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A HISTÓRIA DA SAÚDE DA CRIANÇA: CONQUISTAS, POLÍTICAS E PERSPECTIVAS

Por:   •  23/8/2020  •  Resenha  •  585 Palavras (3 Páginas)  •  276 Visualizações

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HISTÓRIA DA SAÚDE DA CRIANÇA: CONQUISTAS, POLÍTICAS E PERSPECTIVAS 

As crianças durante muito tempo eram vistas como um mine adulto, sem considerar suas peculiaridades. Tanto para sua família como para o estado a criança não era percebida como ser em desenvolvimento e não tinha suas necessidades supridas. No entanto, com as transformações sociais e econômicas, essa visão foi sendo paulatinamente mudada.

A revolução industrial na Europa estabeleceu uma nova ordem econômica, onde o trabalho individual foi substituído pela produção em larga escala, e com isso, a premente necessidade de mão de obra cada vez maior levou ao surgimento das primeiras políticas públicas. Foi nesse contexto de exploração e pobreza, que surgiram as primeiras percepções de que a criança necessitava de cuidados peculiares para o seu desenvolvimento.

No Brasil nesse do século XVI, a mortalidade infantil chegava a 70%, devido as péssimas condições sanitárias, alimentação inadequadas, dificuldade de acesso a saúde e das doenças infecto contagiosas. Outro problema que assolavam os infantes era o abandono de filhos sem pais, que eram deixados em sistemas de rodas– local chamado Roda dos Enjeitados, ou, Rodas dos Expostos, ou, Rodas. Que eram artefatos cilíndricos eram fixados em instituições de caridade ou hospitais, onde as crianças eram deixadas e o anonimato de quem as deixava era mantido. Nesse período, as crianças ilegítimas e os expostos nas rodas somavam 40% dos bebês nascidos vivos.

 Mas a partir do século XVII,

   dos contexto  Com a nova ordem econômica estabelecida A documentação médica do hospital sempre foi em papel, com perda constante de dados, salas empilhadas de arquivos em papel e busca de informação exaustiva e muitas vezes infrutífera por simplesmente não achar o documento físico.

Porém, tudo muda quando Deb Moore, a primeira diretora executiva não médica do hospital, convence a diretoria a implementar o prontuário eletrônico no hospital.

Por 9 meses, planejou-se e preparou-se a substituição de registros médicos em papel pelo prontuário eletrônico. Porém, essa modernização foi traumática: quando houve a implementação, o sistema falhou, médicos mais velhos ameaçaram se aposentar por conta do stress gerado por essa novidade e os funcionários, cujo foco era a saúde do paciente, passaram a usar a sua atenção para telas de computadores afim de aprenderem a usar o sistema implantado. Com isso, a produtividade do hospital caiu tanto que a diretora Deb pensou em suspender temporariamente novas admissões e até em retornar a apontamentos manuscritos.

Sabemos que toda mudança é estressante pois tira os colaboradores da sua zona de conforto, mas o que ocorreu no hospital foi desproporcional, fato que nos leva a incriminar o mau planejamento como a fonte do caos pelo qual o hospital passou.

O prontuário escolhido não foi o melhor, mas foi o mais barato – para caber no orçamento do hospital. O tempo de treinamento dos colaboradores parece que foi insuficiente também.

Outro ponto de grande stress para os colaboradores foi que a informatização dos documentos fez com que muitos colaboradores mudassem de ofício. Exemplo: um arquivista passou a trabalhar com escaneamento.

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