A Universidade de Caxias do Sul
Por: GraziTres • 26/4/2023 • Trabalho acadêmico • 311 Palavras (2 Páginas) • 87 Visualizações
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Universidade de Caxias do Sul[pic 2]
ALUNOS (AS): Graziela Laura Tres, João Roberto Gomes Torrontegui, Ana Laura Dutra Bortoloto. | |
DISCIPLINA: Embriologia – UEM MORFOLOGIA | CÓDIGO: UEM0202 |
HORÁRIO: 62 | |
PROFESSORA: Natália Fontana Nicoletti |
TAREFA 2 (1,5):
Atividade de Pesquisa (em grupos)
Pesquise sobre a mola hidatiforme a fim de responder as questões abaixo:
- Por que acontece (citar a camada celular envolvida)
A mola hidatiforme, também chamada de tumor gestacional, é caracterizada quando um ovócito não viável é fecundado por um gameta masculino e inicia implantação na parede uterina, causando um crescimento anormal e excessivo de tecido placentário(sinciotrofoblasto).
- Quais são os graus desta patologia?
As molas podem ser classificadas em duas: completas e parciais. Uma mola completa se forma quando um ovócito sem nenhum cromossomo maternal é fecundado por um único espermatozoide, que então duplica seus cromossomos através da endorreplicação para formar um embrião diploide composto somente de cromossomos parentais. Porém, em 20% dos casos de molas completas, um ovócito sem nenhum material genético é fecundado por dois espermatozoides. Como o embrião não consegue se desenvolver devido à falta de cromossomos maternais, ocorre uma proliferação excessiva e descontrolada do sincíciotrofoblasto, criando uma massa de tecido placentário com vilosidades coriônicas distendidas.
As molas parciais são formadas quando um ovócito normal é fecundado por dois espermatozoides, formando um embrião com 69 cromossomos. O citotrofoblasto se prolifera parcialmente nas molas parciais, que formam vilosidades coriônicas normais e anômalas. Diferentemente das molas completas, o embrião continua a se desenvolver. Porém, haverá inúmeros defeitos e anomalias, culminando num aborto espontâneo durante o primeiro trimestre da gestação.
- Esta condição pode trazer prejuízos para a saúde mulher?
Sim. Caso não haja o aborto espontâneo e as molas hidatiformes não sejam removidas, há o risco das massas tumorais placentárias se desenvolverem em coriocarcinomas, uma condição maligna dentre as doenças trofoblásticas gestacionais.
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