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Tuberculose

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Por:   •  9/11/2013  •  Projeto de pesquisa  •  2.389 Palavras (10 Páginas)  •  3.141 Visualizações

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Sumário

1. INTRODUÇÃO 2

1.2. OBJETIVO 3/

1.3. JUSTIFICATIVA 4

1.4. METODOLOGIA 5

2. TUBERCULOSE 6

2.1. TIPOS DE TUBERCULOSE 7

2.2. Fisiopatologia 10

2.3. EPIDEMIOLOGIA 11

2.4. Diagnóstico 12

2.5. Tratamento 13

2.6. Papel do enfermeiro frente à tuberculose 15

3. CONCLUSÃO 16

1. INTRODUÇÃO

Neste estudo será descrito a tuberculose, sendo abordado algumas noções importantes relacionada a doença, formas de contágio, tratamento, relação enfermeiro paciente quanto aos cuidados que devem ser realizados tanto em âmbito hospitalar quanto domiciliar.

1.2. OBJETIVO

Nosso objetivo é realizar um trabalho a qual falaremos sobre tuberculose

1.2.1 Objetivo geral

Explicar a tuberculose

1.2.2 Objetivo especifico:

Descrever sobre as formas de contagio da tuberculose

Explicar a ação do enfermeiro na tuberculose

Discorrer o tratamento para pacientes portadores da tuberculose

1.3. JUSTIFICATIVA

Há o abandono do tratamento, a Vigilância Epidemiológica das pessoas que convivem com o paciente tuberculoso, sendo que todas as pessoas que tiveram contato com ele durante o período de incubação e diagnóstico da doença devem ser avaliados por meio da anamnese e exame físico criterioso, com objetivo apontarem ou não sintomas da doença.

1.4. METODOLOGIA

Foram utilizados para este estudo pesquisas através do Google Academic e pesquisas em livros específicos de enfermagem. Foram considerados apenas sites em português.

2. TUBERCULOSE

A tuberculose é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch em homenagem ao seu descobridor, o bacteriologista alemão Robert Koch, em 1882. Outras espécies de microbactérias, como as Mycobacterium bovis, M. africanum e M. microti também podem causar esta doença que afeta, principalmente, os pulmões. Rins, órgãos genitais, intestino delgado, ossos, etc., também podem ser comprometidos.

A tuberculose é uma doença de transmissão respiratória, por meio da inalação de partículas infectantes na forma aerossolisada no meio ambiente, principalmente em contatos íntimos prolongados (moradia e trabalho). Portanto, as formas pulmonares bacíliferas (presença do BAAR no escarro) e laríngeas são as principais formas envolvidas na transmissão interpessoal da tuberculose. O contágio por outras formas não é usual. Pode-se dividir as formas clínicas da tuberculose em pulmonares e extrapulmonares, com maior importância das formas pulmonares bacilíferas pelo risco epidemiológico.

Cerca de 5% dos indivíduos em contato com o BAAR podem evoluir para tuberculose ativa em cerca de 2 anos, muitas vezes com apresentações clínicas graves em indivíduos muito jovens ou imunodeprimidos. Os outros indivíduos (cerca de 95%) podem desenvolver doença ativa anos ou décadas após o primeiro contato, em cerca de 5 a 10% dos casos. Diversas condições imunodepressoras podem favorecer esta progressão. Há sempre a possibilidade de reinfecção por outra cepa de microbactéria, fato comprovado somente por testes de tipagem molecular ou investigação de surtos bem documentados.

Todo caso de tuberculose deve ser imediatamente notificado ao serviço de vigilância epidemiológica, independentemente do critério utilizado para a confirmação (microbiológico, histológico, radiológico ou clínico).

Até a década de 80 a tuberculose vinha apresentando uma tendência de declínio no Brasil mas esse quadro se modificou etima-se hoje que 45 milhões de brasileiro estejam infectados e que apareçam aproximadamente 100 mil casos novos por ano.

As regiões norte e Sudeste do país apresentam a maior incidência de tuberculose.

Em todo caso diagnosticado de tuberculose, independentemente da forma e do critério adotado, deve ser obrigatoriamente ser oferecido o teste anti-HIV, uma vez que a prevalência da tuberculose e a infecção pelo vírus HIV+ são significativamente maiores do que na população soronegativa.

Um doente com tuberculose grave vive em média 2 anos, infectando aproximadamente 20 a 25 pessoas.

Todo individuo que tem esse diagnóstico apresenta tosse acompanhada de escarro purulento, febre, sudorese noturna, astenia, e perda de peso. Eventualmente dispneia e dor torácica, tosse com expectoração com duração além de 4 semanas faz do individuo um caso suspeito.

2.1.

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