Trabalho Tabela dos Resultados
Por: Agricio Gil • 1/11/2018 • Monografia • 799 Palavras (4 Páginas) • 266 Visualizações
Referência Utilizada | Resultados Obtidos nesse Trabalho | Conclusões | Observação |
INAGAKI, 2014 et al... | Foram analisados os resultados sorológicos de 4883 gestantes, cuja idade variou entre 12 e 50 anos. A soroprevalência encontrada para anticorpos anti-toxoplasmose da classe IgG foi de 68,5% e IgM foi de 0,36%. | A prevalência de anticorpos anti-Toxoplasma de 68,5% esta de acordo com outros estudos brasileiros. Considerando que o risco de ocorrência de toxoplasmose congênita é elevado quando a prevalência de soropositividade encontra-se entre 25% e 80%. | Os testes foram realizados em amostras de sangue periférico, utilizando bioelisa toxo IgG e IgM. (Biokit, SPAIN) Um fato interessante a ser destacado e que aproximadamente 30% das gestantes eram suscetíveis à infecção pelo T. gondii. |
CÂMARA, 2015 et al... | Foram analisados os resultados sorológicos de 561 gestantes, cuja idade variou entre 14 e 51 anos. A soroprevalência encontrada para anticorpos antitoxoplasmose da Classe IgG foi de 77,9% e IgM de 0,9%. | A prevalência de anticorpos anti-Toxoplasma de 77,9% encontrada é considerada elevada em comparação a outras pesquisas desenvolvidas em gestantes de outros estados do Brasil. | Os resultados foram obtidos através de amostras de sangue em que foram realizados sorologia anti-Toxoplasma gondii para IgG e IgM (Elisa) e teste de avidez da IgG e reação em cadeia da polimerase (PCR). Cabe destacar a susceptividade de 22,1% das gestantes, deixando as mais expostas a adquirir a infecção durante a gravidez evidenciando a importância da prevenção e controle, visando evitar infecções congênitas. |
FEREZIN, 2013 et al... | Foram analizados os resultados de sorologia de 1498 gestantes, cuja idade variou entre 14 e 44 anos. A soro prevalência encontrada para anticorpos anti-Toxoplasma da classe IgG foi de 59% e da lcasse IgM foi de 1,1%. | Os resultados obtidos demonstram positividade baixa para anticorpos do tipo IgM e alta para IgG. Demostrando que entre as gestantes incluídas neste estudo há menor frequência de contato prévio como o T. gondii em relação a outras regiões do pais como Sergipe e Campo Grande. | Os estudos utilizaram a técnica de ELISA. Em relação a faixa etária, semelhante ao estudo atual foi relatado um aumento da prevalência do anticorpo IgG anti-T.gondii com o aumento da idade. |
SILVA, 2015 et al... | Foi realizado um estudo de prevalência, incluindo 487 gestantes e seus recém-nascidos A infecção por toxoplasmose foi detectada em 68,37% A prevalência de infecção crônica por toxoplasmose foi de 63,03%. A prevalência de infecção aguda materna foi de 5,33% suspeita de detecção de anticorpos IgM no sangue periférico. A prevalência de transmissão vertical confirmada foi de 28%. | Estes resultados mostram uma elevada prevalência de toxoplasmose em gestantes e transmissão vertical de T. gondii no município de Gurupi, estado de Tocantins, Brasil. | A prevalência de anticorpos IgG encontrada neste estudo foi de 63,03% e considerada elevada, confirmando a alta prevalência descrita na América Latina. |
LOPES-MORI, 2013 et al... | A prevalência de anti-T. Os anticorpos IgG gondii observados no presente estudo (51,7%) estavam dentro dos limites de soropositividade relatados em gestantes no Brasil, variando de 31% a 91,6%, dependendo da região e das populações estudadas. | A prevalência de anti-T. Os anticorpos IgG gondii foram de 51,7% (IC 95%: 49,6, 53,7%) (Tabela 1). Vinte e nove das gestantes (1,3%, IC 95%: 0,9, 1,8%) apresentaram IgM e IgG positivos de alta avidez. | Outro aspecto relevante detectado no presente estudo foi que quase metade das gestantes atendidas nos centros de saúde do Estado do Paraná (48,3%), do Brasil, foram susceptíveis à primoinfecção por T. gondii e estavam em risco de transmissão fetal. . Este resultado ressalta a importância da triagem pré-natal para identificar o risco das gestantes em adquirir primo-infecção durante a gestação com subsequente transmissão para o feto. |
AVELAR, 2017 et al... | Todos os participantes gestantes de 15 a 49 anos apresentaram anticorpos IgM anti- T. gondii negativos. Do total de soros maternos analisados, 362 foram positivos para IgG específica e 350 foram negativos, resultando em uma taxa de soroprevalência de 51% | A soroprevalência de 51% para infecções por T. gondii encontrada em gestantes é consistente com os resultados de Dubey et al . 12 Esses autores mencionaram uma variação da soroprevalência da IgG anti- T. gondii em gestantes, nas regiões brasileiras, variando de 50% a 80%. | Este estudo demonstrou uma soroprevalência de IgG anti- T. gondii de 51% em gestantes e de 93% em recém-nascidos. Não houve detecção de marcadores sorológicos de infecção materna primária (IgM) em gestantes incluídas no estudo. Entre os recém-nascidos dessas mães cronicamente infectadas, nenhum tinha IgM anti- T. gondii . |
ROCHA,2015 et al... | A análise sorológica foi realizada em 338 amostras de soro e um questionário oral foi utilizado para identificar potenciais fatores de risco. | Anticorpos anti-IgG contra T. gondii foram detectados em 71% (240/338) das gestantes. O contato prévio com gatos e o manuseio de carne foram associados à infecção por T. gondii . | Esses dados indicam que uma porcentagem considerável (29%) das mulheres que vivem nessa área continua suscetível à infecção por esse protozoário, o que representa um sério risco para a saúde pública. |
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