A INFLUÊNCIA TOXICOLÓGICAS EM SITUAÇÕES CONGÊNITAS
Por: Bianca Mello • 1/10/2018 • Trabalho acadêmico • 605 Palavras (3 Páginas) • 179 Visualizações
CENTRO UNIVERSITARIO CLARETIANO
BACHARELADO EM BIOMEDICINA
BIANCA MELO AMORIM
FILOSOFIA E SOCIOLOGIA APLICADA A SAÚDE
BOA VISTA – RR
Maio de 2018
Bianca Melo Amorim
A INFLUÊNCIA TOXICOLOGICAS EM SITUAÇÕES CONGÊNITAS
Dissertação apresentada como conhecimento e uso de artigos em sala para o melhor entendimento da influência toxicologica em situações congênitas, curso de Biomedicina na Faculdade Claretiano em Boa Vista-RR.
Orientador: Joel da Silva Cordeiro
BOA VISTA – RR
Antigamente, acreditava-se que estar doente era sinônimo de que o corpo do individuo estava tomado de forças sobrenaturais, tendo que acertar alguns de seus erros com as divindades, curando assim a sua doença. Geralmente eram feitos rituais comandados por xamãs, feiticeiros, para que acontecesse a sua cura. Porém, mesmo sendo algo pertencente a antiguidade, algumas tribos ou religiões acreditam na mesma ideia de cura nos dias atuais.
Com avanços significativos, a doença foi de algo sobrenatural e com curas de rituais, para algo a ser mais estudado, e sendo vista como um fenômeno natural, que foi sendo verificada primeiramente no Egito. Após vários estudos e diferentes pensamento entre alguns filósofos, o que até hoje mais se destaca é o de Hipócrates, associando e ligando os quatro elementos naturais (agua, terra, fogo e ar) á sua teoria de que o equilíbrio da bile negra, bile amarela, fleuma e sangue, que, em equilíbrio, assegurava o bem estar/saúde do individuo, caso contrário, significaria doença. Claro que tudo foi sendo aprimorado, e foi visto que saúde não dependia apenas destes humores ou equilíbrio, mas sim um conjunto deles mais dieta, bem estar social, alongamento/meditação.
O modelo Biomédico veio com o conceito de compreender apenas o estado biológico, deixando de lado o social e o psicológico, procurando entender apenas da doença em si do individuo. Ele foi criado com o intuito exclusivo para a biologia ou doença humana, excluindo definitivamente os outros fatores. O foco é em analises laboratoriais, procurando sempre saber a anormalidade em genótipos ou na genética do paciente, sem procurar conversar diretamente com o mesmo. De acordo com este modelo, a boa saúde é a ausência de dor, doença ou defeito. Ele se concentra em processos físicos que afetam a saúde, como a bioquímica, a fisiologia e a patologia de uma condição. Não é responsável por fatores sociais ou psicológicos que possam ter um papel na doença. Neste modelo, cada doença tem uma causa exclusiva e, uma vez que essa causa é removida, o paciente será saudável novamente.
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