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Medicações Em Sala De Pre-Parto E Sala De Parto

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Por:   •  30/3/2013  •  2.308 Palavras (10 Páginas)  •  8.217 Visualizações

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Medicações Em Sala de Pre-Parto e Sala de Parto

Medicações na sala pré-parto e sala de parto

Informações adequadas durante o pré-natal, algumas técnicas simples e medicamentos específicos ajudam a parturiente a enfrentar os instantes dolorosos das contrações.

As dores são decorrência das contrações do útero, mecanismo que provoca a dilatação do colo em até 10 centímetros e o alargamento da vagina, para permitir a passagem do bebê. Elas começam nas costas, na altura dos rins, e vêm para o abdome, repercutindo principalmente na região do útero e do baixo ventre (assoalho pélvico). No início do trabalho de parto assemelham-se mais a um desconforto, mas, à medida que as contrações se tornam frequentes e mais demoradas, as dores aumentam de intensidade.

Sem ansiedade

Para quem está desinformado o quadro pode parecer muito assustador. "E quando a parturiente fica nervosa, a sensação dolorosa se intensifica." Se a ansiedade for controlada, elimina-se 60% da dor",Cabe, portanto à futura mamãe a tarefa de se manter tranquila, para seu próprio benefício. Ajuda também se a maternidade permitir a presença de uma pessoa de confiança (marido, mãe, amiga) ao seu lado. "Nem que seja só para segurar a sua mão no momento da contração".

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ORAL:

É a administração de medicamentos pela boca.

Apresentação das drogas:

• Capsulas;

• Comprimidos;

• Drágeas;

• Medicamento liquido.

Material:

• Copinhos

• Fita adesiva para rotular os copinhos

Conduta de Enfermagem:

• Conferir a medicação e a dosagem com a prescrição medica;

• Lavar as mãos;

• Preparar o medicamento;

• Levar ate a paciente, conferindo seu nome;

• Fornecer água suficiente para auxilia-la na ingestão do medicamento;

• Anotar o procedimento no prontuário.

OBSERVAÇÕES:

_ Evitar tocar no medicamento com as mãos;

_ Não recolocar medicamentos líquidos nos frascos originais. Comprimidos drágeas e cápsulas poderão ser recolocadas em seus respectivos frascos desde que estejam limpos e secos;

_ Nunca reutilizar medicamentos sem identificação/rótulo;

_ Não Ministrar a medicação V.O. a pacientes impossibilitadas de deglutir, ou inconscientes;

_ Conferir: droga, dose, horário, paciente e via (cinco certos);

_ Conferir prazo de validade do medicamento.

INTRAMUSCULAR (IM):

É a administração de soluções no tecido muscular.

O músculo selecionado deve ser bem desenvolvido, de fácil acesso e não conter grandes vasos e nervos importantes. Os mais utilizados são o deltoide, vasto lateral da coxa e músculos das regiões ventro e dorso glúteo. Essa via deve ser utilizada quando se deseja uma absorção rápida da droga, sendo mais lenta apenas que a endovenosa.

Indicações:

Utilizada quando se precisa de absorção rápida. Sendo mais lenta apenas que a EV. É a via de escolha quando a substância é:

• muito irritante;

• suspensão aquosa ou solução oleosa;

• vacina.

Material:

• Almotolia com álcool a 70%;

• Algodão seco;

• Seringa de acordo com o volume a ser injetado;

• Agulhas com bisel longo comprimento e calibre de acordo com a idade, tecido adiposo e condições de solubilidade do medicamento. (ver quadro indicativo de graduação de agulhas)

Angulação da agulha para injeções intramusculares:

• Músculo Deltoide e Dorso Glúteo – perpendicular, formando um ângulo de 90º (noventa graus) com a pele;

• Músculo Vasto Lateral da Coxa – verticalizada ou oblíqua, com angulação de até 45o(quarenta e cinco graus) em relação ao eixo longitudinal da perna e em direção do pé;

• Músculo Ventro Glúteo – a agulha deve ser dirigida ligeiramente à crista ilíaca.

Em Vasto Lateral

O vasto lateral é o maior componente do quadríceps femural. Localiza-se na face antero-lateral da coxa. É uma área de fácil acesso e permite o controle de pacientes agitados. Os músculos dessa área já estão desenvolvidos desde o nascimento e afastados de vasos e nervos de maior importância.

É o local de primeira escolha para aplicação de injeções IM em todas as faixas

etárias.

O volume a ser administrado por essa via não deve ultrapassar 5 ml.

Conduta de Enfermagem:

• Lavar as mãos;

• Conferir prescrição, seguindo a seqüência dos “cinco certos”: Paciente,medicamento, dose, horário, via de administração;

• Aspirar a medicação;

• Retirar o ar residual com a agulha ainda encapada;

• Explicar o procedimento à paciente;

• Posicionar a paciente;

• Fazer anti-sepsia ampla com algodão embebido em álcool a 70% e esperar secar;

• Lateralizar o bisel da agulha;

• Distender o músculo sem tracioná-lo, mantendo-o firme;

• Introduzir a agulha em ângulo de até 45º em relação à pele, num único impulso;

• Aspirar, para certificar-se de que não atingiu nenhum vaso;

• Injetar o medicamento lentamente;

• Retirar a agulha e fazer compressão do local;

• Desprezar o material utilizado em recipientes próprios;

• Lavar as mãos;

• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.

QUADRO INDICATIVO DE GRADUAÇÃO DE AGULHAS

FAIXA ETÁRIA, TECIDO SUBCUTÂNEO, SOLUÇÃO AQUOSA SOLUÇÃO

OLEOSA:

ADULTO MAGRO 25 x 6/7 ou 25 x 8/9

NORMAL 30 x 6/7 ou 30 x 8/9

OBESO 40 x 6/7 ou 40 x 8/9

RECÉM-NASCIDO MAGRO 20 x 6/7 ou 20 x 8

NORMAL 25 x 6/7 ou 25 x 8

OBESO 30 x 6/7 ou 30 x 8

Medicações utilizadas:

MEDICAÇÕES, INDICAÇÕES, AÇÃO, APRESENTAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO OBSERVAÇÕES:

CEFALOTINA (Keflin)

Antibiótico de amplo espectro de 2ª linha e de uso restrito a casos de infecções

por bactérias resistentes aos antibióticos clássicos Bactericida Frasco de 500 mg 1 a 2g de 6 em 6 h diluído em 20 ml de AD-EV lento no mínimo 3 minuto. Pode ser diluído em SF 0,9%.

Podem ocorrer sintomas gastroenterológicos, demartológicos, febre.

Podem ocorrer surtos de superinfecção. Uso em Obstetrícia: Amniorex prematura há mais de12 horas; Infecção do trato urinário (ITU) Ação profilática no trans operatório.

ACETATO E FOSFATO DISSÓDICO DE BETA METASONA

(celestone soluspan) tratamento de infecções graves e moderadas e prevenção da síndrome de angústia respiratória em prematuros.

Anti-inflamatório, anti-reumático e antialérgico. Ampola de 1ml contendo 3 mg de acetato de betametasona 3 mg de fosfato dissódico de betametasona 12 mg IM à parturiente em trabalho de parto prematuro (2 amp) No máximo de 2 doses, com intervalo de 24 horas só administrar a 2ª dose se o parto ainda não ocorreu. Cada ampola contém 6mg.

CEFAZOLINA (kefazol , kefalin)

Prevenção de infecções pós-operatórias. Tratamento de infecções Bactericida Frasco-ampola de 1 g. 1 g de 8 em 8 horas diluído em 20ml de AD-EV lento (no mínimo 3 min). Pode ser diluído em 50 ou 100ml de SG 5%, SF 0,9% ou Ringer.

Podem ocorrer reações gastrointestinais e respiratórias. Pacientes alérgicas a penicilina podem desenvolver reações à Cefazolina.

DIPIRONA (Novalgina)

Antitérmico, analgésico e antiflamatório. Atua ao nível dos centros hipotalâmicos de regulação de temperatura. Comp. 500 mg. Solução oral de 500mg/ml. Amp. de 2 ml.- 500mg/ml Adulto - 1 a 2 comprimidos ou 20 a 40 gotas, 4 a 6 vezes ao dia. 2 ou 3 ampolas IM ou IV 4 vezes ao dia se necessário. Diluir em 10 a 20ml de AD para EV cento Observar sinais de hipotensão.

FUROSEMIDA (Lasix)

Tratamento de edemas, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva; insuficiência renal aguda, edema agudo do pulmão.

Em obstetrícia: nas doenças hipertensivas da gravidez onde a paciente apresenta oligúria ou anúria. Inibição da reabsorção de NaCl (Cloreto de Sódio)

Amp. de 2 ml – 10mg/ml Comp. de 40 mg, 1 a 2 amp. EV diluídas em 5 a 10 ml de AD - E. Dose acima de 400 mg é usada em caso de oligúria (diminuição da diurese) e anúria (ausência de diurese) Podem ocorrer: Hiponatremia, hipopotassemia, hiperglicemia, hiperuricemia e surdez transitória.

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HIOSCINA (Buscopan)

Antiespasmódico Relaxamento da musculatura de colo uterino.

Amp. de 1 ml – 20 mg/ml. Comp. 10 mg 1 a 3 ampolas de 1 ml diluída em 8 ml de AD ou glicose a 25%. EV lento Podem ocorrer: secura da boca e narinas, dificuldade de deglutição, rubor facial, taquicardia, visão turva, dificuldade de urinar, hipotensão.

METOCLOPRAMIDA (Plasil)

Náuseas e vômitos, plenitude pós-prandial. Aumento da velocidade do esvaziamento gástrico e aumento do tônus da cárdia. Comp. de 10 mg. amp. de 2 ml – 10 mg 1 amp (2ml) diluída em 5 a 10ml de AD. EV lento. Pode causar constipação ou diarréia, torpor, vertigens e edema periorbital.

METILERGOMETRINA (Methergin)

Metrorragias (aumento do fluxo menstrual) ou hemorragias uterinas pósparto

ou pós aborto Contração intensa das fibras uterinas. Amp. 1 ml – 0,2mg Comp. 0,125 mg 1 a 2 comp. 2 a 3 vezes ao dia. 1 amp. IM após parto normal se a pressão arterial estiver normal. Não utilizar no trabalho de parto e parto em pacientes com vasculopatias periféricas. Somente após dequitação completa. Pode provocar pico hipertensivo

METRONIDAZOL (FLAGYL)

Tratamento de infecções por bactérias anaeróbias profilaxia de infecção cirúrgica e puerperal abcesso e celulite pélvicas. Bactericida Frasco ou bolsa

plástica com 100 ml - 0,5%. A perfusão média recomendade é de 5 ml/min.

Raramente ocorrem: náuseas, gosto metálico, vômitos e náuseas. A urina pode

apresentar-se escura.

NIFEDIPINA (Adalat)

Tratamento e profilaxia da angina de esforço, insuficiência coronarianas.

Vaso-dilatação periférica Cápsulas de 10 mg. 01 cápsula 3 vezes ao dia VO.

01 cápsula sublingual se PA distólica for ≥ 110 mm Hg. Observar hipotensão

Controlar rigorosamente a PA Pode ocasionar hipotensão severa, no transoperatório.

NITRATO DE PRATA A 1%

Profilaxia da oftalmiagoncocica neonatal. Anti-séptico, antibacteriano por precipitação proteica dos componentes celulares.

Solução oftálmica a 1% Uma gota em cada conjuntiva (RN sexo masculino) e mais uma gota nas região genital (RN sexo feminino), logo após o nascimento.

Pode eventualmente provocar conjuntivite química.

OCITOCINA (Píton, Oxiton)

Indução e aceleração do trabalho de parto. Controle de hemorragia ou atonia uterina pós-parto. Facilitar lactação. Sobre a musculatura uterina e mioepitélio

dos canais galactóforos. Amp. 1ml – 3 e 5 UI/ML Trabalho de parto: 3 a 5 Ul em

500 ml de soro glicosado a 5% 8 a 10 gotas/min. Pós-parto: 5 a 10 Ul em 500 ml de soro glicosado a 5% até 30 gotas/minutos.

Deve ser evitado o seu uso antes do trabalho de parto, pois pode produzir encapsulamento fetal ou parto prematuro. Altas doses podem provocar ruptura uterina.

FENOBARBITAL (Gardenal)

Tratamento e prevenção do grande mal epilético; medicação pré-anestésica;

tratamento de insônia, como coadjuvante no tratamento das psicoses. Como

medicamento de escolha secundária na hiperemese gravídica, eclampsia.

Anticonvulsivante Comprimidos 100 mg. Amp. 2ml-100mg/ml VO E IM

A suspensão do tratamento pode desencadear a síndrome de abstinência, podem ocorrer sintomas como: vertigem, torpor, alterações intelectuais, anemia. Contra indicado na gravidez pela possibilidade da má-formação congênita e problemas de coagulação e hemorragia no RN.

HIDRALAZINA (Apressolina)

Anti-hipertensivo de potência moderada, podendo ser usada em pré-eclâmpsia.

Vasodilatadora Amp. 1ML- 20MG/ML Comp. de 50 mg. Uso em obstetrícia:

Em pré-eclâmpsia: 1 amp. 20 mg diluída em 9 ml AD (totalizando 10 ml). Faz-se 2,5 ml de 4/4 horas se PA diastólica ≥a 110 mm Hg Podem ocorrer: taquiacardia, hipotensão postural (tontura), cefaléia, angina de esforço, anorexia, vômitos e diarréia, febre, vertigens. Congestão nasal, cãibras etc.

SALBUTAMOL (Aerolin)

Ameaça o trabalho de parto prematuro broncodilatador em casos de asma brônquica; bronquites crônicas ou efizemas. Broncodilatadora e inibidora de contrações uterinas.

Comp. de 2 mg. Xarope 0,4 mg/ml. Amp. 1 ml-0,5mg. Em TPP (trabalho de parto prematuro): 5 a 10 ampolas em 500 ml de SG a 5% - 10 gotas/min. Pode ocorrer taquicardia.Rreduzir o fluxo e avisar o plantonista se o pulso ≥ 120bpm.

IMUNOGLOBULINA ANTI-Rho (Matergam)

Profilaxia da formação de anti-corpos contra hemácias Rh+ (do RN) por mães Rh- Evita formação de anti-corpos anti-Rh amp. 1,5ml-300mcg 1 amp. IM de 2 a 72 h após o parto Em paciente com deficiência de plaquetas ou outros distúrbios de coagulação, pode-se administrar por via sc

DIAZEPAM (Kiatrium Valium)

Tratamento de ansiedade,insônia e eclampsia Pré-anestésico. Anticonvulsivante, miorrelaxante. Comp. 5 e 10 mg. Amp. 2ml-5mg/ml IM ou EV dependendo do quadro da paciente.

Pode ocorrer aumento da ansiedade ou da agressividade. Não deve ser usado nos casos de glaucoma; miastenias graves e estados depressivos graves.

PROMETAZINA (Fenergan)

Manifestações alérgicas, reações medicamentosas; choque anafilático, antiemético. Estimulante ou depressor SNC, antiemetico. Comp. 25mg Amp. 2ml-25mg/ml Via oral e Intramuscular VO e IM Pode provocar boca seca, sonolência, vertigens, cefaléia, fraqueza muscular. Não deve ser usado na gravidez.

VITAMINA C Tratamento do escorbuto, síndromes pluricarenciais por problemas alimentares ou por síndrome de má absorção.

Amp 5 ml –100mg/ml EV Geralmente o uso está associado a vitamina do complexo B

VITAMINA DOCOMPLEXO B

Carência múltipla de vitamina do complexo B. Hiperemese gravídica Solução injetável Amp. de 1 ml 1 a 2 amp. IM ou EV / dia Em hipemerese gravídica:. Vitamina C (01 amp.) + Complexo B (01 amp.) em SG a 5% - 500 ml A administração EV pode levar a reações anafiláticas, devido à vitamina B1.

GLUCONATO DE CÁLCIO

Hipocalcemia, hipopatiroidismo, tetania neonatal. Estimulante de contração miocárdica. Reverter parada cardíaca pelo excesso de magnésio.

Aumenta a contratilidade muscular e regula a permeabilidade de íons sódio e potássio. Reverter parada cardíaca pelo excesso de magnésio Amp. 10ml-10% EV

Dose média diária é de 15 g de gluconato de cálcio em doses divididas. Não deve ser administrado por via IM por facilitar a ocorrência de abscessos.

Manter 1 amp. à cabeceira da paciente que estiver recebendo sulfato de magnésio.

SULFATO DE MAGNÉSIO Depressor do sistema

nervoso central, redutor da hipertensão intracraniana, e tratamento das epilepsias, da uremia aguda e da eclâmpsia, em membrana hialina, como diurético. O íon magnésio atua como depressor da musculatura esquelética e do sistema nervoso central. Amp. 10 ml – 50% Adulto – 0,2 a 0,4 ml por kg.

Uso em obstetrícia: Em eclampsia:

Dose de ataque: 8 ml de sulfato de magnésio diluído em 100 ml de SG a 5%. Fazer em 20 minutos. Dose de manutenção: 10 ml de sulfato de magnésio diluído em 500 SG a 5%, correr a 33 gotas/min. O uso excessivo pode provocar

bloqueio neuromuscular, com morte por parada cardíaca (reversível por cálcio). Deve ser usado com cuidado em pacientes pós-operatório imediato e com insuficiência renal.

Manter 1 amp de gluconato de cálcio aspirada em seringa (sem diluir) próxima ao leito da paciente.

VITAMINA k (Kanakion)

Hemorragia fisiológica do RN Hemorragia por hipoprotrombinemia grave Hipovitaminose k resultante de icterícia obstrutiva Formação intrahepática de fatores de coagulação Antagonista de anticoagulantes Amp. 1ml – 10mg 0,1ml (1mg) IM em vasto lateral da coxa imediatamente após o nascimento Contra indicado para via EV conservar em caixa fechada porque é fotossensível.

CETOPROFENO (Profenid)

Afecções ginecológicas como anexistes e dismenorréia. Pós operatório Anti inflamatório Cápsula 50 – 10mg Frasco-ampola para uso EV Amp. 100mg – para uso IM Em qualquer apresentação a dose não deve ser maior que 300mg/dia EV,IM ou oral Podem ocorrer dor epigástrica, vômitos, náuseas, diarréia, constipação e sonolência.

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