Quimioterapicos

Sumário

1. INTRODUÇÃO................................................................................................................

2. JUSTIFICATIVA..............................................................................................................

3. OBJETIVOS....................................................................................................................

4. DESENVOLVIMENTO....................................................................................................

5. CRONOGRAMA..............................................................................................................

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................

1. INTRODUÇÃO

O diagnóstico de câncer gera um conflito para o paciente e sua família, pois estão envolvidos preconceitos, perdas, fatores sociais e pessoais. As escolhas das estratégias de enfretamento da doença têm relação direta com a adaptação psicossocial do indivíduo. Como o tratamento impõe modificações na sua dinâmica psicossocial, muitas vezes ele fica impossibilitado de cumprir tarefas e atividades rotineiras, o que desencadeia conflitos emocionais e reações que dificultam sua participação ativa no tratamento, gerando interferências e causando reações múltiplas conforme os quimioterápicos, prejudicando o processo de cura1.

Câncer é a denominação usada a um conjunto de mais de uma centena de doenças onde ocorre crescimento desordenado de células malignas que afetam os tecidos e órgãos, com possibilidade de alcançar outras regiões do corpo, ou seja, provocar metástase.2 As células malignas são passíves de divisão desordenada e agressiva levando à formação de tumores ou neoplasias malignas.2-3. É o resultado de mutações em oncogenes e genes supressores de tumor. Outra mutação que pode evoluir para um processo neoplásico ocorre nos genes de manutenção da estabilidade genômica que normalmente contribuem para o funcionamento normal das células. 3 Essas mutações podem ser herdadas ou, na sua maioria, ocorrem em células somáticas que se dividem e formam os tumores.4 Porém os tecidos que envolvem os órgãos e o sistema imunológico são fatores a ser considerados no processo de neoplasia. No entanto, o tratamento com drogas antineoplásicas tem efeitos agressores de imunossupressão, por inibir e causar morte de células efetoras ou por anergia 3.

A partir do diagnóstico do câncer, fica sob a responsabilidade do oncologista e especialista a definição do tratamento, sendo a quimioterapia uma estratégia 5. Visando diminuir os efeitos tóxicos dos quimioterápicos e para evitar que eles coloquem em risco a vida dos pacientes, vários fatores devem ser observados no planejamento do tratamento, tais como, idade do paciente, estado nutricional, funções vitais (renal, pulmonar e hepática), se há processo infeccioso, a tipologia do tumor, se há metástase e qual a sua expansão, além do indicador principal que é a condição de vida. 6-7Os tratamentos atuais utilizam de fármacos que também atuam nas células normais, trazendo prejuízos nos pacientes tratados com quimioterápicos. . 6. As drogas antineoplásicas atingem células que estão em processo mitótico e as células sadias são danificadas por estes medicamentos, tais como, a medula óssea, mucosas, linfoblastos, a pele, e as gônadas. Essas são as mais prejudicadas, causando neutropenia, trombocitopenia, por deprimir a medula óssea, com isso os pacientes ficam passíveis de infecções. 6

Os sintomas mais comuns em relação as baixas concentrações de células do sangue, são: fadiga aos pequenos esforços, dispnéia, palidez, febre, pintas avermelhadas na pele, manchas roxas e vermelhas e sangramentos.8

2. JUSTIFICATIVA

O propósito do estudo é conhecer as características relevantes dos problemas no sistema imunológico dos pacientes que sofrem tratamento quimioterápico. Entendemos que é importante a investigação das ações das drogas antineoplásicas no sistema imune para delimitar o seu efeito tóxico. Assim definimos o tema a partir de leituras realizadas sobre o assunto, na literatura da área da saúde e de informações vinculadas pela mídia como discussões de especialistas derivando questionamentos sobre os casos enfocados pelas diferentes posições dos argumentadores,