do pulso, amplitude do pulso e modo de estimulação para os padrões desejados, se possível.
- Ligar o estimulador e aumentar lentamente a amplitude. Monitorando a resposta do paciente, não o estimulador.
- Após o paciente relatar o início do estimulo, ajustar a amplitude a um nível confortável, acima do limiar motor. A contração deve ser um espasmo, não uma forte contração.
- Ajustar um timer para o tempo de tratamento adequado e dar ao pacienta um dispositivo de sinais. Assegurar-se de que o paciente entenda como se utiliza esse dispositivo
- Verificar novamente o paciente após cinco minutos. Se a sensação tiver diminuída, ajustar a amplitude adequadamente.
5c. Aplicar estimulação elétrica de hiperestimulação.
- Colocar um condutor sobre o eletrodo “inativo”; solicitar ao paciente que segure o eletrodo na palma da mão. Aplicar o condutor nos pontos a serem estimulados.
- Se utilizar resistência elétrica para localiza pontos de estímulo, ajustar a sensibilidade do medidor de ohm, ajustar a frequência de pulso, a polaridade e duração da estimulação para os padrões desejados.
- Mover o eletrodo “ativo” lentamente na área do ponto a ser estimulado até a área de resistência mínima ser encontrada; a pressão aplicada ao eletrodo deve ser constante.
- Informar ao paciente para dizer quando a amplitude de estimulação for o mais alta que ele puder tolerar. Ativar a corrente de estimulação e aumentar lentamente a amplitude. Monitorar a resposta do paciente, não o estimulador.
- Após o paciente relatar que o estimulo é o máximo que ele pode tolerar, manter pressão constante sobre o eletrodo. Estimular o ponto duas ou três vezes, por 15 a 30 segundos cada.
- Repetir o processo para cada ponto a ser estimulado.
6. Completar o tratamento.
- Quando acabar o tempo de tratamento, girar o controle de intensidade para zero e mover o gerador para longe do paciente; remover o condutor com uma toalha.
- Remover o material utilizado para cobertura; auxiliar o paciente a se vestir, se necessário.
- Conduzir o paciente a realizar o exercício terapêutico adequado conforme indicado.
- Limpar a área de tratamento e o equipamento de acordo com o protocolo normal.
7. Avaliar a eficácia do tratamento.
- Perguntar ao paciente como está a área tratada.
- Inspecionar visualmente a área tratada para quaisquer reações adversas.
- Executar os testes funcionais conforme indicado.
Os procedimentos para aplicação da estimulação elétrica: Reeducação durante um atendimento fisioterapêutico
1. Verificar suprimentos.
- Obter toalhas ou cobertas para cobertura e condutância.
- Verificar estimulador, eletrodos e cabos para bateria carregada, partida ou isolamento rompido, etc.
- Verificar que o controle de intensidade esteja em zero.
2. Perguntar ao paciente.
- Verificar a identidade do paciente (se já não foi verificada).
- Verificar a ausência de contraindicações.
- Perguntar sobre exposição previa à eletroterapia; verificar notas de tratamento.
3. Posicionar o paciente.
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