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O que são as Campanhas informativas

Por:   •  28/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.063 Palavras (9 Páginas)  •  1.409 Visualizações

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O que são as Campanhas informativas

As campanhas são de interesse social e são desenvolvidas em uma linguagem acessível e ética. As campanhas ganham destaque em toda mídia, promovendo temas importantes, sendo reconhecidas como utilidade em saúde pública.

A informação a serem repassada para o grande público é sempre um desafio para a saúde pública. Por isso, foram desenvolvidas campanhas educativas diferenciadas na área da saúde e meio ambiente, visando orientar e divulgar informações para a promoção da saúde e preservação do meio ambiente.

Sistema único de saúde

Pacto pela Saúde

O pacto pela Saúde é um conjunto de reformas institucionais do SUS, fazendo parte das três esferas de gestão (União, estados e Municípios), tem como objetivo promover inovações. Procurando ter eficiência e qualidade nas respostas do SUS (Sistema Único de Saúde). O pacto pela Saúde passa as responsabilidades para cada gestor de acordo com as necessidades de Saúde da população e na busca da igualdade social.

A implementação do pacto pela saúde se dá pela união de Municípios, Estados e União ao termo de compromisso de gestão (TCG). O TCG tende a substituir os processos de habilitação de gestão anteriormente vigentes e metas e compromissos a serem seguidos para cada ente da federação, sendo o mesmo renovado anualmente. As prioridades são redução da mortalidade infantil e materna, controle das doenças emergentes e endemias, como dengue e hanseníase, e também a redução da mortalidade por câncer de colo de útero de da mama.

O pacto pela saúde modificou as formas de transferência dos recursos federais para estados e municípios foram integrados em cinco grandes blocos de financiamento (Atenção, Básica, Média e Alta complexidade da Assistência, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica e Gestão do SUS), substituindo as mais de cem caixinhas que eram utilizadas para essa finalidade.

II Reunião Técnica das Secretarias Estaduais de Saúde da Região Sul sobre Síndromes Respiratórias.

Em 2012, houve uma Reunião Técnica das Secretarias Estaduais de Saúde da Região Sul sobre Síndromes Respiratórias, onde os representantes das Secretarias Estaduais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, discutiram sobre o controle da síndrome respiratória aguda grave e síndrome gripal, onde dizem que os três estados apresentam as mesmas características climatológicas propensas para a disseminação de doenças respiratórias, e o perfil epidemiológico, os secretários estaduais da Região Sul Brasileira reinvidicam a atenção do Ministério da Saúde para implementação ou manutenção de vários itens, como medicação, assistência, laboratório e comunicação.

No âmbito da comunicação, os secretários desejam que seja realizada uma ampla campanha informativa para a população geral, com disponibilização de informações em meios eletrônicos, principalmente, em redes sociais, além dos meios usuais. E não se esquecer também de informar os profissionais de saúde sobre os aspectos de prevenção e tratamento dos pacientes.

Quando relacionado a população geral, propõe que sejam tomadas medidas de prevenção das doenças respiratórias, esclarecimento sobre duvidas que possam surgir sobre as doenças respiratórias, orientações sobre a vacinação e sobre a importância da busca rápida dos serviços de saúde e uso de antivirais em caso de gripe.

Quanto aos profissionais de saúde, a Equipe deverá receber educação continuada e focada em pontos de atenção primária em hospitais com UTI, orientação quanto aos protocolos e a sensibilização dos profissionais de saúde no encaminhamento de pacientes crônicos e de grupos prioritários para a vacinação.

Com isso, os secretários buscam melhorias para a população através de campanhas informativas, assim prevenindo a propagação de doenças respiratórias, já que são três estados com características climatológicas com facilidade para a disseminação dessas doenças.

Estande no litoral mobiliza jovens quanto à prevenção de DSTs, Aids e uso de álcool e drogas.

Em parceria a essa campanha, prefeitura de Osório, Capão da Canoa, Xangri-lá e torres, faz parte do programa verão numa boa.

A Coordenação estadual de DST/Aids e Coordenação Estadual de Saúde Mental, órgãos da Secretaria estadual da Saúde (SES), criaram um estande para realizar a distribuição de preservativos, tendo teste rápido de anti-HIV e materiais informativos para prevenção, a ação trouxe temas importantes como ao uso de álcool, drogas e doenças sexualmente transmissíveis, essa campanha ocorreu na praia de Atlântida, município de Xangri-lá, atraindo a atenção do público jovem.

Havia no local cerca de 40 técnicos em saúde que atenderam ao público e realizaram os testes rápidos de anti-HIV e triagem para sífilis, tendo aconselhamento antes e depois do procedimento realizado, o teste tem como objetivo detectar pessoas HIV+ que desconhecem sua sorologia (é o estudo científico do soro sanguíneo). 40 testes rápidos foram realizados no primeiro dia, onde foram diagnosticado um caso de HIV positivo e um caso de sífilis.

O teste rápido de anti-HIV é uma tecnologia que facilita o diagnóstico da doença. Realizada da seguinte maneira, após a passagem pelo pré-aconselhamento, coleta-se duas gotas de sangue através de uma única punção na ponta do dedo e em poucos minutos já é possível obter o resultado do primeiro exame. No caso do mesmo dar positivo, a pessoa é convidada a fazer o segundo teste, no caso de também ser positivo já se tem a confirmação do diagnóstico. É rápido, simples e seguro.

O coordenador do programa Estadual de DST/Aids da SES, Ricardo Charão, ‘’explica que essa mobilização é necessária para o desenvolvimento de atitudes preventivas, pois os jovens são vulneráveis e, mesmo tendo acesso à informação, muitas vezes não se veem como tal. É a primeira experiência em que o teste rápido é oferecido numa situação que reúne uma grande quantidade de pessoas. Nossa intenção é chamar a atenção deste público para o fato de que a Aids permanece entre nós e é uma doença ainda sem cura’’, ressalta.

Rio Grande do Sul tem o maior número de casos de AIDS

Rio Grande do sul há mais de 10 anos é o estado com maior incidência de casos de Aids

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