As Bases em Voz

BASES EM VOZ

TENSORES

• TA (Ramo interno)
• CT

ADUTORES

• CAL + AA
• TA (Ramo externo)

ABDUTORES

• CAP

ANÁLISE DA AVALIAÇÃO

Dinâmica Respiratória

Repouso          Inspiração 3x maior que Expiração [pic 1]

Fonação           Expiração mais lenta[pic 2]

Durante a conversa:

Inadequada – superficial / invertida /ruidosa / uso do ar reserva

Adequada - costo-diafragmática / oronasal/ alternada / rápida / silenciosa / efetiva

Coordenação Pneumofonoarticulatória (CPFA)

Equilíbrio de forças expiratória / mioelástica / articulatória

Emissão de Sons

A vogal /a/ é quem demonstra mais a disfonia.[pic 3]

Verificar:[pic 4]

Estabilidade

Flutuação

Bitonalidade[pic 5][pic 6]

Quebra de sonoridade

Forte ou fraca intensidade (loudness)

Alta ou Baixa altura (pitch)

Articulação

Uso do ar reserva

Emissão de Sons fricativos

/S/ = /Z/ = 15” a 25” (Normal)

/Z/ > /S/ > 3”  Aumento da contração das PPVV

/Z/ < /S/ < 3”  Baixa da coaptação das PPVV (Presença de fenda)

Relação S/Z

> ou = 1,2             Coaptação insuficiente das PPVV[pic 7]

< 1,2             Hipercoaptação das PPVV[pic 8]

Exemplo:

S = 5”                 Z = 10”              

Z > S = 5”          S/Z = 5/10 =  0,5  Aumento de contração (Hipercoaptação)

S = 10”                 Z = 5”              

Z < S = 5”          S/Z = 10/5 =  2  Baixa coaptação

Verificar a Habilidade Respiratória X Fala Encadeada

Contagem de 1 a 20 – Ex: contou até 5 em 3”

Dias da semana, meses do ano,

Cantar parabéns

Realizar depoimento

Ataque Vocal

Verificar a configuração glótica inicial

Isocrônico / Brusco / Aspirado

Altura Vocal

Fo – número de ciclos vibratórios por segundo (freqüência fundamental)

Homem – 80 a 150 Hz

Mulher – 150 a 250 Hz

Criança – Maior que 250 Hz

Picth – adequado/grave/agudo (freqüência da voz)

Observar sensação psicofísica relacionada a altura da voz

Usar tons agudos ativa o CT

Usar tons graves ativa o TA

Quanto mais vibra a prega vocal mais aguda é a voz

Quanto maior a freqüência mais aguda é a voz

Registro Vocal

Diversos modos de emitir os sons da tecitura.

[pic 9][pic 10][pic 11]

[pic 12]

        Grave                                                        Agudo[pic 13][pic 14]

Basal – mais baixo (10 a 70 Hz) vocal fry

Modal – peito / misto / cabeça (+ agudo) (80 a 560 Hz)

Elevado – falsete (registro muito alto) / flauta (160 a 800 Hz)

Uso divergente de registro

Gama Tonal Habitual

Leque de tons

Variações da voz acima e abaixo da freqüência fundamental

• Normal
• Monoaltura
• Restrita (fala monótona)
• Excessiva (exagerada, excesso de ênfase)
• Repetitiva (fala de jogador de futebol; FHC)

Modulação

Capacidade perceptual

Observada no canto se há melhora nos tons: grave / médio / agudo

Intensidade Vocal

Sensação psicofísica que refere a intensidade vocal forte ou fraca

Loudness: adequada / aumentada / reduzida

Modulação: adequada / restrita / excessiva / repetitiva

Qualidade Vocal

Tipos:

Rouca (presença de ruído)

Áspera (rigidez de estrutura, dureza na voz)

Bitonal (tem 2 tons, mais comum na muda vocal)

Trêmula (mais comum em neurológicas e presbifônicas (no idoso))

Presbifônica (voz envelhecida)

Soprosa (mais ar do que som)

Sussurrada (extremamente soprosa)

Infantil (muito aguda, dengosa)

Feminilizada (muda vocal incompleta)

Gutural (voz na garganta)

Viril

Grau de alteração:

Discreta / Moderada / Severa

Verificar integração CORPO/VOZ e PERSONALIDADE/VOZ

Ressonância

• Laríngea (ex: Lula)
• Faríngea (ex: Rosicléia)
• Laringo-faríngea (tem um pouco mais de contração na laringe e faringe)
• Bucal / Oral (ex: Rogéria – travesti)
• Cul de Sac (ex: Maguila)
• Nasal: Hipernasal (ex: Roberto Carlos) / Hiponasal (ex: gripado) / Compensatória

Articulação