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Exercicio De Enfermagem

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Por:   •  1/4/2014  •  2.388 Palavras (10 Páginas)  •  364 Visualizações

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Exercício Profissional na Enfermagem

Sumário

1. Etapa 1 Passo 1 – Após dividir o grupo foi inicializado o trabalho.

2. Passo 2 – foram realizados levantamentos Bibliográficos.

3. Passo 3 - Após a leitura dos resumos separamos os trabalhos mais importantes.

4. Passo 4 – Guardamos o material solicitado.

5. Etapas 2 Passo 1 – Realizamos a leitura dos artigos separados.

6. Passo 2 - Após leitura separamos 5 artigos com maior relevância e mais recente.

7. Passo 3 – Resenha dos trabalhos .

8. Bibliografia.

1. APRESENTAÇÃO

Este trabalho tem como objetivo apresentar um relatório referente aos assuntos solicitados nesta Atps.

7 . Resenha:

Evolução do Exercício Profissional do Enfermeiro.

A pratica do exercício de enfermagem, surgiu através das praticas desenvolvidas no decorrer dos tempos.

As primeiras formas de assistências foram as praticas de saúde instintiva, assim garantindo ao homem a sua sobrevivência, ao que se tem conhecimento a pratica era exercida através de visitas em casa para o auxilio em partos e etc.

A primeira escola de enfermagem deu inicio na Inglaterra e passou por muitas dificuldades tais como incompreensão dos valores necessários ao desempenho da profissão.

Em 1873 foi criada a primeira escola de enfermagem e em 1877 as primeiras enfermeiras diplomadas iniciaram sua profissão. As escolas Florence Nightingale, adotaram métodos e todas as outras escolas deveriam seguir a mesma linha, tais como, treinamento de enfermeiras, ter associações com hospitais, só poderiam ser professores de enfermagem aqueles que eram formados como enfermeiros.

Foram estabelecidos alguns pontos de sobrevivência pela escola tais como, a escola era dirigida por um enfermeiro, aplicavam mais ensinos metódicos do que ocasional, selecionavam candidatos com ponto de vista, físico, moral, intelectual e aptidão profissional.

Florence Nightingale foi à precursora da enfermagem, escolhia enfermeiras para efetuar cuidados aos doentes. A enfermagem para Florence exigia treinamento não só prático, como científico. Com o capitalismo, ocorreram mudanças no século XVI a XVIII, o hospital demandava das enfermeiras um preparo evidente, passando assim, a ser uma profissão cientificamente com pesquisas.

As enfermeiras passaram a ter o processo de formação em 1923, objetivando a melhoria à saúde no Brasil, estando ligadas ao controle do ambiente e, em seguida, desenvolvendo procedimentos científicos.

Até 1940 as enfermeiras eram focadas e centradas nas atuações, não intelectuais, mas por uma forma técnica. Tiveram uma redução na jornada de trabalho de 12 horas para 8 horas, em que o paciente poderia ser cuidado por apenas uma enfermeira ao invés de um grupo.

Na década de 50, havia preconceito diante as enfermeiras que passavam a ter dificuldades na aceitação da profissão perante a família e os familiares, sentindo assim desprotegidas, pois não possuíam instruções suficientes para estarem à altura de outros profissionais. Foram privilegiadas a uma formação baseada na prática com técnicas enfatizando competência e habilidade, passando a aumentar o conhecimento científico concernente a profissão.

Em 1960 a 1980, as teorias tomaram parte de modelos conceituais às enfermeiras, que tais teorias foram desenvolvidas por norte-americanas, que foram encaminhadas para outros países, buscando o significado dos fatos ocorridos dos pacientes na busca de um saber diferencial, como se a prática não fosse teoria, formando uma idéia de saberes não apenas isolados, mas em massas por instituições hospitalares e comunitárias, firmando-se o trabalho em equipe.

Ao considerar a enfermagem enquanto trabalho, evidencia de início, uma perspectiva para desenvolvê-lo, ou seja, a de que somos capazes de transformar, pelo menos, o mundo da saúde no qual trabalhamos.

A enfermagem enquanto participante do trabalho coletivo da saúde desenvolve, contudo, um trabalho próprio, com o qual vem se definindo com seus próprios processos de trabalho de cuidar, de educar, de gerenciar.

O respeito ao olhar sob o qual se parte para a compreensão do que seja a enfermagem. Definida no século XIX por Florence como a arte de cuidar, ao longo da Modernidade a enfermagem avançou na sistematização das suas práticas transformando-as gradativamente, em conhecimento, de tal sorte que as técnicas são a primeiras expressões mais contemporâneas, as teorias de enfermagem.

Decorre disso que a enfermagem responde, enquanto prática social, às exigências que se definem no todo organizado das praticas sociais, econômicas, políticas e ideológicas. Essas exigências regulam a pratica, quando dimensionam o objeto ao qual se aplica, os meios de trabalho que opera a forma e destinação dos seus produtos.

Essa compreensão da enfermagem enquanto trabalho é uma reflexão recente, das três ultimas décadas, que os enfermeiros fazem sobre sua inserção social no campo da saúde. Olhar, então, a enfermagem enquanto trabalho, ou seja, transformação significa olha-la inserida no.

Mundo do trabalho e, por isso, vinculada às leis sociais de necessidades que o movimentam.

A enfermagem pode ser definida como: uma ação ou atividade predominante por mulheres, que precisam dela para reproduzir a sua própria existência e utilizam um saber advindo de outras ciências e de uma síntese produzida por ela própria para apreender o objeto de saúde naquilo que diz respeito ao seu campo especifico (cuidado de enfermagem?), visualizando o produto final, que é atender as necessidades sociais, ou seja, a promoção da saúde, prevenção de doenças e a recuperação do individuo, ou o controle da saúde da população.

Essa definição que o trabalho da enfermagem é uma expressão das necessidades que

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