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Eutanásia, Distanásia E Ortotanásia

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Por:   •  20/9/2013  •  1.602 Palavras (7 Páginas)  •  925 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE

UNI-RN

DHIEGO FIGUEIREDO

KLEBER CRISTIANO

LARISSA EMMANUELE DE SANTANA FÉLIX

RAIR PEREIRA

SAYONARA RODRIGUES

SIDNEY RODRIGUES

EUTANÁSIA, DISTANÁSIA E ORTOTANÁSIA

NATAL RN

2012

DHIEGO FIGUEIREDO

KLEBER CRISTIANO

LARISSA EMMANUELE DE SANTANA FÉLIX

RAIR PEREIRA

SAYONARA RODRIGUES

SIDNEY RODRIGUES

EUTANÁSIA, DISTANÁSIA E ORTOTANÁSIA

Trabalho apresentado ao Centro Universitário do Rio Grande do Norte – UNI-RN como exigência da Disciplina de Ética do 1° Período de 2012, no turno da manhã.

PROFESSOR: Maria Cléia

NATAL RN

2012

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho visa esclarecer dúvidas e exemplificar casos acerca da icterícia, por muitos tratada como doença.

Sintoma relacionado a diversas patologias, a icterícia, um estado amarelo por todo o corpo principalmente nos olhos e mucosas, serve de alerta ou como um sensor indicativo de que algo vai mal no organismo do paciente que apresenta tais sintomas. Seja a nível de fígado, pâncreas, intestino ou mesmo, e principalmente, do sangue (peça de grande importância neste episódio).

Através deste estudo identificaremos o que é, quando, de que forma e por que acontece a icterícia. Como diagnosticá-la e tratar sua causa de forma adequada, sem que a mesma deixe suas temíveis sequelas.

2 ICTERÍCIA: O QUE É?

A icterícia é um sintoma relacionado às patologias hepáticas, biliares, pancreáticas e hemolíticas. Ela causa o aumento da concentração de bilirrubina na corrente sanguínea a que confere à pele (inclusive aos olhos) e às mucosas a coloração amarelada.

Tudo isso é ocasionado por uma desordem na eliminação dos pigmentos originados da destruição dos glóbulos vermelhos, também chamados de hemácias ou eritrócitos. Estes duram cerca de 120 dias, depois são naturalmente eliminados pelo organismo. Um dos produtos que resultam desse processo é a bilirrubina, um pigmento que o fígado metaboliza e as vias biliares se encarregam de transportar até o duodeno, no intestino delgado, onde é efetivamente eliminado. Ocorrendo algum problema nos mecanismos de metabolização e eliminação, ou mesmo na formação (por exemplo, um aumento da produção por maior destruição das hemácias), a bilirrubina começa a sobrar na circulação sanguínea, conferinda à pele e às mucosas uma coloração amarelada. Cerca de 50% dos recém-nascidos (RN) apresenta a chamada icterícia fisiológica, o que ocorre de forma benigna na maioria das vezes, mas pode requerer tratamento nos casos mais graves, podendo até deixar sequelas. Já em crianças mais velhas e em adultos, a icterícia costuma ser um sintoma de determinadas doenças, sobretudo do fígado, da vesícula biliar e do sangue, demandando uma investigação minuciosa e maiores cuidados.

É ainda manifestação clínica da icterícia, o escurecimento da urina e outros sinais e sintomas, dependendo da causa da icterícia, como perda de peso e de apetite e fezes mais claras.

3 SINTOMAS/SINAIS

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4 TIPOS DE ICTERÍCIA

4.1 ICTERÍCIA HEMOLÍTICA

Este tipo de icterícia tem como principal causa, danos causados à hemácias ou mesmo defeitos nas suas estruturas, como a esferocitose congênita, a deficiência de piruvatoquinase (diminui a meia-vida das hemácias), pelo aumento da circulação êntero-hepática (neonatos) e a isoimunização materno-fetal ABO, Rh e Subgrupos.

Este último caso citado, é a causa mais comum de icterícia hemolítica no neonato. Ele ocorre quando a genitora tem grupo sanguíneo O e o RN é do tipo A ou B (mais grave). O mesmo ocorre quando mães cujo Rh é negativo e dá a luz a RN de Rh positivo (sendo mais comum em RN do sexo masculino). A genitora fica imune após ter a primeira gravidez. Há casos raros em que a genitora adquire a imunização através de bactérias e alguns tipos de alimentos.

Depois de destruídas ou degradadas as hemácias, seus produtos são jogados na corrente sanguínea, onde a hemoglobina se desfaz em dois produtos: a globina (proteína) que é reaproveitada pelo organismo e a heme que é transformada em bilirrubina não-conjugada, uma substância insolúvel ligada à albumina.

4.2 HIPERBILIRRUBINEMIA (KERNICTERUS)

A hiperbilirrubinemia nada mais é do que uma complicação num quadro de bilirrubinemia, na maioria das vezes, observado em neonatos.

A bilirrubina não-conjugada á altamente tóxica aos neurônios. Portanto, um RN com uma icterícia grave e pertinente, corre sério risco de desenvolver a kernicterus (encefalopatia bilirrubínica), que é uma síndrome com lesão cerebral gravíssima, decorrente de depósitos de bilirrubina não-conjugada nas células cerebrais. Esta lesão ocorre quando os níveis séricos de bilirrubina atingem níveis tóxicos, independentemente da causa.

Ainda não há conhecimento do nível de bilirrubina necessário para causar a lesão.

4.3

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