Resumo Das Diretrizes RCP American Heart Association
Casos: Resumo Das Diretrizes RCP American Heart Association. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: brunacristine • 3/6/2013 • 1.618 Palavras (7 Páginas) • 2.445 Visualizações
Resumo dos Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE.
Esta publicação foi desenvolvida para que os profissionais que executam a ressucitação e os instrutores da American Heart Association (AHA) possam se concentrar na ciência da ressucitação e nas recomendações das diretrizes mais importantes ou que resultem em mudanças na pratica ou no treinamento da ressucitação. Os especialistas e profissionais que trabalham com ressucitação se mantêm dedicados a fim de reduzir morte e incapacitação provocadas por doenças cardiovasculares e AVE/AVC. Pessoas presentes no local, primeiros socorristas e profissionais da saude desempenham, todos, papeis importantes na aplicação da RCP em vitimas de PCR. As diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE se baseiam em um processo internacional de avaliação de evidências, envolvendo centenas de cientistas e especialistas em ressucitação de todo mundo que avaliaram, discutiram e debateram milhares de publicações revisadas por pares.
Ênfase permanente em RCP de alta qualidade
• Frequência de compressão mínima de 100/minuto.
• Profundidade de compressão mínima de 2 polegadas (5 cm) em adultos, e de, no mínimo, um terço do diâmetro antero posterior do tórax, em bebes e crianças (aproximadamente 1,5 polegadas, 4 cm).
• Retorno total do tórax após cada compressão.
• Minimização das interrupções nas compressões torácicas.
• Evitar excesso de ventilação.
As diretrizes AHA 2010 para RCP e ACE continuam recomendando que as ventilações de resgate sejam aplicadas, em aproximadamente 1 segundo.
Alteração de A-B-C para C-A-B
As diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE recomendam uma alteração na sequência de procedimentos A-B-C (via áerea, respiração, compressões torácicas) para C-A-B (compressões torácicas, via áerea, respiração). Na sequência A-B-C as compressões torácicas, muitas vezes, são retardadas enquanto o socorrista abre a via áerea para aplicar respiração boca a boca, recupera um dispositivo de barreira ou reúne e monta o equipamento de ventilação. Com a alteração da sequência para C-A-B as compressões torácicas serão iniciadas mais cedo e o atraso na ventilação sera mínimo. O suporte básico de vida, normalmente, é descrito como uma sequência de ações, e isso continua válido para o socorrista que atua sozinho. A maioria dos profissionais de saúde contudo, trabalha em equipe, cujos membros geralmente, executam as ações de SBV simultaneamente. Um socorrista, por exemplo, inicia imediatamente as compressões torácicas, enquanto outro socorrista busca um DEA/DAE (desfibrilador automático externo) e chama o serviço de ambulância e um terceiro abre a via áerea e aplica ventilações. Duas partes novas nas diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE são: cuidados Pós-PCR e treinamento, implementação e equipes. A importância dos cuidados pós-PCR é enfatizada pela inclusão de um novo quinto elo na Cadeia de Sobrevivência de adultos em ACE da AHA.
Resumo dos principais pontos de discussão e alterações
• Foi criado o algoritimo universal simplificado de SBV para adultos
• Foram feitos refinamentos nas recomendações para o reconhecimento e o acionamento imediatos do serviço de emergência/urgência, com base nos sinais de que a vitima não responde, e para o inicio da RCP se a vitima não responder, não apresentar respiração ou aprensentar respiração anormal.
• O procedimento “Ver, ouvir e sentri se há respiração” foi remivido do algoritimo.
• Tem-sedado ênfase permanente em RCP de alta qualidade.
• Houve uma alteração na sequência recomendada paa o socorrista que atua sozinho para que ele inicie as compressões torácicas antes de aplicar ventilações de resgate (C-A-B, em vez de A-B-C).
• A frequência de compressão deve ser no mínimo de 100minuto.
• A profundidade de compressão, em adultos, foi alterada da faixa de 1 e meio a 2 polegadas para no mínimo, 2 polegadas (5 cm)
Estas alterações foram planejadas para simplificar o treinamento de socorristias leigos e continuar enfatizando a necessidade de aplicar compressões torácicas o quanto antes em vítimas de PCR súbita.
Ênfase nas compressões torácicas
A RCP somente com as mãos é mais fácil de ser executada por um socorrista não treinado e pode ser prontamente orientada por telefone pelos atendentesoperadores.Além disso, as taxas de sobrevivência ás PCRs de etiologia cardiaca são similares para a RCP somete com as mãos e a RCP com compressões e ventilação de resgate.
Alteração na sequência da RCP: C-A-B, em vez de A-B-C
Embora nenhuma evidência em humanos ou animais publicada demonstre que iniciar a RCP com 30 compressões, em vez de 2 ventilações, leve a um melhor resultado, as compressões torácicas fornecerem fluxo sanguineo vital ao coreção e ao cérebro: ademais, estudos de PCR extra-hospitalar em adultos mostram que a sobrevivência é maior quando as pessoas presentes fazem alguma tentativa de aplicar a RCP, em vez de simplesmente não tentarem fazê-lo. As compressões torácicas podem ser iniciadas quase imediatamente, ao passo que posicionar a cabeça e obter um selo para a respiração boca a boca ou com bolsa-válvula-máscara/insuflador manual sempre demoram certo tempo.
Eliminação do procedimento “Ver, ouvir e sentir se há respiração”
Com a nova sequência “ compressões torácicas primeiro”, a RCP será executada se o adulto não estiver respondendo e nem respirando ou não respirando normalmente. A sequência da RCP começa com compressões (sequência C-A-B). Logo, a respiração é verificada rapidamente como parte da verificação quanto a PCR, após a primeira série de compressões torácicas, a via áerea é aberta e o socorrista aplica duas ventilações.
Frequência de compressão torácica: mínimo de 100 por minuto
O número de compressões torácicas aplicadas por minuto durante a RCP é um fator determinante importante do retorno da circulação espontânea
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