Primeiros socorros em clínicas
Trabalho acadêmico: Primeiros socorros em clínicas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: loirocam • 26/10/2014 • Trabalho acadêmico • 2.557 Palavras (11 Páginas) • 375 Visualizações
1. Introdução
Como principal tema do trabalho escolhemos os primeiros socorros, tendo em vista cobrir o assunto tanto em clinicas, tanto no Samu e no fim pesquisa afim de aprimorar nossos conhecimentos e de nossos leitores, afim de saber mais fizemos uma visita no dia 02-05-2014 na clinica Magna, onde foi possível observar todo aparato montado para atender alguma urgência e são eles:
1.1 Imobilização: Onde iremos citar alguns tipos de imobilização na hora dos primeiros socorros.
1.2 Tipos de exames por imagens disponíveis: Conseguimos encontrar os principais exames e na clinica o principal exame foi a tomografia
1.3 Exames realizados no Leito: Nesse caso fizemos uma pesquisa mais focada na parte de Convulsões
1.4 Características especiais de posicionamento dos pacientes: Nesse item colocaremos referente a tomografia
1.5 Exames Trans-Cirugicos: Citaremos algumas precauções com nossos devidos pacientes.
2. RESULTADOS DA VISITA TECNICA
No dia 2 de maio de 2014 foi realizada uma visita, para fins acadêmicos em uma clinica de diagnósticos por imagens é muito difícil acontecer algo relacionado a Primeiros Socorros, porém possui todos os preparos para uma eventual necessidade.
O principal exame realizado na clinica é o de Tomografia, onde pode haver a necessidade de utilizar o contraste. Portanto, usa-se um dos melhores, onde o percentual de iodo é o mínimo possível, segundo relatos da enfermeira local.
Os contrastes usados são: Henetix e Telebrix, ou seja, os mesmos pode receber uma agulha calibre 20 ou 21, pois se injeta de forma mais rápida e para tais veias é o calibre ideal. Entretanto, também há o calibre 24, porém menos eficiente, utilizado em casos extremos.
A escolha do contraste é de fundamental importância, antes da aplicação, o contraste é aquecido por 10 segundos no micro-ondas, ou seja, para que não ocorra quebra de moléculas e significativamente diminuir uma reação alérgica.
No caso de emergências possui uma sala de repouso com todos os equipamentos, para uma parada cardíaca, por exemplo. Contudo, equipamentos de encubar o paciente, larindo que serve para abrir a boca do paciente localizando até a proximidade da Laringe, desobstruindo a passagem da respiração, tendo como auxilio o Ambu. Em casos com uma gravidade maior como a do tipo relacionado acima, ainda está presente o desfibrilador e o cilindro de oxigênio.
Com informações coletadas dos próprios funcionários, não tiveram que realizar esses procedimentos até o atual momento. Por ventura, o paciente leva-se um tombo na mesa de exame, cabe a clinica estabelecer um suporte colocando uma tala, limpando os ferimentos, entrando em contato com uma ambulância ou onde o paciente achar viável. A parte de primeiros socorros em clinicas ocorre de fato como um ato preventivo, visando à qualidade de atendimento e cuidados em relação à saúde do paciente.
No centro do estabelecimento (clinica) há uma sala de medicamentos, abrangendo todos os setores e facilitando o atendimento com rapidez, eficácia.
Nome da instituição: Clinica Magna (antigo CTI).
Data da fundação: Desde 1992.
Números de funcionários (na parte de radiologia): 8 tecnólogos e 1 técnica de enfermagem.
Principais exames realizados:
• Radiologia Geral
• Tomografia multslice
• Mamografia
• Desintometria óssea
• Ultrassonografia
Equipamentos existentes na clinica são
• Tomógrafo multslice
• 2 aparelhos de raios-X
• 1 mamógrafo
• 1 desintometria
• 2 aparelhos de ultrassonografia
Os EPI’S utilizados são:
• Avental de chumbo
• Óculos de chumbo
• Protetor cervical
• Dosímetros individuais
Os descartes do lixo são separados e protegidos corretamente, apenas há um mapa de risco, no caso é sugerido para hospitais, etc.
3. Como apenas complementos em nosso trabalho colocamos, alguns tópicos de pesquisas, realizadas por cada integrante do grupo.
• Imobilização:
Na suspeita de uma fratura é necessário manter imobilizada a região fraturada, até que chegue o socorro médico. Essa imobilização deve ser feita no próprio local do acidente. O importante é nunca transportar uma vítima com suspeita de fratura sem imobilizar a região lesada, pois poderá haver complicações maiores como: Rasgamento ou laceração da pele, criando fraturas exposto que não existiam; Danos a músculos, vasos sanguíneos ou nervos adjacentes, provocando incluir paralisias totais ou perdas parciais de movimento. Além disso, uma via ou artéria podem ser cortadas por uma lesão de osso, ocasionando uma séria hemorragia interna.Regras gerais para imobilização.Para fazer uma imobilização de emergência, siga com atenção as seguintes regras:Estanque eventuais hemorragias.Não são necessários equipamentos especiais para imobilizar uma vítima. Para imobilizar um membro ou parte de um membro, improvise uma tala com um pedaço de tábua sem calhamaço de jornal, uma revista grossa, um travesseiro, um galho reto de árvore ou parte do próprio corpo da vítima (por exemplo, numa fratura de uma perna, a outra pode ser amarrada se quebrada para fixá-la, um braço quebrado pode ser imobilizado contra o próprio peito). Algumas fraturas podem ser imobilizadas na posição em que se encontram, desde que esta não seja forçada. Qualquer que seja o local a entalar, lembre-se de que imobilizar significa tirar os movimentos das juntas acima e abaixo da fratura. Por exemplo não adianta entalar fortemente uma fratura de antebraço se os movimentos do pulso e cotovelo ficarem livres.Se possível, amarre a tala com panos, camadas de algodão ou gaze, evitando pontos de pressão e desconforto.Se a fratura que você está entalando
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