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Direitos

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Por:   •  17/9/2013  •  Tese  •  394 Palavras (2 Páginas)  •  233 Visualizações

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Como confiar em um Legislativo que carece de legitimidade e atravessa crises e escândalos sucessivos, que legisla qualitativamente muito mal, máxime quando o Judiciário pode apresentar cúpula e presidências temporariamente despóticas e monárquicas capaz de lhe retirar a mínima credibilidade que precisa ter enquanto poder?

A propósito, quem limita representante do Judiciário quando este parece querer passar de “rei” como se exercesse poder a partir de uma dinastia cuja origem é desconhecida?

Ai daqueles humanos, demasiado humanos (Nietzsche) que ousarem colocar o tema sob discussão rompendo com a liturgia do poder, que por muito tempo se teve erroneamente como divino e sagrado, lição que talvez muitos não tenham aprendido. Para estes, realmente, até pode soar como “destempero” alguém se esforçar para mostrar e quem sabe fazer o direito achado e praticado na rua (Boaventura) ou mesmo a rua capaz de encontrar o endereço do que pareça mais direito. De qualquer maneira, ter autenticidade de dizer e se sustentar o que se acredita, mais do que prova de coragem e idealismo, pode ser apenas o promissor começo de pautar a necessidade de se discutir e lembrar a origem e o marco da democracia material e, sobretudo, do que há de Como confiar em um Legislativo que carece de legitimidade e atravessa crises e escândalos sucessivos, que legisla qualitativamente muito mal, máxime quando o Judiciário pode apresentar cúpula e presidências temporariamente despóticas e monárquicas capaz de lhe retirar a mínima credibilidade que precisa ter enquanto poder?

A propósito, quem limita representante do Judiciário quando este parece querer passar de “rei” como se exercesse poder a partir de uma dinastia cuja origem é desconhecida?

Ai daqueles humanos, demasiado humanos (Nietzsche) que ousarem colocar o tema sob discussão rompendo com a liturgia do poder, que por muito tempo se teve erroneamente como divino e sagrado, lição que talvez muitos não tenham aprendido. Para estes, realmente, até pode soar como “destempero” alguém se esforçar para mostrar e quem sabe fazer o direito achado e praticado na rua (Boaventura) ou mesmo a rua capaz de encontrar o endereço do que pareça mais direito. De qualquer maneira, ter autenticidade de dizer e se sustentar o que se acredita, mais do que prova de coragem e idealismo, pode ser apenas o promissor começo de pautar a necessidade de se discutir e lembrar a origem e o marco da democracia material e, sobretudo, do que há de

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