Resumo
Exames: Resumo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nadiareno • 19/3/2015 • 1.728 Palavras (7 Páginas) • 651 Visualizações
1-Questão
Cervato et al. (1997), na primeira referência, afirmam que a dieta habitual pode ser uma chave importante na análise dos determinantes para aterosclerose e demais doenças isquêmicas do coração e que sua etiologia, de acordo com a epidemiologia, está embasada na ocorrência de diversos fatores de risco. Enumerar e explicar, segundo os autores, tais fatores de risco que geram e subsidiam as patologias pertencentes ao grupo de doenças do aparelho circulatório. R: Foi realizado um estudo no Estado de São Paulo no ano de 1990, com objetivo de analisar, através de entrevistas domiciliares, os fatores de risco para doenças cardiovasculares em individuos maiores de 20 anos de idade. Foi obtido os seguintes dados em relação aos fatores de risco:
1-Obesidade com % de 22,08. (Em relação ao total de amostra da população que participou do estudo).
2-Dislipedemia+ obesidade com % 13,10
3-Dislipedemia com % 11,13 ;
4-Diabetes mellito com % 1,80;
5-Obesidade + diabetes mellitocom % 1,44;
6-Dislipedemia + obesidade + diabetes mellito com % 0,90
7-Dislipedemia + diabetes mellito com % 0,72 .
Segundo os autores Cervato et al.(1997), há uma elevada proporção de obesos na sociedade, e este grupo corre o risco de desencadear o diabetes, pois a obesidade é um dos fatores importantes para o aparecimento da diabetes. Os individuos com dislipedemia apresentaram baixos níveis de HDL que pode ser decorrente tanto da obesidade quanto da desnutrição. Ainda segundo os autores, são muitos os fatores de risco associados a obesidade e, entre eles, destaca- se o consumo de uma dieta com alto teor calórico, que ultrapassa ás necessidades caloricas.Referencia: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v31n1/2200.pdf
2-Questão
Lima et al. (2000), na segunda referência, citam a evolução das recomendações lipídicas para a doenças cardiovasculares. Descrever, segundo autoria do artigo, tal evolução apresentada .
A quantidade de gordura total consumida entre a população vem aumentando cada vez mais causando diferenças na composição da gordura total na dieta, essas gorduras dita visível que são manteigas , frituras, óleos entre outras passou de 32% para 43%, e também as invisíveis que vem da ingestão de carnes, queijos, ovos entre outras que foi para 57% sendo um consumo muito alto. A gordura saturada teve um grande aumento, foi constatado o aumento no consumo de alimentos fontes de SFA que podem acarretar o aumento na incidência de doenças cardíacas além dele o MUFA e o PUFas. A primeira publicação de um guia alimentar foi em 1957 que enfatizava o consumo de gorduras como um possível risco para doenças cardiovasculares (DCV), com o passar dos anos essas recomendações foram mudando e em 1987 em um simpósio internacional pesquisadores decidiram reduzir a ingestão de gordura onde não ultrapasse 30% da proporções dos vários tipos de ácidos graxos.
Para pessoas com o LDL alto administrar uma dieta mais restrita não ultrapassando 20% do total de energia. Os ácidos graxos são necessários como o ômega 6 , ômega 3 mas com suas porcentagens adequadas, futuramente com suas recomendações adequada.
Artigo 2: LIMA, Flávia Emília Leite de et al. Ácidos graxos e doenças cardiovasculares: uma revisão. Rev. Nutr., Campinas, v. 13, n. 02, p. 73-80, 2000. Disponível em: , e compartilhado em: . Acesso em: 20 out. 2014. • Artigo 3: RIQUE, Ana Beatriz Ribeiro; SOARES, Eliane de Abreu; MEIRELLE
3-Questão
Como fatores dietéticos importantes na prevenção e controle das doenças cardiovasculares o estudo refere à redução de lipídeos para no máximo 30% do valor calórico total na dieta, que já resulta em um beneficio no controle dos fatores de risco. O recomendado pelo American Heart Association para indivíduos com a doença preexistente é um consumo de 25% a 35% sendo, menor de 7% saturadas, até 10% poli-insaturadas e 200mg de colesterol dia e a inclusão na dieta de ácidos graxos monoinsaturados que trazem grandes benefícios como, por exemplo, o azeite e as gorduras poliinsaturadas (ômegas 3 e 6), sendo encontradas principalmente em peixes de água fria como salmão, atum e sardinha
Ao consumo de vegetais na dieta, pois nesses alimentos são encontrados fitosteróis e estudos evidenciam que sua ingestão é capaz de promover a redução da LDL e acredita-se que competem com o colesterol no momento da absorção intestinal reduzindo a concentração plasmática deste. Uma dieta balanceada fornece de 200 a 400 mg de fitosteróis, portanto estão sendo testados produtos enriquecidos para elevar de 3 a 4 g/dia a ingestão para verificar melhor eficácia e resultados mais promissores.
O consumo de fibras alimentares de tipo solúvel presente em: legumes, aveia, leguminosas e frutas, principalmente as cítricas e a maça e as do tipo insolúveis presentes em: grãos integrais e verduras, pois o consumo de alimentos ricos nos dois tipos de fibras reforçam a prevenção das doenças cardiovasculares, sendo que grande parte dos benefícios está relacionado com as fibras solúveis que atuam com redução das concentrações séricas da LDL, melhor tolerância a glicose e controle do diabetes tipo 2, o estudo citou um consumo de 50g dia de fibras, mas as recomendações variam entre 25 e 35g/dia.
Consumir frutas e Vegetais por seus efeitos antioxidantes. Dietas ricas em antioxidantes podem prevenir ou limitar a gravidade das doenças cardiovasculares, essas substancias reduzem os riscos para aterosclerose coronária, pois os antioxidantes aumentam a resistência da LDL à oxidação. Os principais são: Vitamina E, pigmentos carotenóides, a vitamina C, os flavonóides, este último é um potente grupo de antioxidante que ocorre naturalmente em frutas frescas, especialmente: laranja, morango, jabuticaba, uva rosada e os vegetais como: alho, cebola roxa, repolho roxo, berinjela e também em chás e nos vinhos.
E por fim o consumo de proteínas vegetais como a da soja que apontam
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