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Depressão pós-parto: prevenção e consequências

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Por:   •  8/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.016 Palavras (9 Páginas)  •  358 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE ENFERMAGEM

POLIANA ALVES MATOS

FICHAMENTO

TUCURUÍ-PA

2014

1. Depressão Pós-Parto: Prevenção e Consequências.

1.1 DATA DO FICHAMENTO: Março de 2014 / Artigo científico indexado da base de dados Scielo / AUTORES:Damiana Guedes-Silva; Marise Souza; Vilma Moreira; Marcelo Genestra.

1.2 CONTEÚDO FICHADO:

É importante permitir que a gestante possa expressar livremente seus temores e ansiedades, e um Enfermeiro bem treinado pode dar assistência e orientação, auxiliando a gestante a enfrentar as diversas situações de maneira mais adaptativa, realista e confiante. Trata-se de um trabalho preventivo, se tiver início junto com o acompanhamento no pré-natal e/ou de suporte ante a crise, no caso da depressão pós-parto já instalada. Os benefícios dessa atuação precoce e preventiva não se restringem ao bem-estar exclusivo das mães. São atitudes que representam também um grande benefício às crianças, pois, de acordo com as observações da literatura, existem boas evidências de correlação entre as desordens depressivas das mães e os distúrbios emocionais de seus filhos (Chaudron& Pies, 2003).

1.3 COMENTÁRIO:

Apenas se houver união de forças entre os profissionais de saúde e familiares podem transformar este momento em uma fase em que a paciente se sentirá mais firme e confiante para expressar seus sentimentos, sentindo-se acolhida e ajudada. Só assim pode-se proporcionar uma melhor superação das dificuldades que a Depressão Pós-Parto, já que seus maiores aliados são o descaso e a subestimação do sofrimento da mulher, quer pela equipe de saúde, quer pela família.

2. O trabalho do enfermeiro nos centros de atenção psicossocial

2.1 DATA DO FICHAMENTO: Março de 2014/ Artigo científico indexado da base de dados Scielo / AUTORES:Luciane Prado Kantorski; Fernanda Barreto Mielke; Sidnei Teixeira Júnior.

2.2 CONTEÚDO FICHADO:

"(...) deve prestar atendimento prioritário a pacientes com transtornos mentais severos e persistentes em sistema de atenção diária; deve funcionar de acordo com a territorialidade; deve possuir área física específica, independente de qualquer estrutura hospitalar; deve responsabilizar-se, sob coordenação do gestor local, pela organização da demanda e da rede de cuidados em saúde mental; deve possuir capacidade técnica para desempenhar o papel de regulador da porta de entrada da rede assistencial; deve constituir sua equipe de modo que esta possa supervisionar e capacitar às equipes de atenção básica, serviços e programas de saúde mental; deve realizar e manter atualizado o cadastramento dos pacientes que utilizam medicamentos especiais e excepcionais. Os Caps passam a ser classificados em Caps I, Caps II, Caps III, CapsI (infância), CapsAD (álcool e drogas) e a prestar atendimento em regime intensivo (usuário freqüenta diariamente o serviço), semi-intensivo (usuário freqüenta o serviço três vezes por semana) e não intensivo (usuário freqüenta o serviço uma vez por mês)" (Brasil, 2004, p. 125).

2.3 COMENTÁRIO:

O conceito de reabilitação psicossocial que se propõe inclui o transtorno psíquico do sujeito, tem como ponto de partida sua história de vida, insere-se na comunidade em que vive (considerando as possibilidades e impossibilidades de estabelecer trocas) e constitui-se em determinada sociedade a partir de políticas sociais, incluindo a oferta e as características dos serviços de saúde mental, da legislação, da cultura, da tolerância e solidariedade em relação à diferença.

3. Atuação Multiprofissional e a Saúde Mental deGestantes.

3.1 DATA DO FICHAMENTO: Marco e abril de 2014/ Artigo científico indexado da base de dados Scielo / AUTORES: Vanda Mafra Falcone, Custódia Virginia de Nóbrega Mäder, Christianne Freitas LimaNascimento, Joacira Mota Matos Santos e Fernando José de Nóbrega.

3.2 CONTEÚDO FICHADO:

“Os profissionais que atuam com gestantes devemvê-las com uma “concepção de pessoa humana”, procurar estabelecer mecanismos de interação que desvelem as verdadeiras necessidades e seus significados. Não devem assumir uma posição superior, vendo as gestantes como pessoas indefesas, fracas e submissas. Se o serviço e os profissionais assumirem essaposição de igualdade, respeito e confiança em relação às suas experiências e aprendizagens adquiridas,a relação será de desenvolvimento emocional e decrescimento mútuo.

“Portanto, o aspecto fundamental da assistência pré-natal eficiente, deve incluir o cuidar da mulher grávida considerando as suas necessidades biopsicossociais e culturais.”

3.3 COMENTÁRIO:

O artigo nos ajuda a entender que, oatendimento pré-natal de gestantes realizado por equipe multiprofissional, conjugando esforços e conhecimentos de diferentes profissionais, se torna de extrema relevância para, prevenir, detectar e tratar transtornos afetivos das gestantes e, conseqüente mente, de seus filhos.

3. Percepção dos Enfermeiros Quanto aos Fatores de Risco para Vínculo Mãe-Bebê Prejudicado.

4.1 DATA FICHAMENTO: janeiro/março de 2014 / Artigo científico indexado da base de dados Scielo / AUTORES: Ana Paula Diniz Mendes, Luzia ElaineGaldeano.

4.2 CONTEÚDO FICHADO:

A North American NursingDiagnosisAssociation(NANDA) descreve o diagnóstico Risco para vínculo pais/filhos prejudicado os seguintes fatores de risco: barreiras físicas (restrição de visitas), ansiedade associada ao papel de pai/mãe, abuso de substâncias(sedativos, hipnóticos, entorpecentes), recém-nascido prematuro, criança doente, falta de privacidade, incapacidade dos pais de satisfazer as necessidades pessoaise separação(NORTHAMERICANNURSINGDIAGNOSISASSOCIATION,

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