Diagnóstico Pré Natal
Casos: Diagnóstico Pré Natal. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Josepussateli • 31/5/2014 • 414 Palavras (2 Páginas) • 439 Visualizações
A FAVOR DO DIAGNÓSTICO PRÉ NATAL
É certo fazer o diagnóstico pré natal, pois permite a detecção de doenças genéticas ainda durante a gravidez. O procedimento inclusive permite aos casais optarem por gravidezes mesmo em situações de alto risco em que normalmente refreariam sua reprodução. Na maioria dos casos o resultado é normal, tranqüilizando as famílias e permitindo uma gravidez sem ansiedades.
O certo é diagnosticar se seu filho é saudável ou se ira ter síndromes, ou algum problema genético, pois assim a família avaliará se tem condições de criar uma criança especial, e não abandoná-la, o que poderá deixá-la com traumas.
Caso ocorra relações entre membros da mesma família e a mulher engravidar, é preciso fazer o pré natal, pois a probabilidade de seu filho nascer com alguma doença é maior, assim poderá se programar para os futuros cuidados, restrições, acompanhamentos e também a preparação psicológica.
O diagnóstico pré-natal permite a detecção de doenças genéticas ainda durante a gravidez. Ele antecipa aos casais o conhecimento da saúde genética do feto e permite opções de conduta. Felizmente, o diagnóstico pré-natal proporciona um resultado normal na grande maioria dos casos, reduzindo a ansiedade dos pais e permitindo uma gravidez tranqüila. O procedimento inclusive permite aos casais optarem por gravidezes mesmo em situações de alto risco em que normalmente refreariam sua reprodução.
Em circunstância ideais, o diagnóstico pré-natal deve ser precedido de uma consulta de Aconselhamento Genético para:
1) Identificar o risco genético específico do casal: através da história familiar e, algumas vezes, do exame físico. Ocasionalmente um casal é encaminhado para diagnóstico pré-natal por uma determinada razão e no aconselhamento genético são identificados outros fatores que indicam a realização preferencial de uma técnica especial de coleta fetal ou de outros exames complementares. Por exemplo, um casal encaminhado por idade materna elevada pode ter história de alguma doença gênica na família, exigindo a realização de investigações especiais de DNA, além dos estudos cromossômicos.
2) Discutir com o casal o motivo e o significado dos riscos genéticos fetais, bem como a confiabilidade do exame para a detecção dos problemas.
3) Apresentar as opções de coleta, permitindo ao casal decidir entre o exame de vilo corial (11 semanas de gravidez) ou a amniocentese (exame de líquido amniótico) após 15 semanas.
4) Discutir os pequenos riscos das diferentes coletas para a saúde fetal.
5) Informar os resultados possíveis, para que o casal saiba como interpretá-lo. Nenhum exame pode garantir um feto sadio em todos os aspectos. Os exames são confiáveis para a detecção dos problemas específicos investigados..
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