Medicina No Brasil
Trabalho Escolar: Medicina No Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: J1batista • 9/3/2014 • 375 Palavras (2 Páginas) • 341 Visualizações
Espera-se que hospitais de alto tier (alto atendimento, planos de saúde e referência) cresçam a 1,4% a.a. em leitos e 8,3% a.a. em receita de 2010 a 2016
O crescimento de hospitais de alto atendimento é alimentado por expansões e aquisições. 20 grandes grupos de hospitais privados (ex.: Einstein, HAOC, Sírio) anunciaram investimentos de US$ 1.1 bi em melhorias de estrutura e atualização de equipamentos – atualmente esses grupos possuem aproximadamente 3.500 leitos e espera-se um crescimento de 1.800 leitos nesses hospitais até 2012.
•Espera-se que hospitais de segundo tier (baixo atendimento e outros) diminuam em 0,7% a.a. em leitos, devido ao fechamento de hospitais privados de baixo atendimento, e que cresçam em 5,4% a.a. em receita.
•Hospitais de baixo atendimento incluem muitos hospitais filantrópicos, que geralmente oferecem 60% dos leitos aos pacientes do SUS – alguns hospitais filantrópicos podem ser encontrados dentro do segmento de alto atendimento (ex. Einstein) oferecendo serviços ao SUS ao invés de leitos.
•Espera-se que a receita cresça mais rápido do que a quantidade de leitos em ambos os tiers, o que significa uma maior receita por leito em 2016 como um resultado de melhores tecnologias e menor permanência média nos hospitais (maior produtividade por leito)
O mercado privado de saúde está concentrado nas mãos de 5 grandes operadores (Amil, Intermédica, Unimed, Bradesco e Sul América), com cobertura de aproximadamente 55% do total de beneficiários.
•Apesar de a Unimed representar quase a modalidade inteira de cooperativas médicas, ela não trabalha com negociação centralizada e consiste em um grupo de entidades quase autônomas.
•Não há uma concentração forte de players nas modalidades de auto gestão e filantropia
Ao comparar as despesas com saúde do Brasil com outros países que possuem sistema de saúde universal, o Brasil está bem abaixo da média, com 47% contra 58,9% da média.
O programa do Pré-Sal estabeleceu que o montante de seus royalties seriam investidos na saúde, alguns profissionais também afirmam que outras indústrias deverão investir em saúde, como por exemplo as indústrias de tabaco, automóveis e álcool.
É esperado uma melhor administração do Sistema de Saúde brasileiro, tanto público quanto privado.
Expandir o Programa Saúde da Família.
Novos modelos de gestão para as regiões mais pobres.
Melhorar os programas de saúde em regiões de desigualdades sociais.
Continuar sendo referência em programas de imunização, HIV e gestão de doenças endemicamente.
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