Eutanásia
Seminário: Eutanásia. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Le0807 • 25/2/2015 • Seminário • 652 Palavras (3 Páginas) • 414 Visualizações
Eutanásia
O que é?
O termo eutanásia do grego eu= bem ou bom e thánatos = morte, é referente à morte sem sofrimento.
É uma pratica pela qual se interrompe o sofrimento de um indivíduo portador de uma doença incurável.
Quando proceder a eutanásia
Segundo a Resolução N° 1000, de 11 de maio de 2012, a realização da eutanásia em animais está restrita a situações em que não há possibilidade de outras medidas alternativas, devendo apenas ser indicada pelo médico veterinário, quando:
I - o bem-estar do animal estiver comprometido de forma irreversível, sendo um meio de eliminar a dor ou o sofrimento dos animais, os quais não podem ser controlados por meio de analgésicos, de sedativos ou de outros tratamentos;
II - o animal constituir ameaça à saúde pública;
III - o animal constituir risco à fauna nativa ou ao meio ambiente;
IV - o animal for objeto de atividades científicas, devidamente aprovadas por uma Comissão de Ética para o Uso de Animais - CEUA;
V - o tratamento representar custos incompatíveis com a atividade produtiva a que o animal se destina ou com os recursos financeiros do proprietário.
Métodos de eutanásia aceitáveis
• Barbitúricos: são depressores gerais do sistema nervoso central (SNC), produzindo uma depressão central gradativamente. São os agentes usados para eutanásia mais próximos daquele considerado ideal. O pentobarbital sódico, administrado por via endovenosa é o mais utilizado, podendo também ser administrado por via intraperitoneal e intracardíaca.
• Anestésicos inalatórios: são vários, como o éter, o halotano, o enfluorano, o isofluorano, o óxido nítrico, entre outros. Usados para eutanásia de animais de pequeno porto. São administrados em câmara fechada e a morte é rápida quando a concentração anestésica é alta no ambiente.
• Dióxido de Carbono (CO2): é um gás anestésico que tem sido recomendado para insensibilização de suínos e aves antes do abate. Pode ser administrado em câmaras na concentração de 30 a 40% para eutanásia de grande parte dos animais de laboratório e, cães e gatos recém-nascidos; para a insensibilização de suínos a concentração recomendada é de 70%, para aves 30%.
• Nitrogênio (N2): antigamente, era utilizado para eutanásia de cães e gatos, mas durante a inconsciência o animal pode apresentar respiração irregular, vocalização, tremores musculares e convulsões. Era realizada em câmaras onde era injetado nitrogênio durante um período de 45-50 segundos, levando à hipóxia.
• Monóxido de Carbono (CO): provoca hipóxia tecidual em decorrência do deslocamento do oxigênio da hemoglobina, formando a carboxihemoglobina, pois possui uma afinidade 200 vezes maior por esta célula, do que o oxigênio.
• Concussão cerebral, luxação cervical, guilhotina e irradiação de microondas: métodos utilizados para pequenos animais de laboratório.
• Eletricidade: a
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