ESTADO DA MATÉRIA, SEPARAÇÃO DAS FASES
Monografias: ESTADO DA MATÉRIA, SEPARAÇÃO DAS FASES. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ylorranne • 22/6/2013 • 326 Palavras (2 Páginas) • 626 Visualizações
EDUARDO SOTO RIVA, SÉRGIO, WESLLER KAIO SILVA DO VALE E YLORRANNE FERREIRA COSTA RODRIGUES.
TURMA: QA100 – ENGENHARIA CIVIL
PROFESSORA: SIMONE RODRIGUES
ESTADO DA MATÉRIA, SEPARAÇÃO DAS FASES.
BOA VISTA – RR
29 / 05 / 2013
INTRODUÇÃO
A utilização do petróleo como fonte de energia vem desde o século X, se tornando essencial, pois através dele podemos ter vários derivados como a gasolina. No Brasil, tem sido constante objeto de questionamentos; assim, a determinação da sua composição é importante, devido a algumas formas de adulteração com solventes orgânicos que prejudicam os motores dos automóveis quando há falta ou excesso de alguns dos elementos.
OBJETIVOS
Determinar através de uma demonstração o teor de álcool na gasolina além de observar se condiz com o que rege dentro da ANP. Observando também as relações entre as propriedades físicas.
PROCEDIMENTOS
Foram adicionadas na proveta 20 ml de gasolina coletada em um posto de combustível;
Depois foramadicionados 20 ml de água destilada na mesma proveta;
Depois foi misturado com um bastão de vidro durante 60 segundos, o que deixou bem visível a separação entre a gasolina e água, formando a gasolina – água/álcool.
RESULTADOS E DISCURSÕES
Dos 20 ml de água + 20 ml de gasolina, após agitado resultou em:
25 ml de água e álcool + 15 ml de gasolina
Logo,
20 ml ------ 100% 40 = 25 + 15
15ml ------ x%
20x = 1500
X = 75% de gasolina, logo 25% de etanol
CONCLUSÃO
A partir da nossa análise, podemos concluir que a gasolina está adulterada, pois a concentração de etanol é de 25%, e a concentração de álcool na gasolina brasileira, segundo o CNP (Conselho Nacional do Petróleo), deve estar entre 18 % e 24%. Assim, podemos dizer que a gasolina utilizada para análise não está em condições de uso, mesmo estando 1% acima.
ANEXOS
REFERÊNCIAS
MORRISON, R.; BOYD, R. Química
Orgânica. 13ª ed. Trad. M.A. da Silva. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. p. 110-115 e 294-304.
PERUZZO, F.M. e CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1999. v. 3, p. 60- 64 e 530-536.
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