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Mycobacterium tuberculosis Tuberculose

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Por:   •  20/6/2013  •  Tese  •  2.119 Palavras (9 Páginas)  •  824 Visualizações

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PLANILHA DE DOENÇAS

EQUIPE:

NOME RA

ALUNO 1: Wirlen Arnaud Gonçalves 339255

ALUNO 2: Valdenora Rodrigues Oliveira 356436

ALUNO 3: Marinete Duarte Pinheiro 364844

ALUNO 4: Iracema de Matos Vila Seca 354272

TABELA DAS PRINCIPAIS BACTÉRIAS CAUSADORES DE DOENÇAS NO SER HUMANO

AGENTE ETIOLÓGICO DOENÇA ASPECTOS IMUNOLÓGICOS FORMAS DE TRANSMISSÃO RELAÇÃO PATÓGENO-HOSPEDEIRO FORMA DE DIAGNÓSTICO PREVENÇÃO TRATAMENTO

Mycobacterium tuberculosis Tuberculose

A capacidade de gerar

resposta imune eficiente

contra o Mtb torna a maioria dos indivíduos resistentes à doença e o curso da TB é determinada pelo tipo

de resposta imune contra a micobactéria.14 Em aproximadamente 5% dos indivíduos imunocompetentes

a infecção poderá progredir para doença ativa em torno de dois anos; e em outros 5% a reativação pode acontecer mais tardiamente. Inalação de aerossóis contaminados provenientes de doente bacilífero. Diferentes manifestações da infecção pelo M. tuberculosis refletem o equilíbrio entre a bactéria e os mecanismos de defesa do hospedeiro, sendo que a qualidade da resposta do hospedeiro determina o curso do processo. O diagnóstico é feito via análise dos sintomas e radiografia do tórax. Exames laboratoriais das secreções pulmonares e escarro do indivíduo são procedimentos confirmatórios. A vacina BCG é utilizada na prevenção da tuberculose e deve ser administrada em todos os recém-nascidos. Melhoras nas condições de vida da população, além de tratamento e orientação aos enfermos são formas de evitar sua contaminação em maior escala. O tratamento é feito à base de antibióticos, com duração de aproximadamente seis meses.

Mycobacterium leprae Lepra ou hanseníase.

É um bacilo com alto poder infectante e baixo poder patogênico. Depois da sua entrada no organismo, não ocorrendo a sua destruição, este irá se localizar na célula de Schwann e na pele.

O contágio inter-humano ocorre através de secreções nasais, pelo ar

expirado e no lactente através do leite materno. É importante entender que a interação do patógeno com o hospedeiro é complexa e multifatorial, porém nem sempre produzida diretamente pelo agente no macrófago. Após sua entrada dentro do macrófago, o M. leprae induz a produção de TNF-a, IL-12, IL-10 e TGF-b1 por macrófagos infectados. O diagnóstico da hanseníase é basicamente clínico, baseado nos sinais e sintomas detectados no exame de toda a pele, olhos, palpação dos nervos, avaliação da sensibilidade superficial e da força muscular dos membros superiores e inferiores. Em raros casos será necessário solicitar exames complementares para confirmação diagnóstica. A hanseniase é uma doença incapacitante e apesar de não haver uma forma de prevenção especifica, existem medidas que podem evitar as incapacidades e as formas multibacilares. O tratamento é ambulatorial. Administra-se uma associação de medicamentos, a poliquimioterapia (PQT/OMS), conforme a classificação operacional.

Corynebacterium diphtheriae Difteria

A toxina diftérica, quando tratada com formaldeído, é convertida em um produto atóxico, mas imunogênico, o qual, ao ser utilizado para imunização, leva à produção de anticorpos (antitoxina) que neutralizam a toxina e previnem a difteria, embora não previnam a colonização pelo microorganismo nem erradiquem o estado de portador da doença. Contágio direto com doentes ou portadores assintomáticos (que não manifestam a doença) através das secreções nasais.

Apesar de bem estudada, anotam-se recentes observações, como a descrição de uma transialidase no C. diphtheriae, enzima importante na interação bactéria-hospedeiro, ou, até mesmo, a inesperada invasividade encontrada em um patógeno de baixo poder invasor (8) Isolamento e identificação do bacilo, mesmo sem as provas de toxigenicidade, associados ao quadro clínico e epidemiológico. A vacina tetravalente, tríplice ou dupla bacteriana é a forma mais eficaz de prevenção. Soro antidiftérico.

Antibióticos, como penicilina e eritromicina, também podem ser úteis para o controle da doença.

Haemophilus pertussis Coqueluche

Doença que atinge o sistema respiratório devido à ação da Bordetella pertussis ou da B. parapertussis. Acontece principalmente pelo contato direto da pessoa doente com uma pessoa suscetível, não vacinada, através de gotículas de saliva expelidas por tosse, espirro ou ao falar. Também pode ser transmitida pelo contato com objetos contaminados com secreções do doente. A coqueluche é especialmente transmissível na fase catarral e em locais com aglomeração de pessoas. O homem é o único hospedeiro da Bordetella pertussis ou da Bordetella parapertussis. Métodos laboratoriais de diagnóstico incluem

cultura bacteriana,

imunofluorescência,

PCR e sorologia. A prevenção deve ser feito com a vacinação, que é obrigatória de acordo com o esquema de vacinação (incluída na antiga tríplice, hoje tetravalente). O tratamento deve ser feito com orientação médica e consiste, basicamente, no uso de antibióticos como macrolídeos, sendo que é mais eficaz na fase catarral. Na fase paroxística há pouco a ser feito.

Clostridium tetani Tétano

tétano é uma infecção bacteriana grave que provoca espamos, febre, entre outros sintomas. Ocorre pela introdução dos esporos da bactéria em ferimentos externos, geralmente perfurantes, contaminados com terra, poeira, fezes de animais ou humanas. O período de incubação do tétano é variável e depende das dimensões do ferimento, grau de anaerobiose, número de bactérias inoculadas e título de antitoxina do hospedeiro. O diagnóstico é feito através do exame da amostra do liquído retirada da ferida do paciente. A prevenção do tétano é feita através da vacinação. A administração de imunoglobulina

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