Bolo sem glutem e sem lactose

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL

CÂMPUS SERTÃO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

BOLO DE MAÇÃ SEM GLUTEM

Neusa M. Koch,

Sertão

0utubro /2015

1-INTRODUÇÃO              

Neste projeto procuramos trabalhar no desenvolvimento de um alimento em que todas as pessoas pudessem comer, sem ter consequências indesejáveis. Nosso assunto abordado é uma alimentação saudável aos intolerantes a glúten, sabemos o quanto se tem ouvido falar, os jornais e revistas relatam os problemas enfrentados aos celíacos as duvidas, na hora de se alimentarem. Empenhei-me no desenvolvimento deste projeto, minha meta era criar um bolo sem glúten, pois meu objetivo era poder oferecer um alimento saudável, não somente a minha família, onde temos casos de intolerantes a glúten e intolerância a lactose. Usando a maçã Fuji, como principal produto no desenvolvimento do projeto, sendo que ao estudar a maçã, levamos em consideração que, neste projeto seria usada a maçã com casca, pois na casca encontra-se a maior parte de suas vitaminas e sais minerais, no qual como inovação do produto, contribui para um melhor aproveitamento da fruta, sem haver desperdício da casca.  A farinha de arroz é um alimento de rápida digestão, indicada para pessoas com intolerâncias e restrições alimentares, ainda é usada como substituta da farinha de trigo. Sabemos que, a dieta alimentar, de um celíaco, ou intolerantes deve ser regrada, pois se o consumo de alimentos em excesso contribui para uma obesidade, dentre outros, dependendo do tipo de alimentação.  Após várias tentativas, enfim conseguimos. Agora sabemos que os celíacos poderão degustar um bolo saudável e seguro, com sabor agradável de maçã, e também podem substituir as frutas por outras de sua preferencia. Aprendemos muito durante o desenvolvimento deste trabalho, isso nos provou o quanto é importante estar atento aos cuidados que devemos ter com o nosso organismo, pois é uma máquina que deve ser manuseada com muito cuidado, não devemos exagerar na quantidade de cada formulação nos alimentos confeccionados, pois um deslize pode ter consequências, as combinações quando a receita está sendo testada.

2- OBJETIVOS                  

Meu objetivo com este projeto é atingir um publico que está crescendo muito, os celíacos, uma doença que não tem cura, por isso os intolerantes a glúten, devem seguir uma dieta rigorosa, durante toda sua vida. Se não tiverem uma alimentação regrada e saudável, podem desenvolver câncer de intestino ou ter problema de infertilidade.

3- JUSTIFICATIVA              

Foi quando tive que mudar minha alimentação devido a intolerâncias alimentar, vi o quanto é importante poder se alimentar corretamente, e também pensando em oferecer a minha filha que é celíaca, uma alimentação saudável e segura, ajudando no bem estar, colaborando com a saúde dos consumidores

4-  REVISÃO TEÓRICA          

Segundo os autores da literatura brasileira, a doença celíaca é devido à intolerância a glúten, isto ocorre devido à ingestão de grãos como: trigo, milho, cevada, centeio, aveia, massas, pão, biscoitos, cerveja, e alguns doces, inclusive os de cereais; estes contem uma proteína, se ingerida pelos celíacos provocando no organismo dificuldade na hora de absorver os nutrientes dos alimentos, vitaminas, sais minerais e agua, causando desconforto intestinal.

O celíaco, para seu bem estar, deve excluir o glúten de sua alimentação, substituindo os alimentos não permitidos, sempre atentos, pois o exagero na ingestão dos alimentos sem glúten pode levar a obesidade, são calóricos; devem consumir muitas frutas e verduras, as quais são nutritivas; o sal e o açúcar devem ser usados com moderação, substituir os temperos e molhos prontos, por temperos e condimentos naturais; as frituras devem ser evitadas, são calóricas e favorecem no ganho de peso. É importante que os intolerantes a glúten variem a sua alimentação, pois em função das lesões na mucosa intestinal e o aumento da permeabilidade intestinal, está sujeito a desenvolver hipersensibilidades alimentares secundárias. Variar os alimentos consumidos, ajuda na prevenção e minimiza esse risco.