A COLELITÍASE
Por: laarilopes13 • 30/11/2018 • Trabalho acadêmico • 345 Palavras (2 Páginas) • 286 Visualizações
COLELITÍASE
Causas: Os cálculos biliares se formam devido a um desequilíbrio na concentração de matérias da bile no órgão. Caso seja retirada água demais ou a quantidade de sais, colesterol, cálcio, bilirrubina ou outro material for grande demais, a bile se solidifica, formando assim, as pedras. O estágio anterior às pedras é chamado de lama biliar, ocorre quando a bile começa se solidificar, é um grande fator de risco.
Sinais e sintomas: A colelitíase muitas vezes não apresenta sintomas, quando as pedras são muito pequenas e em um pequeno número. Porém, quando existem pedras grandes, muitas pedras pequenas ou quando elas bloqueiam os ductos, aparecem os seguintes sintomas:
• Cólica biliar
• Dor abdominal do lado direito
• Icterícia
• Náusea e vômitos
• Inchaço abdominal
• Fezes claras e urina escura
Exames: ultrassonografia ou tomografia computadorizada
Tratamento: O tratamento pode ser realizado através da remoção cirúrgica da vesícula, a colecistectomia laparoscópica é a cirurgia de remoção da vesícula, é pouco invasiva e de recuperação rápida e é feita através de quatro pequenas incisões no abdômen do paciente. Também pode ser realizada a colecistectomia por via aberta, que envolve uma incisão abdominal grande. Existem também medicamentos que podem ser usados para dissolver os cálculos, porém seu efeito é mais demorado e não evita o surgimento de novas pedras.
HEPATOLITÍASE
Causas: A hepatolitíase é uma doença de cálculo do fígado sem causa conhecida, que é relativamente incomum. Fatores que podem contribuir para o desenvolvimento dessas pedras incluem a precipitação do bilirrubinato de cálcio, a solubilidade do colesterol na bile hepática, mutações genéticas e diferenças étnicas. Estase biliar e infecção bacteriana têm sido classificadas como os principais fatores etiopatogênicos, pois uma dieta com baixo teor de gordura e baixa proteína aumenta a estase da bile, a associação com infecção bacteriana implica na formação de cálculos.
Sinais e sintomas: Febre, fadiga, dor abdominal e icterícia. Os exames laboratoriais podem mostrar leucocitose, neutrofilia e bioquímica hepática anormal de um padrão obstrutivo com fosfato alcalino sérico e bilirrubina elevados.
Exames: Ultrassonografia abdominal e a tomografia computadorizada
Tratamento: Os métodos atuais de tratamento são tratamentos não cirúrgicos, como a litotripsia colangioscópica trans-hepática percutânea, e o tratamento cirúrgico, como a ressecção hepática.
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