Psicologia Do Envelhecimento
Artigos Científicos: Psicologia Do Envelhecimento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Mari77 • 17/3/2014 • 819 Palavras (4 Páginas) • 407 Visualizações
Psicologia do Envelhecimento
Extraído do livro PERSPECTIVA BIOPSICOLÓGICA DO ENVELHECIMENTO, um dos dez excelentes documentos produzidos para o programa Futuridade – uma reflexão e um programa de governo concebido e concretizado pelo ex-governador José Serra, de São Paulo durante seu mandato de 2006 a 2010, uma iniciativa da SEADs, Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo em parceria a Fundação Padre Anchieta que, em razão da grandeza do empreendimento, decidiu editar esta coletânea, produzida por alguns exceleentes gerontologistas em São Paulo, na ocasião convocados pela eminente gerontóloga Áurea Barroso, com trabalho ligado à PUC de São Paulo.
O programa prossegue na gestão do dr. Alberto Goldman, que substituiu o governador Serra no governo de São Paulo, estando presentemente entregue às mãos competentes da assistente social Valdenira Maria Vieira, que com carinho e dedicação vem ampliando o trabalho no Estado, agora na profícua gestão do Secretário Luiz Carlos Delben Leite.
Estamos transcrevendo, para melhor conhecimento de amigos e parceiros de nossos emails de todo o Brasil, 41 e 42 de
PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
De autoria de Maria das Graças Sobreira Leal, mestra e doutora em Psicológica na área do envelhecimento, coordenadora do curso de aperfeiçoamento em Gerontologia Social e do curso para cuidadores de idosos do Instituto Sedes Sapientiae/SP.
Digitado por Maria Amélia Vampré Xavier, da Rede de Informações sobre Deficiências e Programa Futuridade da SEADS, Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo, da FENAPAEs, Brasília (Diretora para Assuntos Internacionais), Rebrates, SP, Carpe Diem, SP, Sorri Brasil, SP, Inclusion InterAmericana e Inclusion International em
As coisas que não conseguem ser
olvidadas continuam acontecendo.
Sentimo-las como da primeira vez,
sentimo-las fora do tempo.
nesse mundo do sempre onde as
datas não datam.
MARIO QUINTANA,
“Uma aliança para sempre”
Na história da psicologia do envelhecimento, o foco no declínio era tão forte que o envelhecimento era relacionado a perdas e prejuízos funcionais após a maturidade. Como aponta Néri (2005, p.69):
Até os anos 70 a psicologia e a gerontologia consideravam o desenvolvimento e o envelhecimento como processos opostos, mas hoje ambos são vistos como processos que coexistem ao longo do ciclo tital, embora com pesos diferentes na determinação das mudanças evolutivas que vulgarmente identificamos como perdas e ganhos.
Várias décadas foram dedicadas à observação e ao estudo da criança e do adolescente, resultando na valorização dessas etapas e na preciosa acumulação de dados e interpretações.
Em contraste, os estudos sobre as crises da idade adulta e das idades mais avançadas só começaram a ser privilegiados no final do século XX. Os psicólogos que trabalhavam com a vida adulta passarm a estender os conceitos e as investigações de tal fase para o envelhecimento, também proponto questões sobre os fastos precursores da velhice ao longo do curso
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