EXERCICIOS MOTRICIDADE OROFACIAL/DISFAGIA |
OBJETIVO/ALTERAÇÕES | EXERCÍCIOS/ MANOBRAS |
| - Protrusão sustentada
- Estiramentosustentado
- Resistência (haltere ou espátula c/ ou s/ peso)
- Alternância de movimentos – protrusão e retração
- Estalo de lábios protruídos e estirados isoladamente ou alternado
- Beijos estalados
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| - estalar lábios;
- protruir;
- retrair;
- lateralizar;
- haltéres labial;
- segurar espátula entre lábios protruidos
- segurar espátula entre lábios em repouso
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- Mobilidade e coordenação de lábios
| - Alternância de movimentos – protrusão e retração
- Estalo de lábios protruídos e estirados isoladamente ou alternado
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- ↑ Tônus e adequar coordenação de língua
| - Protrusão sustentada
- Retração sustentada
- Lateralização sustentada para comissura e vestíbulo
- Estalo simples → sugado
- Contra resistência
- Rotação em vestíbulo ou sobre os lábios - em pontos ou contínua
- LÁ-RÁ-KÁ
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- Aumentar resistência de língua
| - lateralização de língua;
- elevação de língua em direção ao palato duro (estalar língua);
- protruir língua;
- retrair língua;
- elevar e abaixar ponta de língua;
- “varrer” palato ântero-posteriormente;
- vibrar língua;
- força antagônica língua X espátula (empurrar espátula com ponta delíngua);
- empurrar bochechas com ponta de língua;
- canolar língua;
- chupar picolé, pirulito ou dedo da terapeuta para aumentar a força deextensão do movimento.
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| - Inflar bochechas – ambas ou alternado
- KÁ-KÁ-KÁ – hiperextensão cervical, boca aberta, separado
- Protrusão + retração + KAKI + deglutição
- Sucção de catéter, variando tamanho, consistência, nó (com água ou danone)
- “Chupetão” sem e com catéter acoplado
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- Movimentação de Mandíbula para minimizar dificuldade de abertura da boca
| - Pode-se fazer a movimentação passiva, induzida por pequenos movimentos rítmicos e rápidos de abertura e fechamento da mandíbula, realizados com os dedos polegar e indicador segurando o queixo do paciente. O movimento lateral da mandíbula, regido pelos músculos pterigoideos também deve ser estimulado, inicialmente de forma passiva, seguida de ativa.
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- Controle do bolo alimentar
| - lateralizar a língua durante a mastigação;
- elevar a língua em direção ao palato duro;
- modelar a língua em volta do bolo (“cupping”), para segurar de uma forma coesa;
- movimentar ântero-posteriormente a língua no início da fase oral;
- movimentar ântero-posteriormente a língua organizada;
- Deve ser dada algo bem grande para o paciente controlar dentro da boca, mas com o auxílio do terapeuta. Chiclete, garrote de 2 cm, botão de roupa amarrado com fio dental para dar o controle e o paciente não engolir;
- Usar gaze embebida em suco, posicionar na boca do paciente e segurar a ponta. O paciente deve empurrar a gaze para cima e para trás ao mesmo tempo;
- Manobras:
- Posturais;
- “Double Swallow” – deglutir 2 vezes seguidas.
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| - Sopro sem inflar as bochechas - bexiga, garrafas de Altmann;
- Sucção não nutritiva e nutritiva – canudo ocluído, garrafas de Altmann, canudo circular, “chupetão”, catéter fino, seringa, consistências diferentes.
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| - inflar;
- unilateral e bilateral;
- estourar;
- sugar (para aumentar a força e a extensão do movimento);
- soprar;
- força antagônica bochecha X espátula.
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| - Sopro isolado e forte;
- Emissão de vogais intermitentes
- Emissão de sons oclusivos com esforço fonatório
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- Sustentação de véu palatino
| - “Vocal fry”;
- Sopro contínuo;
- Inflar as bochechas com força;
- Fricativos surdos e sonoros.
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| - soprar;
- sugar;
- emitir /a/, /ã/.
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- Fortalecimento Musculatura supra-hióideia e abertura transição faringoesofáfica
| - CTAR (Chin TuckAgainstResistance): realização da sua forma isométrica, o paciente sentado deve pressionar, com força máxima, o queixo contra uma pequena bola de borracha (de aproximadamente 12cm de diâmetro, posicionada acima da fúrcula esternal), sem elevar os ombros, por 10 segundos. Forma isocinética, deverá pressionar a bola em 10 repetições seguidas.
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- Parede posterior de faringe
| - “Tongue-holding” ou Masako – (estase em valécula)
- Manobra de Shaker – (estase em recessos piriformes, elevação laríngea)
- Mandíbulaprotruída.
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- Parede lateral da faringe
| - Estimulação tátil-térmica dos pilares e véu palatino
- Engolir com a boca aberta
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| - Plosivos sonoros com esforço fonatório;
- Resistênciaglótica - FINGER KAZOO;
- Vogais sustentadas com esforço fonatório ;
- /s/ prolongado;
- Empuxe;
- Deglutição incompleta sonorizada (fechamento laríngeo);
- Manipulação digital .
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- Proteção de via aérea (aumentar a adução de pregas vocais)
| - Técnicas de empuxo (Behlau e Pontes, 1995), consiste em movimentos de braços:
- prender o ar enquanto faz força;
- socos no ar + plosivas sonoras;
- punhos cerrados + vogais com ataque brusco;
- levantar e empurrar uma cadeira + vocalização.
- Deglutição incompleta sonorizada:
- Solicita-se ao paciente que ao iniciar a deglutição emita uma sequência de sons sonoros (“bam” “bem” “bim”...). Pede-se ao paciente associar palavras a pequenas frases e manter a qualidade vocal conseguida. Esta técnica atua no fechamento da laringe, aproveitando-se da constrição que ocorre na passagem da fase faríngea para a esofágica da deglutição.
- Em alguns casos, pode se associar empuxo com mudanças de postura de cabeça ou manipulação digital da laringe (aproximando as PPVV).
- Técnicas de coaptação por tarefas fonotórias específicas:
- fonação inspiratória;
- fonação sussurrada;
- ataques vocais aspirados;
- ataques vocais bruscos;
- execução de escalas musicais;
- trabalho em som hiperagudo.
- Quando houver acúmulo de alimentos em seios piriformes, solicita-se:
- assoprar mantendo pressão;
- rotação de cabeça;
- pressão intra oral.
- Para limpeza de valécula, solicita-se:
- “beijos” fortes;
- protrusão de língua;
emitir “Ri, Ri, Ri” e engolir. |
| - Escalas ascendentes e descendentes
- Deslocamento vertical e lateral da laringe
- Vibração ascendente e descendente
- Inspiração + /i/ hiperagudo
- /b/ prolongado (p/ vedamento labial, velofaringeo e glótico, abaixamento laringe)
- Cantar músicas (cantigas)
- Emissão /i/ /u/ alternados (elevação hiolaríngea)
- Execução de escalas musicais: induz o alongamento e o encurtamento das pregas vocais;
- Emitir sons graves e agudos intercalados. (/a//u) – (/a/grave; /u/agudo);
- Emitir curvas melódicas;
- Estabilizar a laringe.
- sugar canudo com ponta dobrada (contrai laringe);
- puxar a base da língua para trás;
- bocejar;
- emitir /u/ com língua retraída.
- emitir /i/ com a língua exageradamente;
- emitir sons agudos;
- protruir a língua exageradamente;
- manter pressão intra-oral (inflar bochecha e segurar);
- colocar ponta de língua nos dentes incisivos inferiores e elevar dorso de língua anteriormente;
- /i/ hiperagudo + protrusão de língua
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| - Mastigação bilateral de garrote;
- Mastigação bilateral de chiclete envolto em gaze;
- Mastigação bilateral de alimentos.
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- Estimulação do “reflexo” de deglutição
| 1.1) Um espelho laríngeo #0 ou #00 de aproximadamente meia polegada de diâmetro e cabo longo é utilizado, porque permite ao terapeuta manipular a cabeça do espelho facilmente na boca do paciente e posicioná-lo com segurança na base dos pilares. Paraestimular o reflexo, o espelho é deixado em água gelada por dez segundos e depois tocado na base do pilar anterior. Um contato leve é repetido de 5 a 10 vezes. Durante esses contatos repetidos é pouco provável que uma deglutição verdadeira seja disparada. A proposta do exercício é aumentar a sensibilidade do reflexo e então o alimento ou líquido é apresentado e o paciente tenta voluntariamente deglutir, só assim o reflexo será disparado. Observa-se a elevação da tireóide, dos pilares ou a contração do véu palatino. O paciente ou a família podem ser orientados a fazer esta estimulação 4 a 5 vezes por dia, com duração de 5 a 10 minutos. Em pacientes mais graves pode não ser observado o disparo do reflexo nas primeiras sessões, persistir. |
1.2) Fazer vibração vertical de laringe; |
1.3) Vibração em região submentalis e tapping; |
1.4) Vibração no “nó” do esterno; |
1.5) Estimulação térmica. Pipetar líquido com o canudo após 5 a 10 toques com o espelho laríngeo (0,5 cc de água gelada + anilina culinária azul). A resposta à estimulação pode não ser imediata. Pode demorar de semanas a 1 mês, para começar a dar resultado. Uma vez que o reflexo começa a ser disparado, a terapia pode ser expandida para: - Aumentar vagarosamente a quantidade do material apresentado (na pipeta); - Mudar a consistência do alimento apresentado (engrossando). Geralmente, o retorno à via oral é vagaroso, sendo que o progresso na terapia pode durar meses. |
1.6) Técnica dos quatro dedos: Posiciona-se o indicador na mandibula, o dedo médio no osso hióide, o anular e o mínimo nas cartilagens tireóide e cricóide. O primeiro movimento lingual é sentido pelos dois primeiros dedos no início da propulsão posterior do bolo (definindo o começo do trânsito oral). Quando o reflexo começa, a laringe eleva e o osso hióide sobe e desce, marcando o fim da fase oral. Se for maior que 1 segundo, não énormal. Manobras: - Manobra de Mendelsohn; - Posteriorização e abaixamento de língua; - Retração de língua e elevação de dorso. Aumentar em pequenas quantidades o volume por deglutição. Mudar a consistência do bolo. O acompanhamento nutricional deve ser constante. |
- Manobras facilitadoras (primeiramente é facilitam a deglutição “correta” através movimentos compensatórios. Gradativamente, pede-se ao paciente que vá retirando os recursos compensatórios, eliminando passo a passo as etapas das manobras).
- Manobras Compensatórias de via aérea(alteram o timing (momento) dos componentes neuromusculares da fase faríngea da deglutição.
| - Posicionar cabeça inclinada para frente ou queixo para baixo ou leve flexão ou abaixada ou chintuch (proteção vias aéreas): prejudica a elevação da laringe e aumenta o espaço da valécula (abre a valécula), favorecendo pacientes que aspiram antes da deglutição.
- Posicionar cabeça inclinada para trás(dificuldade de propulsão):ajuda na elevação da laringe e fecha o espaço da valécula, aumentando a propulsão do alimento, favorecendo pacientes que aspiram após a deglutição;
- Posicionar cabeça virada para o lado ruim (nos casos de paralisia ou paresia unilateral): esta posição ajuda a liberar a passagem do alimento pelo lado não alterado (“lado bom”).
- Cabeça inclinada- tombada pala lado bom: favorece a descida do bolo alimentar pelo lado não afetado da faringe, ou seja, pelo lado bom, com a ajuda da gravidade. Indicada para pacientes com alterações unilaterais da faringe.
- Manobras Compensatórias de via aérea
- Manobra supraglótica
- Objetiva o fechamento glótico antes e durante a deglutição, reduzindo chances de aspiração antes, durante e após a deglutição. (LOGEMANN, 1986)
- Execução: Expira fundo – prende respiração – introduz alimento – deglute com respiração ainda presa – tosse para expulsar resíduo alimentar, se houver – respire.
- Manobra super-supragótica
- Fecha a entrada da via aérea acima das pregas vocais; fecha o vestíbulo e protege vias aéreas através da inclinação anterior das aritenóides contra base da epiglote. (LOGEMANN, 1991)
- Execução: Expira fundo – prende – introduz alimento – deglute com força e respiração ainda presa – tosse – respira.
- Manobra de Mendelsonh( para iniciar deglutição)
- Eleva a laringe no momento da deglutição, aumentando a abertura do esfíncter esofágico superior (EES), prolongando a elevação laringea. (LOGEMANN, 1991).
- Execução: Com os dedos polegar e indicador, eleva a laringe e segura no momento da deglutição.
- “LipPursing”: indicada nos casos de hipotonia labial e/ou alteração no controle do bolo alimentar dentro da cavidade oral. Execução: manter os lábios fechados com a ajuda da mão.
- “Double swallow”:esta manobra é utilizada pelos pacientes que apresentam alteração no controle do bolo alimentar dentro da cavidade oral, ajudando na organização dos movimentos para a deglutição e na limpeza oral. Execução: Deglutir duas vezes seguidas.
- “Hard swallow”/ Deglutição com esforço: indicada para pacientes com alterações na proteção de vias aéreas. Execução: Deglutir com força.
- Manobra de Masakoou tongue holding – língua entre os dentes – (Limpar resíduos): ajuda a aumentar a constrição das paredes laterais e posteriores da faringe, favorecendo a propulsão do bolo alimentar. Execução: Deglutir com a língua entre os dentes.
- Deglutição Supraglótica estendida ou dumpswallow:
- Manobra de valsalva - força constipação e deglute
- Manobra de Limpeza:Deglutições múltiplas e Deglutição seca
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| - Imagem mental do alimento e deglutição (Trabalha Fase Antecipatória)
- Estimulação olfativa
- “Deglutição armadilha”
- PINGUI agudo + PUNGUI grave
- LÁ-RÁ + GUI (agudo)
- Estalo de lábios + estalo de língua +KÁ ou GUI agudo
- Protrusão de língua isolada ou associada ao /i/ hiperagudo + tongue holding
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| - Inspiratórios e expiratórios
- Fricativos contínuos
- Empilhamento de ar
- Ambu
- Tosse assistida
- Coughassist
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| - Aumento do Input sensorial
- Massageador
- Massagens digitais
- Estímulo digital e toque intra oral (cotonete, espátula).
- Gengivas, palato duro e língua: mais receptores tátilpressão (Douglas, 2003)
Longa duração = Diminuição do estado de hipertonia Pouca duração = Aumento do tônus muscular - Musculatura com tônus aumentado
Movimentos lentos e com pressão, no sentido da fibra muscular - Musculatura com tônus diminuído
Movimentos rápidos e vigorosos, no sentido da contração do músculo |
| - Azedo – base bilateral e região anterior direita da língua (estimula a deglutição; aumenta a salivação)
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| - Estimulação de toda a cavidade oral – massageador com espátula
- Chupar gelo puro ou azedo
- Colher gelada
- Feeder (alimentador) – frutas de caldo espesso a fino.
- Água em volumes (se liberado).
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| - Massagens em ATM, masséter, temporal
- Usar garrote só tirar quando o reflexo for inibido
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| - Massagens ATM, masséter, temporal, orbicular dos lábios, bucinadores, mentual
- Contra resistência no músculo hipertônico
- Pressão na gengiva (1ºmolar)
- Usar o massageador
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| - Toque sustentado nos “pontos cardeais”
- Impedir movimento associado da cabeça
- Intervalo entre os estímulos
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| - Vibração manual
- Tapping toques rápidos, com pressão, no (sentido da fibra muscular), para a adequação do tônus muscular
- Compressas geladas ou alternadas
- Estimulador térmico
- Massagens indutoras – sentido (do movimento) da contração muscular
- Massagens devem ser manuais, lentas e com pressão profundas
- Exercicios isométricos (contrair o musculo em ambos os lados da face e manter o contração
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- FASE SEQUELA – após 3 meses (objetivo: reprogramar controle motor da musculatura que recebeu inervação desviada (sincinesia); alongar e relaxar a musculatura em contratura; melhorar movimentos limitados (amplitude))
- Movimentos isotônicos
- Correção das assimetrias
- Sincinesias – movimentos controlados
- Contraturas- relaxamento
- Para melhorar a função: relaxamento e alongamento associado a dissociação do movimento de sincinesia
- Para diminuir a contratura: “m” com abaixamento de mandíbula, durante 10s (se não aguenta ir repetindo)/ preenchimento das bochechas com uvas/gazes durante 3minutos/ massagem intra e extra-oral (raios de sol). Alongar de ambos os lados as bochechas, estirando-as por dentro e por fora, usando os dedos em pinça por 10 s em cada sentido (de trás para frente lateralmente, de cima para baixo, entre a região da pálpebra inferior e rima nasolabial; de baio para cima, entre a região do mento e o lábio inferior) / uso de rolinhas (massageadores faciais)/ exercícios cervicais: expirando, /m/, vibração de lábios/ uso de calor úmido por cinco min.
- Para dissociar e controlar sincinesia: protruir lábios e piscar olhos 3x ou retraia lábios e piscar (bico sorriso piscando), 6 ou 8 sequencias./ mastigar lentamente com olhos regalados/ esconder os lábios entre os dentes (boca de sapo) e soltar os olhos/ elevar testa enquanto pisca lentamente/ fechar olhos lentamente enquanto eleva e solta a testa.
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| - Chupar gelo sobre a língua
- Pressionar a língua no sentido do ápice, dorso e base – 3” relaxar e aplicá-lo novamente
- Não retirar o dedo no momento do reflexo nauseoso
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- Escape Oral Posterior: motricidade, mobilidade e/ou sensibilidade?há resposta faríngea ?
| - Manobras : cabeça fletida , deglutição de esforço, mudança consistência e volume
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| - Maximizar fase oral;
- Deglutições múltiplas e deglutição com esforço.
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| - Aderência do alimento ?Masako
- Sons facilitadores ( /r/ associado a vogais)
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- Estase em Recessos Piriformes
| - Esfincters (oral , velofaríngeo) ? Ejeção oral ? Redução pressão subglótica ?, redução elevação laríngea ? Redução da Abertura do TFE? Alteração Fechamento Laríngeo
- Manobras: Masako, Shaker, Deglutição de esforço, alternância de líquidos.
- Deglutições Múltiplas: limpeza de CO, oro e hipofaringe.
- Rotação de Cabeça: Movimentação do resíduo nos recessos piriformes
- Mendelshon: Maximizar elevação laríngea , Grau e duração da abertura da TFE
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- Redução Elevação e Anterioização Laríngea
| - Mendelshon, Esforço, Múltipla, Consistência, Shaker , EMG superfície, Sons agudos, palatais
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- Alteração Fechamento Laríngeo
| - Manobras: Posturais, Supraglótica, Mendelshon
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| - Fechamento laríngeo antes e durante a deglutição. Treino com saliva antes de início com v.o
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| - Fechamento das VAI antes e durante, Movimentação laríngea, Movimentação da base da língua, Redução na ocorrência de aspiração (Logemann et al.1997) , Esforço excessivo auxilia na rotação anterior da aritenóide
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- Associação de estratégiasSG + Cabeça para baixo. Zuydam et al (2000)
| - Redução da aspiração em 50% dos pacientes
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- Deglutição com esforço + Cabeça para baixo.
Bülow et al (2001) | - Redução da penetração laríngea
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Miller et al. (1997) | - Movimentação das paredes laterais da laringe
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REABILITAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA DA DISFAGIA EM PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO |
- O processo terapêutico propriamente dito deve ser iniciado quando o cirurgião afirmar que não há mais riscos à cicatrização, o que geralmente ocorre entre 10 a 15 dias após a cirurgia. As condições orais e da deglutição devem ser rigorosamente avaliadas, examinando-se as condições anatômicas, funcionais e as respostas sensoriais do paciente.
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- Terapia de Deglutição nos casos de pós-cirurgias da cavidade zoral
| - Inicia-se em geral com exercícios oromotores para favorecer o controle muscular necessário à deglutição
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