Tuberculose
Projeto de pesquisa: Tuberculose. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: joelmasales05 • 20/5/2014 • Projeto de pesquisa • 970 Palavras (4 Páginas) • 305 Visualizações
Tuberculose
Instituto de Saúde São Judas Tadeu
Professora: Eronildes
Turma: AC-55
Grupo: Evania Valverde, Fabiana Laísa , Lidiane, Joice, Maria Hercilia
Sumário:
Introdução.
1. Exames para diagnósticos.
2. Sintomas da doença.
3. Prevenção.
4. Tratamento.
5. Imagens de pacientes com tuberculose.
INTRODUÇÃO
Como surgiu a tuberculose?
A tuberculose surgiu há milhares de anos, seus vestígios foram identificados em múmias dos povos antigos, foi também denominada como a tísica pulmonar. Espalhou-se pelo mundo inteiro, não poupou nenhum país. As ações contra essa doença em países desenvolvidos obtiveram um resultado melhor no controle e impacto da tuberculose na população. A doença é muito conhecida na forma pulmonar, mas vários outros órgãos também podem ser acometidos pela tuberculose, como pele, rins, linfonodos, ossos, cérebro entre outros.
A identificação do agente etiológico ocorreu somente em 24 de março de 1882, em Berlim (Alemanha) o médico e cientista alemão Robert Koch identificou o bacilo da tuberculose, e foi anunciado ao mundo o Bacilo de Koch, bactéria causadora da doença.
A tuberculose representa um grave problema de Saúde Pública no Brasil e no mundo, continua a merecer especial atenção dos profissionais de saúde e da sociedade. Apesar dos recursos tecnológicos existentes não há perspectiva de alcançar em um futuro próximo sua eliminação.
O que é Tuberculose?
A tuberculose é uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro).
Causas
A tuberculose no geral é causada por uma infecção por Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK). Outras espécies de microbactérias também podem causar a tuberculose. São elas: Mycobacterium bovis, africanum e microti.
Transmissão da tuberculose
A transmissão da tuberculose é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de pessoas é o principal fator de transmissão. A pessoa com tuberculose expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo contaminando-o. Má alimentação falta de higiene, tabagismo, alcoolismo ou qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica, também favorece o estabelecimento da tuberculose.
1. Exames para o diagnóstico da tuberculose.
Todo indivíduo com esses ininterruptos por mais três semanas deverá procurar médico e fazer o exame de escarro (bacilo copia). Esse exame é muito importante porque permite descobrir aqueles doentes que eliminam os bacilos e que são, portanto fonte de transmissão.
O conjunto de sintomas e a radiografia de tórax levantam a suspeita de tuberculose pulmonar, mas o diagnóstico definitivo é fechado após detecção do Mycobacterium tuberculosis no escarro. Chamado de exame de escarro ou de bacilos copia, este exame faz uma análise direta da secreção excretada pelos pulmões.
Preferencialmente deve-se colher escarro também para isolamento do microrganismo em cultura, exame em que a secreção é colocada em meios próprios para o desenvolvimento do bacilo de Koch. Esses dois testes podem ser feitos em diversos outros materiais biológicos além do escarro, quando houver suspeita de comprometimento de outros órgãos que não o pulmão.
As técnicas de biologia molecular, que identificam a presença do DNA do bacilo no material analisado, também têm sido bastante usadas. Outro exame que pode auxiliar no diagnóstico da tuberculose é o teste tuberculínico ou PPD, um teste cutâneo para se determinar a reatividade do indivíduo à proteína do bacilo. Um exame forte reator sugere a presença da infecção.
2. Sintomas da doença.
Na maioria dos pacientes contaminados, os sinais mais frequentes são tosse seca, seguida da presença de secreção e posteriormente de sangue, cansaço excessivo, febre baixa (normalmente à tarde), sudorese predominantemente noturna, palidez, falta de apetite, rouquidão, emagrecimento, indisposição, fraqueza e prostração.
Nos casos graves, o paciente
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