Amebíase
Tese: Amebíase. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: joenicoluche • 7/10/2013 • Tese • 1.143 Palavras (5 Páginas) • 409 Visualizações
UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC/ANHANGUERA
ENFERMAGEM
Atividades Complementares
Aluno: Bianca Campos da Silva RA: 5647949118
Giovana Nicoluche RA:
Série: 3ºNA Enfermagem
Santo André
2013
Procure na Internet, textos que tratem das diferenças entre
presidencialismo e parlamentarismo.
Presidencialismo e parlamentarismo
Nestas eleições, vamos escolher um novo presidente para o país. Isso porque
o Brasil adota o sistema presidencialista.
Nesse regime, há três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário,
exercidos, respectivamente, pelo presidente da República, pelo Parlamento
(no caso do Brasil, o Congresso Nacional) e pelo Supremo Tribunal ou Corte
Suprema.
Toda a concepção do presidencialismo baseia-se na harmonia desses três
poderes. Nenhum pode impor-se ao outro ou tentar superar os demais. Para
manter esse equilíbrio, há um sistema de freios e contrapesos pelo qual um
poder controla o outro e cada um depende dos outros dois.
É o Parlamento (Legislativo) que aprova os projetos de lei, assim como o
orçamento que fixa as despesas. Com isso, controla o Executivo e o Judiciário.
Mas o presidente da República pode vetar o que foi aprovado pelo Congresso.
É o presidente da República (Executivo) que escolhe os nomes dos membros
do Supremo Tribunal, controlando o Judiciário. Mas o Legislativo deve aprovar
esses nomes, controlando o Executivo e o Judiciário. O Judiciário é que julga
a aplicação das leis, podendo até mesmo suspender sua execução. Com isso,
ele freia o Legislativo e o Executivo.
No presidencialismo, o chefe de Estado (que simboliza a Nação) e o chefe
de governo (que dirige a administração do país) são a mesma pessoa. O
presidente da República é chefe de Estado e chefe de governo.
No presidencialismo, o presidente e os parlamentares são escolhidos por um
período de tempo fixo e determinado, geralmente quatro ou cinco anos. Salvo
situações excepcionais, uma vez eleitos, eles têm seu mandato garantido
durante esse prazo.
Em um regime presidencialista, o Legislativo pode ser exercido apenas pela
Câmara dos Deputados (sistema unicameral) ou por duas casas, a Câmara e o
Senado (sistema bicameral).
Parlamentarismo
No parlamentarismo, todo o poder concentra-se no Parlamento, que é, de fato,
o único poder. Se o governo executivo discordar do Parlamento, a maioria dos
deputados dissolve esse governo. A Justiça não se opõe ao Parlamento, até
porque, em um sistema parlamentarista puro, a Constituição não é rígida: se
uma lei for considerada inconstitucional, o Parlamento simplesmente altera a
Constituição. No Reino Unido, o exemplo mais puro de parlamentarismo, não
há sequer uma Constituição escrita.
Em um regime parlamentarista, distingue-se o chefe de Estado do chefe do
governo.
O chefe de Estado apenas simboliza a Nação, mas não tem poderes
administrativos. Pode ser um monarca ou presidente escolhido pelo
Parlamento ou eleito diretamente pelo povo. A rainha da Inglaterra, por
exemplo, reina, mas não governa: ela é apenas chefe de Estado. O chefe
do governo é quem governa e administra. Ele é sempre escolhido pelo
Parlamento, que pode destituí-lo.
Após as eleições, o partido político ou a coligação que teve a maioria dos votos
escolhe um primeiro-ministro e os que vão ocupar os diferentes ministérios e
levam esses nomes ao chefe de Estado, que os submete ao Parlamento.
Se os nomes forem aprovados pela maioria, esse ministério ou gabinete é
empossado e governa até que haja novas eleições (quatro ou cinco anos
depois) ou que perca a confiança da maioria parlamentar.
Se a maioria, em algum momento, discordar do gabinete, vota uma moção
de desconfiança e o governo cai. A maioria vitoriosa no Parlamento indica ao
chefe de Estado o nome dos novos ministros, que são submetidos à votação.
Se forem aprovados, começam a governar; se não forem,
...